Uma grande parte da batata inglesa consumida na Bahia e em demais estados do Nordeste vem da Chapada Diamantina. Os municípios chapadeiros de Mucugê e Ibicoara, juntos, produzem mais de 99% do tubérculo no estado. Os dois municípios são favorecidos pela localização estratégica para o abastecimento do Nordeste do Brasil e as experimentações com a cultura tiveram início há mais de 30 anos, com a vinda de empreendedores do agronegócio de outros estados. O clima, proporcionado pela altitude média de 1.100 metros acima do nível do mar, favorece a produção na região.
Os municípios se tornaram o segundo e quarto maiores produtores do Brasil em 2020, com 234.630 toneladas e 156 mil toneladas, respectivamente. De acordo com o coordenador de Estudos e Projetos Agrícolas da Seagri, Marcelo Libório, a produção baiana está restrita a poucos empreendimentos de grande porte, com uso de tecnologia de ponta.
Ainda segundo pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE, os resultados do ano passado deixaram a Bahia em quarto lugar no ranking dos estados produtores, com crescimento de 30,1% sobre o ano anterior.
Para sustentabilidade da bataticultura e outras culturas que demandam irrigação, os próprios empreendimentos de grande porte, de acordo com o secretário de agricultura de Ibicoara, Gilmadson Junior, já testam o cultivo com gotejamento – “muito mais econômico que o modelo atual com pivô central”, disse ao reforçar ser uma tecnologia com menor utilização de água.
Fonte: A Tarde
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