Técnicas avançadas de defumação de carnes são ensinadas durante o evento
Na manhã deste sábado, 23, Itaguaçu da Bahia foi palco do quarto Curso de Agente Rural Agroecológico e Sustentável, evento voltado para a promoção da produção e comercialização de produtos de qualidade na região. Com a participação de agricultores e profissionais de diversas áreas, o curso tem se destacado por seu impacto tangível na vida das comunidades locais.
O Secretário de Agricultura do município, Joelson Santos, enfatizou a importância do curso, afirmando que o conhecimento adquirido tem sido diretamente aplicado, gerando resultados concretos. "Diversas famílias já estão obtendo renda por meio da produção e comercialização de alimentos, demonstrando o sucesso e a relevância dessa iniciativa", declarou.
Durante o evento, os alunos tiveram a oportunidade de aprender técnicas avançadas de defumação de carnes, ministradas pelo Diretor Presidente, Reinaldo Almeida, da Cooperativa Coagrose. As técnicas abrangeram desde a defumação a quente até a fabricação de embutidos, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos. Carne bovina, suína, frango e peixe foram alguns dos alimentos trabalhados durante as demonstrações.
O apoio do prefeito Adão Alves Carvalho Filho, conhecido como Adãozinho, tem sido fundamental para o sucesso do curso. Ao lado do Secretário de Agricultura Joelson Santos e de sua equipe, o prefeito tem fortalecido as cadeias produtivas do município, com foco especial na agricultura familiar. O objetivo principal é promover a geração de trabalho e renda tanto para os moradores do campo quanto da cidade, por meio da capacitação de jovens e adultos interessados no setor agrícola.
Fonte: Da Redação
VAGAS DE IRECÊ
RECEPCIONISTA
Ensino médio completo
Experiência com atendimento ao público e vendas
02 VAGAS
ATENDENTE DE CLINICA MÉDICA
Ensino médio completo
Experiência mínima de 06 meses como recepcionista
Conhecimento Básico em Informática e Pacote Office
01 VAGA
EMPREGADA DOMÉSTICA
Experiência na área
Carga Horária: 13h às 17h
01 VAGA
GARÇOM
Experiência na área de restaurante
Residir em Irecê
01 VAGA
AUXILIAR FISCAL
Experiência em setor fiscal ou como auxiliar contábil
Cursando ciências contábeis
01 VAGA
Fonte: Da Redação
Foto: Reprodução
O Ministério Público estadual recomendou ao Município de Jacobina a adoção de uma série de medidas para contenção da poluição que está sendo causada pelo aterro controlado da cidade. Segundo o promotor de Justiça Igor Clóvis Silva Miranda, foi identificado lançamento de chorume em áreas que ficam nas adjacências do aterro.
O promotor de Justiça recomenda que, no prazo de cinco dias, o Município construa um dique de contenção na área do ponto de disposição final mais próxima à Recicla Jacobina, nos arredores do aterro controlado, de forma que, caso venha a ocorrer outro evento de extravasamento de chorume, o material permaneça contido. Além disso, que colete o chorume acumulado nas valas executadas e na área da Recicla Jacobina; que realize procedimento de recobrimento dos resíduos de forma que a área exposta à precipitação fique reduzida a uma pequena frente de serviço de dimensões reduzidas.
Nos próximos seis meses, que o Município transporte os resíduos coletados em Jacobina para um aterro sanitário dotado de licença ambiental para receber tais materiais; e elabore um estudo técnico para prever o encerramento e remediação da área do atual lixão. De acordo com Igor Clóvis Miranda, visita técnica da Central de Apoio Técnico do MP identificou ‘’o lançamento às adjacências da área de disposição final, de líquido marrom, escuro, com odor fétido, oriundo do interior da massa de resíduos, podendo ser inequivocamente classificado como chorume’’, bem como o ‘’lançamento de resíduos líquidos em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos, notadamente configurando poluição com risco à população humana daquele entorno”.
Fonte: MP-BA
Foto: Bahia Notícias
“A gente vai sentar com várias prefeituras. Elas vão passar a utilizar o nosso sistema de obras para que a gente consiga ter um mapeamento de todas as obras”. Foi isso que a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, declarou durante a abertura do 27º Fórum Regional de Fortalecimento da Rede de Parcerias – Etapa Bahia, que ocorre nesta quarta-feira (21), no SENAI CIMATEC, em Salvador.
Ao Bahia Notícias, a ministra detalhou que, dentre diversas iniciativas, o Governo Federal pretende ampliar o diálogo com as prefeituras locais para que sejam disponibilizadas verbas federais para obras em diversos municípios baianos, e criar cursos de capacitação através da Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
“Isso está em linha com a nova medida de licitações. A gente vai também por uma parte de capacitação dos servidores. A Enap está aqui comigo e a gente vai também assinar, faz parte do nosso programa. Todas as áreas de gestão fazem parte deste programa. Então tem várias coisas aqui que a gente vai assinar, mas acho que eu destacaria essas, que são super importantes”, declarou a ministra.
O evento, realizado pelo Governo Federal, conta com a parceria com o Governo do Estado da Bahia e apoio da União dos Municípios da Bahia (UPB). Entre os debates, os painéis do fórum abordaram as transferências e parcerias com a União; Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); governança e gestão pública; o acesso à política pública de Cultura; captação de recursos: do planejamento à prestação de contas.
PAC
Falando sobre as obras do PAC, Esther Dweck destacou que a pasta da Gestão e Inovação vai cuidar da transferência de recursos, uma vez que a elaboração e execução do PAC, em si, é de competência da Casa Civil, que é gerida pelo ministro Rui Costa (PT). Com isso, o Governo Federal disponibiliza recursos, chamado de “transferência voluntária”, para estados e municípios, com a exigência de que haja uma série de prestações de contas.
“O nosso ministério faz com que as prefeituras tenham muito mais facilidade de captar recursos e poder depois prestar contas e continuar captando recursos. O que a gente tenta fazer é trazer todas as formas de transferência da União voluntárias. O PAC é uma transferência voluntária. É uma decisão do presidente Lula trazer recursos para os estados e para o município. Não é nenhuma obrigação. Portanto, transferências voluntárias. O governo federal se disponibiliza de passar recursos para o estado e para o município, eles exigem contrapartida uma série de prestações de contas. E o nosso sistema faz isso de uma maneira mais célebre, facilitando muito a vida dos municípios para captar mais recursos, do governo estadual também, obviamente. Mas especialmente os municípios que têm menos capacidade de fazer isso. A gente facilita muito a vida deles”, destacou Esther Dweck.
Presente no Fórum, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) também falou sobre a parceria estabelecida com o Governo Federal, através do Ministério da Gestão e Inovação, e explicou que uma das atuações do PAC, aqui na Bahia, deve ocorrer nas rodovias federais.
“Hoje, nós estamos aqui de uma rede de parceria estabelecida com o Governo Federal, através do Ministério da Gestão, para que a gente possa aproximar o Estado cada vez mais dos serviços dos que precisam no dia a dia. Nós temos, por exemplo, as estradas federais aqui na Bahia que não são duplicadas. As BRs-101, 242 e 116. Então, nós priorizamos a infraestrutura federal para chegar até nós. E o PAC faz isso. Então, nós temos agora a possibilidade de ampliar a quantidade de estradas federais sendo duplicadas. Você chega de Pernambuco, quem vem para o Juazeiro, toda a estrada pernambucana é duplicada. Você chega na ponte entre Juazeiro e Petrolina, é duplicada na parte da Bahia”, explicou o governador, destacando que as obras de duplicação devem ser iniciadas em breve.
Fonte: Bahia Notícias
Estacas sinalizam mudas nativas plantadas às margens do Rio Verde. Patrícia Araújo - Acervo Embasa
Os primeiros resultados do projeto de recuperação da mata ciliar do Rio Verde, na Barragem de Mirorós, já começam a aparecer, após cinco meses do início das intervenções. Das 12 mil mudas previstas, 4,5 mil já foram plantadas às margens do rio. Espécies nativas como aroeira, tamboril, angico, juazeiro, moringa e quixabeira vão se juntar à vegetação existente, contribuindo para a diversidade do ecossistema da mata ciliar. A Embasa está destinados recursos de aproximadamente R$ 1 milhão para a execução do projeto, que vai recuperar 120 mil metros quadrados de área de proteção ambiental permanente.
As primeiras ações do projeto tiveram foco em demolir pequenos barramentos que impediam o escoamento do rio, bem como retirar plantas aquáticas que, quando se instalam sem controle, impossibilitam a iluminação adequada da lâmina d’água e interferem na vida de peixes e outras espécies. Ribeirinhos e população local já conseguem perceber um aumento no volume de água que flui ao longo do Rio Verde, principalmente em trechos onde havia um pequeno córrego intermitente.
De acordo com Valdinei Oliveira Silva, morador de Mirorós, o projeto se traduz como um presente para a comunidade. “Ver a água descendo no leito do rio e os peixes, já deixou a gente feliz”, contou. “A comunidade voltou a tomar banho no rio, voltou a lavar prato, lavar roupa e ver seus filhos, seus netos e as futuras gerações usufruírem do rio, como nós usufruímos 30 anos atrás”, relata o agricultor.
ANDAMENTO | O gerente da área operacional da Embasa, Alisson Sousa, ressalta que os serviços estão avançando conforme o cronograma previsto. “Os trabalhos estão sendo realizados com excelência pela empresa contratada e já apresentam bons resultados. Locais que antes pareciam uma lagoa, hoje estão como um rio corrente, segundo relato dos moradores mais antigos”. Ainda de acordo com o gerente, a iniciativa se destaca pelo fato de o rio Verde ser um dos mananciais mais importantes da região de Irecê, contribuindo com o abastecimento humano por mais de 30 anos.
Fonte: Ascom - Embasa/Irecê
Foto: Reprodução
A operação que prometia combater a corrupção no setor de petróleo e gás custou caro à economia e deixa o desafio da reconstrução de setores . A Lava Jato resultou na destruição de 4,44 milhões de empregos entre 2014 e 2017 e reduziu o Produto Interno Bruto (PIB) em 3,6% no mesmo período. De 2015 a 2018, as maiores construtoras brasileiras perderam 85% da receita.
As conclusões constam de dois estudos que analisaram o impacto econômico da Lava Jato, que completa 10 anos. O primeiro, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), rastreou os efeitos de 2014 a 2017 dos setores afetados diretamente e indiretamente pela operação. O segundo, das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), mensurou as consequências sobre as construtoras e a indústria pesada.
O estudo da UFRJ e da Uerj estimou em R$ 142 bilhões as perdas nos setores de construção civil, indústria naval, engenharia pesada e indústria metalmecânica. Os efeitos, no entanto, vão além dos segmentos diretamente investigados pela operação e que tiveram de fechar delações premiadas e acordos de leniência.
Segundo o Dieese, dos 4,44 milhões de postos de trabalho perdidos, 2,05 milhões ocorreram nos setores e nas cadeias produtivas diretamente afetadas pela Lava Jato. Os 2,39 milhões de empregos restantes foram destruídos em setores prejudicados pela queda da renda e do consumo, como comércio, transporte e alimentação.
Menos emprego e renda se traduzem em investimentos menores. O estudo do Dieese estima que a Lava Jato reduziu os investimentos públicos e privados em R$ 172,2 milhões entre 2014 e 2017. O segmento mais atingido foi a construção civil, com perda de R$ 35,9 bilhões, seguido por comércio (R$ 30,9 bilhões); extração de petróleo e gás, inclusive setores de apoio (R$ 29,2 bilhões); atividades imobiliárias (R$ 22 bilhões); e intermediação financeira, seguros e previdência complementar (R$ 17,5 bilhões).
“Nosso estudo abordou o impacto em cadeia, porque os setores da economia são interligados e perdas em um segmento podem transbordar para toda a economia”, explica o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior. A entidade usou a técnica de matriz insumo-produção, que registra os fluxos de bens e serviços e demonstra as relações intersetoriais dentro do sistema econômico de um país.
Impostos
Com a destruição de postos de trabalho, a massa salarial caiu R$ 85,4 bilhões de 2014 a 2017. Uma economia que emprega, investe e produz menos paga menos impostos. No período analisado, o governo deixou de arrecadar R$ 47,4 bilhões em tributos e R$ 20,3 bilhões em contribuições para a Previdência Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
O diretor do Dieese acrescenta que os efeitos da Lava Jato não se manifestaram apenas no encadeamento dos setores, mas com a desestruturação de tecnologias na cadeia produtiva de petróleo e gás e na construção civil que fariam a economia brasileira evoluir no médio e no longo prazo.
“No meio de tudo isso, a gente perdeu também o que chamamos de inteligência de engenharia. Os engenheiros não desapareceram, estão aí, mas as grandes equipes foram desmontadas. Mesmo com o investimento chegando, levará um tempo para reconstituir essas equipes. Talvez algumas nem sequer consigam ser remontadas porque a Lava Jato deixou um legado de desorganização da nossa indústria de infraestrutura”, diz.
Reconstrução
No décimo aniversário da Lava Jato, a reestruturação dos segmentos afetados pela operação representa o maior desafio. Mesmo com a recuperação da economia brasileira e com as promessas de investimento e de diversificação de atividades na Petrobras, a falta de investimentos nos últimos anos prejudicou a estatal.
“Por causa da Lava Jato, a Petrobras, a partir do governo [do ex-presidente] Michel Temer, concentrou-se na atividade primária, a extração de petróleo e gás, deixando de lado investimentos no refino e em tecnologia para privilegiar a maximização de lucro por acionista. A empresa passou a se orientar por uma perspectiva de gerar lucros no curto prazo e distribuir para os acionistas”, explica o professor Luiz Fernando de Paula.
Segundo o professor da UFRJ e da Uerj, a Petrobras ainda tem chances de recuperar o planejamento de longo prazo, ao investir na transição ecológica enquanto busca retomar a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cujas obras foram interrompidas em 2015 por causa da Lava Jato.
“Uma coisa não impede a outra. A Petrobras pode modernizar o refino de combustível fóssil e pensar na transição para a energia limpa. A Petrobras está numa mudança, na forma de gestão, não acredito que vai haver um retorno ao modelo do primeiro governo Dilma [Rousseff], que nacionalizou as compras. Mas acho que dá para a empresa buscar um protagonismo maior dentro de uma perspectiva administrativa, na diversificação das suas atividades. Aí, tem um fator novo, importante”, diz.
Em relação à construção civil, o diretor do Dieese diz que o desmantelamento das maiores empreiteiras do país provocou danos permanentes para o setor. “É importante lembrar que os prejuízos para as empreiteiras não decorreram apenas de acordos de leniência e de bloqueios de bens, mas houve dano de imagem para todo um setor. A Odebrecht, por exemplo, quase faliu e mudou de nome”, ressalta.
A recente suspensão de acordos de leniência da Odebrecht, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), abre brecha para um processo de reerguimento da construção civil pesada, mas Fausto adverte que a reconstrução do setor levará décadas. “Esses acordos de leniência, em alguns casos, representaram uma pá de cal sobre várias dessas empresas. A suspensão de parte desses possibilita agora um processo de reconstrução, mas não é uma reconstrução simples”, avalia.
Os dois especialistas concordam que o grande problema da Lava Jato consistiu em não separar a punição de executivos das atividades das empresas investigadas. “A grande lição da Lava Jato é que não se pode expor pessoas e empresas midiaticamente da forma como aconteceu. Estamos falando de um processo jurídico, em que se devem guardar as devidas proporções porque as empresas foram muito mais punidas que as pessoas físicas, com as companhias tendo os nomes e as marcas jogadas no lixo”, critica Fausto.
“Na época da operação, não se dava a devida atenção para os efeitos econômicos, mas esses dados hoje estão bastante consolidados. As pessoas não se atentavam para os efeitos econômicos e sociais da Operação Lava Jato. A gente que tem de achar um jeito de punir os executivos, as pessoas, mas não castigar as empresas nem destruir empregos”, avalia Luiz Fernando, da UFRJ e da Uerj.
Fonte: Agência Brasil
Fotos: Divulgação
À medida que os preços do cacau sobem e as grandes indústrias de chocolate diminuem seus produtos, a agricultura familiar na Bahia surge como uma alternativa promissora para os consumidores preocupados com a qualidade e o sabor dos chocolates nesta Páscoa.
Enquanto o mercado global enfrenta desafios devido ao aumento dos custos de produção e aos preços recordes do cacau, a produção de chocolates na Bahia está prosperando, graças aos investimentos do Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). Esses investimentos visam fortalecer a cacauicultura baiana, garantindo amêndoas de alta qualidade para a produção de chocolates finos.
Marcas como Bahia Cacau, da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), e Natucoa, da Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), estão oferecendo uma ampla gama de opções de chocolates que atendem a diferentes gostos e necessidades dos consumidores.
A Bahia Cacau dispõe de barras de chocolate de 20g e 80g, com percentuais de cacau entre 35% e 70% sendo comercializadas na loja da fábrica, em Ibicaraí, no quiosque no Shopping Jequitibá, em Itabuna, e no Empório da Agricultura Familiar, no Mercado do Rio Vermelho, em Salvador. Fora isso o público poderá optar em levar para casa as trufas de chocolate saborizadas com frutas dos vários biomas da Bahia, tudo produzido com ingredientes de alta qualidade e cultivados por agricultores e agricultoras familiares.
“Essa data é muito interessante para a nossa agroindústria. Aumenta muito o nosso resultado de vendas e nada melhor do que oferecer um chocolate saudável e de boa qualidade para os amigos e familiares”, disse Josivaldo Dias, gerente comercial da Bahia Cacau.
Da mesma forma, a Natucoa oferece uma variedade de barras de chocolate, desde opções puras até sabores mais exóticos, como licuri e nibs, além de barras com frutas desidratadas, como banana, abacaxi e cupuaçu, todas livres de lactose e glúten, ideais para as pessoas com restrições alimentares. Os produtos também podem ser encontrados no Empório da Agricultura familiar e na nova loja da Natucoa, localizada em Ilhéus.
Segundo Carine Assunção, presidente da cooperativa, os produtos da Natucoa são uma verdadeira celebração de sabor e qualidade. "Estamos comprometidos em oferecer opções deliciosas e saudáveis para os nossos clientes, garantindo uma Páscoa ainda mais especial".
Os investimentos do Governo do Estado, por meio da CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), em ações voltadas para a melhoria da qualidade do cacau incluem desde a seleção de mudas até a assistência técnica aos agricultores familiares, garantindo práticas agrícolas sustentáveis e preservação ambiental. A implantação do modelo de plantio de cacau-cabruca, no Sul da Bahia também tem contribuído para a conservação da biodiversidade local.
Fonte: As informações são de assessoria.
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