Foto: Gabriel Pinheiro/Ascom Secti
Democratizar o acesso à internet, promovendo a inclusão digital e o desenvolvimento social. Esse é o objetivo do Conecta Bahia, iniciativa do Governo do Estado, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que disponibiliza sinal de Wi-Fi grátis em praças e prédios públicos. O edital, publicado no Diário Oficial deste sábado (28), prevê a expansão do programa para até 1500 novos pontos ao longo dos próximos três anos. O investimento pode atingir até R$ 100 milhões, dependendo da captação de recursos de emendas parlamentares, dos ministérios do Governo Federal, além de empréstimos internacionais.
O secretário da Secti, André Joazeiro, comemora o caráter social do Conecta Bahia, que leva internet gratuita para uma parcela da população que não tem condições de pagar um pacote de dados. O titular da pasta celebra o fato desta nova fase priorizar povoados e distritos: “em um primeiro momento, disponibilizamos internet gratuita em praças de diversos municípios. Agora, além de expandir o serviço nas praças, vamos priorizar povos originários e comunidades tradicionais, garantindo conectividade para aldeias e quilombos, por exemplo”.
A oportunidade que cidadãos de toda a Bahia tem de se conectar, de forma gratuita, para acessar serviços e conteúdos é um dos diferenciais do programa, segundo Murilo Serafim, coordenador Geral de Infraestrutura de TI da Secti. “O Conecta Bahia permite ao cidadão utilizar internet para acessar serviços, como o ba.gov.br, se capacitar com os cursos gratuitos do Programaê, disponíveis no site da Secti, além de empreender, estudar, fazer uma tele consulta, dentre outras possibilidades”, frisou.
O Conecta Bahia, uma das ações integrantes do Programa Bahia Mais Inovadora, é executado pela Secti. A primeira etapa do programa, em fase final de instalação, contou com 375 pontos de conexão em mais de 180 municípios. O investimento na primeira fase girou em torno de R$ 12 milhões.
Fonte: Ascom/Secti
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
O deputado estadual Angelo Coronel Filho (PSD) apresentou um projeto na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) para conceder o Título de Cidadão Baiano ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. A proposta consta na edição desta quinta-feira (26) do Diário Oficial da casa legislativa.
No documento, Angelo Coronel destaca o currículo e a influência de Barroso na área do Direito. O deputado argumenta ainda que o magistrado atua em temas considerados “polêmicos” em prol da sociedade.
“[Luís Roberto Barroso] tornou-se conhecido por seu trabalho acadêmico voltado ao Direito Público, bem como por sua atuação como advogado em diversos casos de grande repercussão perante o Supremo Tribunal Federal, tais como a defesa da pesquisa com células-tronco embrionárias, gerando uma enorme discussão nacional, defesa da equiparação das uniões homoafetivas às uniões estáveis tradicionais, outro tema bastante polêmico, é da proibição do nepotismo no Poder Judiciário”, disse o parlamentar.
Pós-doutor, Doutor e mestre em Direito, Luís Roberto Barroso se graduou na área em 1980 pela pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
“Ministro Barroso tem sido vidado a palestrar em diversas universidades no Brasil e no exterior, incluindo nas prestigiadas New York University School of Law, nos Estados Unidos, e London School of Economics e Oxford University, na Inglaterra”, acrescenta Angelo Coronel Filho.
O ministro foi indicado ao Supremo Tribunal Federal em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff (PT).
Fonte: Do site Bahia.ba
Foto: Mateus Pereira/GOVBA
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio baiano, calculado e divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), totalizou R$ 35,0 bilhões no segundo trimestre de 2024, representando 28,4% do PIB estadual do período. A participação foi superior à verificada no mesmo trimestre de 2023, quando correspondeu a 27,7% do PIB baiano.
O crescimento da participação do agronegócio no PIB do estado entre o segundo trimestre de 2023 e 2024 foi decorrente, sobretudo, da recuperação nos preços de algumas das commodities do agronegócio e do recuo nos preços dos insumos agropecuários importados. Esses movimentos contribuíram para que o valor adicionado registrasse variação nominal positiva. No período, houve incremento de 13,1% no valor do PIB do agronegócio, equivalente a R$ 4,1 bilhões a mais na comparação entre os dois trimestres.
Na análise, o trabalho de Contas Regionais da SEI considera a decomposição do PIB do agronegócio em quatro agregados: agregado I (Insumos para a Agropecuária); agregado II (Agropecuária, incluindo agricultura, pecuária, silvicultura, extrativismo vegetal e pesca); agregado III (indústrias de base agrícola, que consomem produtos do agregado II) e agregado IV (transporte, comércio e serviços referentes à distribuição final dos produtos dos agregados II e III).
Observou-se que o agregado II foi o que mais contribuiu para a expansão do segmento na economia baiana, respondendo por 59,6% de todo valor do agronegócio – o segundo trimestre concentra a maior parte da produção agrícola da Bahia, com destaque para culturas de soja, café e outros. Cabe mencionar ainda que, a despeito de ter ocorrido retração no volume de produção agropecuária (-3,1%), a variação média positiva de 21,3% nos preços das commodities agrícolas foi suficiente para que o valor corrente desse agregado em 2024 superasse o valor de 2023.
Na sequência da importância de contribuição aparece o agregado IV, com 26,7% – destacando-se neste caso o valor produzido na atividade de transporte –, seguido pelo agregado III (8,1%) e, por fim, o agregado I (5,6%).
"O agronegócio baiano tem sido responsável por mais de 25% do PIB estadual. Esse resultado é fruto de uma política bem direcionada, muito esforço e a dedicação dos empreendedores e trabalhadores rurais", avalia o economista Armando Castro, diretor de Indicadores e Estatística da SEI.
Fonte: Ascom/SEI
Foto: João Santos / Aduneb
Os professores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) aprovaram greve por tempo indeterminado após realização de assembleia geral docente no Campus Uneb de Salvador, na tarde desta segunda-feira (23). Seguindo determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), é necessária a comunicação prévia à administração pública em, no mínimo, 72 horas de antecedência ao início da greve, assim, ela só poderá ser iniciada na próxima sexta-feira (27).
Segundo a Associação dos Docentes da Uneb (Aduneb), a greve ocorre após os professores da instituição considerarem insuficiente a nova proposta apresentada na reunião da última quinta-feira (19). A Aduneb afirma que, no encontro, foi apresentado a ter ceira proposta de reajuste salarial, com o governo propondo aumento acumulado em 13,83% em dois anos, sendo 6,79% em 2025 (4,7% em jan / 2% em jul) e 6,59% em 2026 (4,5 em jan / 2% em jul).
A associação afirmou que, apesar do reajuste estar acima da inflação, há uma defasagem salarial devido à falta de recomposição inflacionária, desde 2015, chega a 35%. Além disso, ela citou que o governo da Bahia estaria investindo menos que o mínimo previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
“O governo da Bahia ainda persiste na falta de interesse político para a resolução do problema. Os dados apresentados pelo próprio governo comprovam que os gastos públicos estão muito abaixo do limite prudencial exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Desde o início de 2023, docentes das universidades estaduais baianas tentaram negociar sem a necessidade da radicalização do movimento. Com responsabilidade, as representações sindicais participaram de 15 reuniões. Outras quatro foram desmarcadas pelo Executivo”, disse a associação em nota.
Na próxima quarta-feira (25), a Aduneb irá se reunir com a Secretaria Estadual da Educação (SEC) para dar continuidade às negociações. A associação também informou que a greve cumprirá todos os requisitos legais e manterá mais de 30% dos serviços essenciais na universidade.
Fonte: Bahia Notícias
Foto: TRE/BA
Na próxima segunda-feira (23), o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) dará início ao procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições municipais 2024. A previsão é de que 39.765 urnas eletrônicas estejam preparadas para serem enviadas às seções de votação, com a finalização desta etapa no dia 3 de outubro.
Em Salvador, a preparação dos equipamentos acontecerá no Centro de Apoio Técnico (CAT) do TRE-BA, no Porto Seco Pirajá. Cerca de 5.440 equipamentos serão preparados pelas 19 zonas eleitorais da capital. Já no interior do Estado, o procedimento obedece cronograma definido por 180 zonas eleitorais, que cobrem 416 municípios da Bahia.
A carga da urna eletrônica consiste em inserir no equipamento as mídias preparadas utilizadas na geração de mídias contendo softwares, número, nome e foto dos candidatos às eleições, bem como a relação de eleitores e eleitoras por seção eleitoral. Na ocasião, as mídias de resultado, utilizadas para o armazenamento dos votos depositados nas urnas, também são introduzidas no equipamento. Após receber os dados, as urnas são conferidas, seu pleno funcionamento é atestado e, então, o equipamento recebe lacres de segurança assinados pelo juiz ou juíza eleitoral.
Conforme a Lei das Eleições, o candidato cujo registro esteja aguardando julgamento de recurso terá seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição. Mas a validade dos votos a ele atribuídos fica condicionada ao deferimento do registro no Tribunal Superior Eleitoral, considerando que os julgamentos no âmbito do TRE-BA foram encerrados no dia 16 deste mês.
Foram convidados para a cerimônia de carga e lacração, por meio de edital publicado no Diário da Justiça Eletrônico do TRE-BA por cada zona eleitoral, o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil, além dos partidos políticos, federações e coligações.
Durante a cerimônia, as entidades fiscalizadoras presentes poderão verificar a integridade e autenticidade dos sistemas eleitorais instalados em urnas eletrônicas.
Fonte: Bahia Notícias
Foto: Matheus Landim/GOVBA
Para agilizar os atendimentos periciais e aprimorar a gestão de casos investigativos, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) entregou, nesta segunda-feira (16), 10 novas viaturas do tipo rabecão e dois cromatógrafos ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), em um investimento total de R$ 3,8 milhões. A cerimônia de entrega, realizada na sede do DPT, na Avenida Centenário, contou com a presença de autoridades e representantes da segurança pública.
Os novos veículos têm como objetivo otimizar o transporte de corpos e materiais de cena de crime, proporcionando uma resposta mais ágil em emergências e na coleta de evidências. As viaturas rabecão são essenciais para o deslocamento seguro de corpos e provas, reduzindo o tempo de resposta nas investigações e preservando a integridade das evidências.
O secretário da SSP, Marcelo Werner, ressaltou a importância desses recursos. “As novas viaturas aumentam nossa capacidade de mobilização e eficiência em campo, o que melhora a preservação de evidências e possibilita um atendimento mais rápido a um maior número de ocorrências.”
Os veículos adquiridos serão destinados às macrorregionais Recôncavo, Chapada, Mata Sul, Oeste, Nordeste, Extremo Sul e Planalto, uma ficará na Coordenadoria Regional de Alagoinhas e duas serão destinadas ao Instituto Médico Legal, em Salvador.
Tecnologia
Além das viaturas, os cromatógrafos entregues representam um avanço significativo na análise pericial, especialmente em exames de alcoolemia. Cecília Bandeira, Diretora Geral do DPT, destacou: “Esses cromatógrafos permitem resultados mais rápidos e precisos, fundamentais para investigações de crimes relacionados à embriaguez, agilizando o processo judicial e fortalecendo o suporte às autoridades.”
DPT
O Departamento de Polícia Técnica (DPT) desempenha um papel essencial na Segurança Pública, oferecendo suporte técnico em investigações criminais por meio de perícias em locais de crime, exames balísticos, análises químicas e testes laboratoriais. Sua atuação garante a coleta, preservação e integridade das evidências científicas, acelerando a resolução de casos e fortalecendo o trabalho policial e o sistema judicial.
Fonte: As informações são de assessoria.
"Políticas territoriais em cidades médias e pequenas: novas periferias, desigualdades e diversidades" é o tema do I Simpósio Internacional de Cidades Médias e Pequenas e do VII Simpósio de Cidades Médias e Pequenas da Bahia, que acontece entre os dias 18 e 20 de setembro, na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Promovidos em parceria entre a Secretaria Estadual do Planejamento, por meio da Superintendência de Planejamento Estratégico (SPE/Seplan), a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a Uefs, a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), os eventos reunirão profissionais e estudantes interessados no tema e que desenvolvem estudos e pesquisas sobre as cidades.
A atividade tem como objetivos específicos: consolidar a Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias e Pequenas, permitindo ampliar os debates acerca dessa temática; aprofundar as teorias sobre a produção e o uso desses espaços urbanos e suas relações com o campo e com o mundo rural, tanto no Brasil quanto no exterior; desenvolver metodologias comuns e estudos de caso, individuais e/ou coletivos; refletir sobre o cenário atual das políticas públicas e do planejamento voltados para pequenas e médias cidades no Brasil e no mundo; além de debater as novas lógicas que influenciam a produção interna e as articulações entre essas cidades, no Brasil e no exterior.
Segundo Patrícia Chame Dias, especialista em políticas públicas da Diretoria de Planejamento Social da Seplan e integrante da comissão organizadora do simpósio, a atividade é fruto da iniciativa de pesquisadores que se dedicam a essa temática em instituições de ensino, pesquisa e órgãos governamentais, tanto no Brasil quanto em outros países. Ela destaca que esta edição do evento é a primeira com caráter internacional, o que propiciará uma maior participação de pesquisadores estrangeiros.
"A nossa prioridade foi trazer pesquisadores da periferia capitalista, sobretudo do continente africano e da América Latina, que enfrentam problemas similares aos nossos. No Brasil, ainda reconhecemos pouco a importância das pesquisas feitas na África e a contribuição dessa academia para o pensamento internacional", explica.
O tema dos simpósios, de acordo com a organização, é um convite à reflexão sobre áreas pobres, especialmente as não metropolitanas, e sua relação com os processos de urbanização no Brasil e no mundo. Essa reflexão se torna urgente diante da centralidade que a política urbana assume na construção de cidades mais justas e democráticas, em contraponto à atuação de grupos corporativos, arranjos público-privados e ao aumento dos desastres socioambientais.
A abertura institucional do I Simpósio Internacional de Cidades Médias e Pequenas/VII Simpósio de Cidades Médias e Pequenas da Bahia, programada para a manhã desta quarta-feira (18), às 8h40, no Anfiteatro localizado no Módulo II da Uefs, contará com a participação do superintendente de Planejamento Estratégico da Seplan, Ranieri Barreto. No dia seguinte, às 14h, será realizada, no mesmo local, a Oficina "Planejamento e Gestão Governamental – uma visão estratégica situacional e participativa", com a presença da coordenadora da superintendência de Planejamento, Andréa Pereira.
A programação do evento também inclui Rodas de Conversa, Espaços de Diálogos, Exposição de Painéis, Programação Cultural, além de três mesas-redondas, distribuídas ao longo dos três dias de atividades:
Novas Lógicas nas Periferias: Direito à Cidade vs. Interesses Econômicos em Espaços Não-Metropolitanos (18/09);
Estado vs. Combate/Manutenção da Pobreza: Proposições Governamentais e Experiências Cotidianas (19/09);
Lutas das/nas Periferias Urbanas como Espaços de Diversidade (20/09).
Fonte: Ascom/Seplan
Foto: Daniel Senna/GOVBA
Com quase R$10 bilhões em vendas realizadas em 2023, a mineração se destaca como um dos mais importantes setores da economia baiana. Responsável por 3% de toda a riqueza produzida em um ano, no estado, o setor mineral também é um grande empregador com cerca de 16 mil empregos diretos. O volume de arrecadação é igualmente expressivo, são mais de R$169 milhões em impostos recolhidos. Com esses números, a Bahia se coloca como o terceiro estado de maior produção mineral do país, atrás apenas de Minas Gerais e Pará.
Todo este potencial e as oportunidades para investimento na mineração baiana serão apresentadas a empresas mineradoras do Brasil e do mundo, durante os próximos 3 dias, na Exposição e Congresso Brasileiro de Mineração – Exposibram, a maior feira de mineração da América Latina, realizada no Espaço Expominas em Belo Horizonte, Minas Gerais. Nesta segunda-feira, o governador Jerônimo Rodrigues participou da abertura da Exposibram. Para um público formado por empresários e especialistas da área ele destacou as iniciativas do Governo do Estado para fortalecer a mineração baiana, entre elas a produção do Átlas da mineração.
Fotos: Daniel Senna/GOVBA
“O mapa orienta os investimentos tanto no setor empresarial, quanto no setor de pesquisa, quanto no setor de políticas públicas”, disse. O governador ainda complementou destacando a importância do evento. O Ibram nos coloca como a bola da vez no bom sentido. De que nós temos um potencial muito forte de explorar aquilo que até hoje a Bahia ainda tem. Ainda não explorou nas diversas frentes e eu tenho certeza que esse apoio, essa parceria, com o setor empresarial e com o Ibram e agora com o governo Lula, nós temos condições de nos colocar em uma posição estratégica”, disse.
Fotos: Daniel Senna/GOVBA
Em 2024 a Exposibram chega a 40ª edição e reúne empresas mineradoras, fornecedores, fabricantes de equipamentos e agentes do setor público. O evento é uma grande vitrine para a realização de negócios e debates a respeito do futuro da produção mineral. Por meio da Companhia Baiana de Produção Mineral – CBPM, o Governo do Estado montou um stand próprio nesta edição da Exposibram. Nos três dias de Feira o espaço servirá para realização de reuniões e apresentações para investidores interessados no potencial mineral da Bahia. O espaço baiano na Exposibram também fará a divulgação das belezas naturais e da cultura do estado mostrando a Bahia como destino de negócios, mas também de lazer e turismo.
Edição em Salvador
Em 2025 a Exposibram será realizada em Salvador. Em parceria com o Governo do Estado, os organizadores da exposição pretendem montar uma das maiores edições já realizadas. A iniciativa visa fortalecer a cadeia da mineração no estado ampliando a possibilidade de negócios locais em mineração, mas também vai aquecer o setor do turismo de negócios. A Exposibram atrai um público superior a 20 mil pessoas e tem um volume financeiro em rodadas de negócios que em 2023 foi de R$1,5 bilhão, a expectativa e que a Feira dê ainda mais destaque à mineração baiana.
Para o presidente da CBPM, Carlos Borel, a iniciativa pode alavancar ainda mais a mineração baiana. A Bahia hoje é a bola da vez da mineração, principalmente dos minerais da transição energética, né? Que essa CBPM hoje possui áreas com os minerais da transição energética que ainda estão sendo pesquisados para posteriormente a gente negociar com a iniciativa privada, mas sempre buscando o desenvolvimento social e econômico das comunidades onde a nossa mineração está atuando.
Fonte: Gov Bahia
Foto: Uneb/Campus Irecê
As inscrições para solicitação de isenção do Vestibular Uneb 2025 ocorrem nos próximos dias 9 e 10 de setembro. De acordo com o edital de isenção, podem ser beneficiados candidatos concluintes ou egressos do Ensino Médio, em estabelecimento de ensino das redes públicas da Bahia ou municipais do estado, ou que tenham cursado o Ensino Médio através de Exames Supletivos ou curso equivalente, também das redes públicas de Salvador ou de cidades do interior baiano.
Podem solicitar, ainda, o benefício servidores das universidades públicas estaduais (Uneb, Uefs, Uesc e Uesb) ou seus filhos, cônjuges e dependentes judiciais de primeiro grau. A relação dos candidatos selecionados na primeira etapa do Programa de Isenção será divulgada no dia 13 de setembro, no site do Vestibular Uneb 2025. Esses deverão se apresentar para a segunda etapa, nos dias 18 e 19 de setembro, portando original e cópia dos documentos exigidos. A relação final dos beneficiados será divulgada até o dia 1º de outubro.
O candidato que solicitou e não foi contemplado com a isenção, mas desejar realizar as provas do processo seletivo deverá, no período de inscrição, acessar o módulo de consulta no site do vestibular, utilizando o seu código ou CPF e data de nascimento, e imprimir o boleto para realizar o pagamento da taxa. As inscrições para o processo seletivo ocorrem de 9 de setembro a 7 de outubro, exclusivamente, pelo site vestibular2025.uneb.br.
Esta edição do Vestibular são ofertadas 6.346 vagas, sendo 4.371 para cursos de graduação na modalidade presencial, outras 1.975 oportunidades para os cursos na modalidade a distância pelo Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). As provas serão aplicadas nos dias 15 e 16 de dezembro. A relação de cursos, quadro de vagas, informações sobre as provas, documentação exigida e cronograma da seleção constam no edital do Vestibular Uneb 2025.
Fonte: Ascom/Uneb
Foto: Agência Brasil
Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que, entre 1° de janeiro e 1° de setembro, foram localizados 131.168 focos de incêndio em todo o Brasil. No ranking dos estados, a Bahia aparece como o segundo estado mais afetado do Nordeste, com 3.473 focos de incêndio localizados, atrás apenas do Maranhão, que ocupa a sexta posição na lista nacional com 7.938 focos.
Entre os estados do Nordeste, o Piauí aparece logo atrás da Bahia, com 3046; o Ceará, por sua vez, surge com 692 focos localizados e Pernambuco com 322; Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe aparecem com apenas 136, 130, 121 e 74 queimadas localizadas este ano.
O monitoramento do Inpe junto ao Programa Queimadas, do Governo Federal, registrou ainda que os três primeiros estados do ranking, – Mato Grosso, Pará e Amazonas, respectivamente – acumulam juntos 47,5% de todos os focos de queimadas localizados em 2024.
Com relação aos biomas, a Amazônia foi a mais atingida, tendo com 50,1% do total de focos de queimadas localizados. Em segundo lugar, o Cerrado – bioma mais afetado da Bahia – aparece com 30,9%. Mata Atlântica, Pantanal e Caatinga aparecem com 9,2%, 7% e 2,6% respectivamente. Na lanterna, o Pampa aparece com apenas 0,2% dos focos de incêndio este ano.
Fonte: Bahia Notícias
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