O número de casos de malária caiu 19,1% em 2019, em relação ao ano anterior. Enquanto no ano passado foram registrados 157.454 pessoas com a doença, em 2018 o total ficou em 194.572. Os dados estão no Boletim Epidemiológico da Malária, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (3).
O estudo traz também dados preliminares de 2020. Foi identificada uma queda de 16,2% entre os primeiros semestres deste ano e de 2019. Entre janeiro e junho de 2020 foram 60.713 casos, enquanto no mesmo período no ano anterior foram notificados 72.424 pacientes com a doença.
Na curva histórica, o Brasil vem experimentando uma redução dos casos desde 2005, quando o total anual passou dos 600.000.
Quando consideradas as pessoas que contraíram a infecção no Brasil, os chamados casos autóctones, o decréscimo entre 2019 e 2018 foi de 18,4%, de 187.757 para 153.296. No primeiro semestre de 2020, o número foi 15,1% menor do que no mesmo período no ano anterior.
As cidades com mais casos em 2019 são do Amazonas: Barcelos (8.794), São Gabriel da Cachoeira (8.605) e Manaus (6.532). Em seguida vêm outros municípios da região Norte: Cruzeiro do Sul, no Acre (6.084), e Anajás, no Pará (5.902).
As mortes em decorrência da malária também tiveram um movimento de redução, de 55 para 37 entre 2019 e 2018. Contudo, o total é maior do que o registrado em 2017, quando 34 pessoas perderam a vida para a doença. As internações também caíram em 2019, sendo 12,2% menores do que as registradas em 2018.
A Malária é mais comum na Amazônia Legal, região formada pelos estados do Norte, além do Maranhão e de Mato Grosso. Mas os autores do relatório destacam que mesmo nos outros estados é preciso ter cuidado.
“Na região extra-amazônica, formada pelos demais estados e o Distrito Federal, apesar dos poucos casos, a doença não pode ser negligenciada, pois o retardo do diagnóstico e do tratamento pode desencadear a internação e até o óbito do paciente”, apontam.
Em todo o mundo, a doença atingiu entre 206 e 258 milhões de pessoas e causou a morte de 405 mil pessoas em 2018. Segundo os autores do documento, a enfermidade é considerada um dos mais graves problemas de saúde pública do planeta.
O Plano Nacional de Eliminação da Malária no Brasil estabelece um conjunto de metas, entre elas erradicar a transmissão da doença em 2035, registrar menos de 14 mil casos em 2030 e não ter mais mortes decorrentes da enfermidade daqui a 10 anos.
De acordo com o Ministério da Saúde, no primeiro semestre 20 estados estavam dentro dos parâmetros para atingir a meta.
Fonte: Agência Brasil
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Uma equipe da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Semiárido apreendeu nesta quinta-feira (03) uma motocicleta que foi furtada na cidade de Xique-Xique.
Segundo a corporação, a PM recebeu a informação sobre o furto da moto que ocorreu pela manhã, por volta das 08h30. A partir daí, os policiais fizeram buscas nos principais bairros da cidade e, com a ajuda da população conseguiu localizar o veículo.
A conforme a PM, o suspeito de ter furtado a moto já foi identificado. O veículo foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil da cidade.
Material apreendido:
Moto Honda CBX 250 TWISTER, cor amarela, placa JMY-2639.
Fonte: Da Redação
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.268 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) e 3.284 recuperados (+0,8%). Dos 412.685 casos confirmados desde o início da pandemia, 392.615 já são considerados recuperados, 11.734 encontram-se ativos. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível no link.
Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.
Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (24,38%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.371,73), Aiquara (7.017,54), Itabuna (6.962,19), Madre de Deus (6.874,32), Almadina (6.808,20).
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 809.829 casos descartados e 114.924 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (03/12).
Na Bahia, 32.480 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.336, representando uma letalidade de 2,02%. Dentre os óbitos, 56,44% ocorreram no sexo masculino e 43,56% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,65% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,32%, preta com 14,84%, amarela com 0,71%, indígena com 0,12% e não há informação em 11,36% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,65%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,77%).
Fonte: Ascom - Sesab
O TCM, na sessão desta quinta-feira (03), realizada por meio eletrônico, rejeitou as contas de 2019 de oito prefeituras baianas. Entre as principais irregularidades estão a extrapolação do limite de despesa com pessoal, não recondução da dívida consolidada líquida ao limite legal, abertura irregular de créditos suplementares e irregularidades em licitações e contratações diretas. Os prefeitos foram penalizados com multas proporcionais à gravidade das irregularidades praticadas, e nas contas rejeitadas em razão dos gastos com pessoal, também com multa no valor equivalente a 30% dos subsídios anuais.
Foram rejeitadas as contas dos prefeitos de Belmonte, Janival Andrade Borges; de Coaraci, Jadson Albano Galvão; de Cafarnaum, Sueli Fernandes de Souza Novais; de Rio do Antônio, José Souza Alves; de Aporá, Ivonei Raimundo dos Santos; de Itaparica. Marlylda Barbuda dos Santos; de Barra, Deonísio Ferreira de Assis, e de Ichu, Carlos Santiago de Almeida.
O prefeito de Barra, Deonísio Ferreira de Assis, e a prefeita de Cafarnaum, Sueli Fernandes de Souza Novais, também sofreram determinação de representação ao Ministério Público Estadual, para que seja apurado o cometimento de ato ilícito de improbidade administrativa.
Já o prefeito de Belmonte, Janival Andrade Borges, terá que restituir aos cofres municipais a quantia de R$2.381.129,26, com recursos pessoais, em razão da aplicação de recursos do Fundeb em desvio de finalidade.
Cabe recurso das decisões.
Fonte: TCM-BA
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