Sábado, 19 de Outubro de 2019
Notícias

Uma equipe da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Semiárido, apreendeu na localidade de Descoberta, zona rural do município de Canarana, região de Irecê.

Em nota, a corporação informou que durante patrulhamento na noite da última terça-feira (15), por volta das 19h, localizou o veículo GM/Astra, placa CVB-8246, cor azul, ano 2000, licença de São Paulo/SP, com sinais de adulteração.

“O veículo encontrava-se nas imediações da residência de um homem conhecido pelo prenome de Elivelton, contumaz na prática de delitos na região, que conseguiu evadir ao perceber aproximação da equipe”, finaliza a nota.

O veículo foi apresentado à Delegacia de Polícia Civil de Canarana.

Fonte: Central Notícia



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Sábado, 19 de Outubro de 2019
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Sábado, 19 de Outubro de 2019
Notícias

A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) realizou nesta semana capacitação em beneficiamento e aproveitamento de resíduos de pescado, voltada para piscicultores e pescadores artesanais que desenvolvem atividades no lago artificial da barragem de Sobradinho. A capacitação foi promovida pela 6ª Superintendência Regional da Companhia, localizada em Juazeiro, na região Norte da Bahia.

As aulas teóricas e práticas foram realizadas na Unidade Modular de Beneficiamento de Pescado da Associação de Pescadores e Apicultores de Casa Nova (BA), e reuniram 24 homens e mulheres do município. A capacitação foi ministrada pela piscicultora Maria Aparecida Mendes, conhecida na região como Cida Pescadora em razão do trabalho que desenvolve em piscicultura familiar há mais de 20 anos.

A programação incluiu orientações sobre higiene e boas práticas de manipulação do pescado, evisceração, preparação de itens como hambúrguer de peixe (fishburguer), filé de tilápia, espetinho (ou kafta) e caldo de peixe, assim como sobre transformação de resíduos em matéria prima para alimentação de animais e noções de regulamentação, embalagem e comercialização de produtos.

“A capacitação também deverá ser realizada nas cidades de Curaçá e Sobradinho nos próximos meses, com o objetivo de oferecer aos participantes alternativas para agregar valor ao pescado que produzem e comercializam, além de aproveitar as sobras da produção, que antes eram descartadas, para a obtenção de subprodutos que possam ter valor comercial, como a farinha de peixe, o óleo retirado das vísceras e o couro, que já tem seu lugar no mercado artesanal”, afirma Marcel Assunção, engenheiro de pesca da Codevasf que acompanha a realização do curso.

“O aproveitamento das sobras de uma filetagem do peixe, por exemplo, que antes eram descartadas sem controle adequado, podem servir de matéria prima para a composição de novos subprodutos para comercialização, o que pode aumentar a renda familiar”, acrescenta Assunção.

A capacitação em beneficiamento e aproveitamento de pescado foi promovida pela Unidade de Desenvolvimento Territorial – vinculada à Gerência Regional de Revitalização – da Codevasf em Juazeiro. Ao final do curso foi realizada uma feirinha para exibição dos produtos. No encerramento das aulas houve entrega de certificados e degustação para convidados.

Novos produtos

Maria Aparecida, a Cida Pescadora, é responsável pelo desenvolvimento de produtos oriundos da piscicultura e da pesca artesanal, muitos deles voltados para comercialização em supermercados e bares e composição de merenda escolar, como o biscoito produzido com farinha de tilápia e vendido em forma de peixe. Segunda Cida, o produto atrai a atenção e a preferência das crianças. O biscoito é rico em cálcio, fósforo, ferro, proteínas e ômega 3. O defumado e a farinha feita com espinha do peixe são outros produtos que ela desenvolveu e que já possuem certificação sanitária.

A relação de Cida com a Codevasf começou com a implantação de um projeto de piscicultura no lago artificial da barragem da hidrelétrica de Sobradinho no final da década de 1990. A alagoana foi uma das integrantes do primeiro grupo de homens e mulheres interessados em desenvolver a atividade com o apoio da Companhia.

Hoje há registro de ao menos 11 associações de piscicultores e 14 produtores independentes atuando no lago, com produção média estimada em 80 toneladas de peixe por ano. A tilápia é o foco da produção em tanque rede; ela pode ser comercializada após o período de oito a doze meses de criação. A distribuição ocorrea em mercados regionais e cidades como Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, Casa Nova, Senhor do Bonfim e até Salvador, na Bahia.

Fonte: Ascom - Codevasf



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Sábado, 19 de Outubro de 2019
BAHIA

Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada pelo Ministério da Economia, a Bahia contabilizava, em dezembro de 2018, 2.261.558 empregos formais – um ganho de 37.783 postos comparativamente ao registrado em dezembro de 2017, quando o estoque havia sido de 2.223.775. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

“Em termos de variação absoluta, os 37.783 postos representaram a quinta maior geração entre os estados brasileiros. Em um ano, portanto, houve expansão de 1,7% no total de empregos formais. Por sinal, a ampliação relativa foi superior aos constatados para a Região Nordeste, que foi de 1,21%, e para o Brasil, de apenas 0,76%. Esta variação percentual é a sexta maior entre as Unidades Federativas do país”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

De 2017 a 2018, na Bahia, o segmento dos Serviços, com avanço de 30.557 no número de postos formais, foi o setor com o maior ganho absoluto; o que correspondeu a uma variação relativa de 4,15%. Outros cinco setores de atividade econômica revelaram incremento no estoque de empregos formais: Administração Pública (+5.123 postos, 0,85%), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+3.509 postos, 16,60%), Extrativa Mineral (+2.104 postos, 14,26%), Construção Civil (+1.241 postos, 1,19%) e Indústria de Transformação (+625 postos, 0,29%).

De um ano para o outro, as faixas de escolaridade mais elevadas exibiram maior expansão no número de empregos formais. Os trabalhadores com ensino superior completo foram os que apresentaram a maior mudança relativa (7,04%) e absoluta no número de postos (+29.171 postos). A segunda maior variação absoluta ocorreu para os com ensino médio completo (+18.054 postos, 1,40%), seguido pelo grupo dos com superior incompleto (+3.184 postos, 4,52%).

A análise da estrutura do estoque de empregos formais da Bahia, em 2018, revelou a predominância do setor de Serviços com 767.226 postos, correspondendo a 33,9% do pessoal ocupado. A Administração Pública (610.831 postos, 27,0%) representou o segundo maior segmento em termos de ocupação e o Comércio (432.645 postos, 19,1%), o terceiro. Com valores absolutos e relativos inferiores, mas, ainda assim, de grande importância para o estado, aparecem os outros cinco setores: Indústria de transformação (213.725 postos, 9,5%), Construção Civil (105.515 postos, 4,7%), Agropecuária (90.112 postos, 4,0%), Serviços industriais de utilidade pública (24.648 postos, 1,1%) e Extrativa Mineral (16.856 postos, 0,7%).

Fonte: Ascom - Seplan



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Sábado, 19 de Outubro de 2019
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Sábado, 19 de Outubro de 2019
Chapada Diamantina

Os produtores de vinho da Fazenda Progresso, localizada entre os municípios de Mucugê e Ibicoara, na Chapada Diamantina têm o que comemorar. Eles estão fazendo bons produtos com uvas cultivadas aos pés da Serra do Sincorá. O vinho, por exemplo, começou a ser planejado em 2012, quando as primeiras videiras experimentais foram semeadas em dois hectares.

Nos últimos sete anos, a produção envolveu inúmeros testes, repetidas provas, recorrentes análises de especialistas. Os vinhos de guarda envelhecidos em barricas também já foram colocados à prova e submetidos ao paladar de exigentes someliers. Tudo em busca do sabor e aroma ideais.

“A uva equilibrada e complexa cultivada aqui serve de matéria prima para um vinho com acidez de média a alta, boa estrutura, encorpado e com longevidade. Ela permite a produção de um vinho que pode passar até 2 anos em barricas, e até 10 anos quando chegar ao mercado”, afirmou o diretor de Negócios Café e Vinho da Fazenda, Fabiano Borré.

As videiras já ocupam atualmente 42 hectares da fazenda, mas os lotes comerciais da bebida só devem chegar ao mercado em 2021. O vinho faz parte de um projeto ainda maior, a instalação de uma nova fronteira vinícola genuinamente baiana. A implantação da rota empreendedora contou com um investimento de R$50 milhões e envolve a construção de um hotel.

Os produtores rurais acreditam na força e essência da Chapada Diamantina para o sucesso do empreendimento. “A essência da Chapada é a riqueza natural da região e as pessoas. Queremos que este vinho represente esta essência, com qualidade e sabor diferenciado. Mas também com sustentabilidade baseada no tripé econômico, social e ambiental. Acreditamos que o desenvolvimento pode caminhar junto com a produção agropecuária e a preservação do meio ambiente”, afirmou o gestor do projeto.

Terroir baiano

Incluir um novo fruto no catálogo agropecuário da região não foi fácil. Sem parâmetros anteriores, os agricultores tiveram que fazer estudos e pesquisas aprofundadas sobre fermentação, adubação e colheita de uvas viníferas em uma área onde nunca houve este tipo de cultivo. O microclima da Chapada é uma das bases da produção. Segundo os especialistas, esta parte da Bahia possui condições climáticas que não se repetem em nenhuma outra região do Brasil.

Com altitude acima de 1.150 metros, as temperaturas variam de 8 a 24 graus durante a colheita, uma variação considerada ideal para maturação. Também foi adotado um sistema de poda que beneficia a brotação dos frutos. Além disso, a composição do solo e as estações bem definidas favorecem as videiras. Juntos estes fatores potencializam a área como novo terroir, antes mesmo do lançamento do vinho.

“Não é mágica. É resultado de muita paciência, persistência, técnica e dedicação. Mas sobretudo depende do potencial natural desta região. É ele que está permitindo o surgimento destas uvas especiais e vinhos superiores. É a força do terroir, a junção de solo, clima, variedade e manejo, que proporciona um maturação fenólica diferenciada, complexidade aromática e estrutura com tanino aveludado e redondo”, afirma o enólogo Marcelo Petroli.

A região é tão fértil que os produtores já adiantam que estão mapeando, nos mesmos parreirais, novos “micro terroirs”, pequenas faixas em que as uvas podem se revelar ainda mais especiais. Elas seriam capazes de produzir lotes de vinhos ainda mais raros. Quando for lançado no mercado, a produção da Fazenda Progresso vai se juntar aos vinhos já fabricados em Morro do Chapéu, também na Chapada Diamantina. Dos parreirais de lá, mantidos por outros oito produtores rurais, já saem nove variedades de uvas, como a Sauvignon Blanc e Syrah, além de vinhos tintos e brancos.

Persistência familiar

O agricultor Fabiano Borré faz parte da terceira geração da família a produzir alimentos na Chapada. A história começou há 35 anos, quando o pai, Ivo Borré, e o avô dele, Pedro Hugo, chegaram à Bahia em 1984. Eles tinham saído do Rio Grande do Sul em direção ao Mato Grosso, mas acabaram indo parar em Mucugê. Lá os agricultores conseguiram comprar um pedaço de terra ao incluir uma velha caminhonete no negócio.

Em uma época em que nem existia energia elétrica na fazenda, Seu Ivo, como é chamado, começou plantando soja e trigo. Mas depois de quatro safras malsucedidas decidiu arrendar as terras para um grupo de japoneses. Em 1988, os arrendatários plantaram batata e a iniciativa deu certo. No ano seguinte, depois de receber as terras de volta, Seu Ivo também passou a plantar o legume.

Sem muitos recursos, o primeiro hectare de batata foi cultivado com a resto das sementes deixadas no solo pelos japoneses. Começava ali um dos negócios agropecuários familiares mais bem-sucedidos do país. De lá para cá as plantações não pararam de crescer. De 1,8 hectares passou para quatro, depois para oito, e assim sucessivamente. Hoje, os irmãos, filhos, sobrinhos, todos trabalham no campo e dividem a gestão da empresa agrícola. “Nós temos muito orgulho de trabalhar na agricultura. Me sinto realizado e feliz em participar do progresso desta região”, afirma Ivo Borré.

Atualmente as Fazendas Progresso geram cerca de 600 empregos diretos. Delas saem cerca de 75 mil toneladas de batata por ano. Quantidade suficiente para alimentar 7 milhões de pessoas anualmente. Toda a produção é comercializada no Nordeste, cerca de 40% ficam na Bahia. Também são produzidos tomates e cebolas. Já dos cafezais brotam 25 mil sacas de café por ano. A maior parte dos grãos, cerca de 75%, é exportada para dez países.

Os cafezais também vão integrar o projeto de enoturismo. É que as uvas viníferas serão colhidas na mesma época dos grãos de cafés especiais já cultivados na fazenda. Um compartilhamento de fatores que deve fortalecer o turismo, a rede hoteleira e a gastronomia da região, além de valorizar a mão de obra local. “Ambos os frutos exigem as mesmas condições climáticas, e isso reforça a riqueza e o potencial desta região. Cada vez mais os produtores daqui conseguem cultivar produtos de valor agregado, que necessitam menos água e que podem gerar impactos sociais positivos para toda a chapada”, completa Fabiano.

Fonte: Correio 24h



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Sexta-feira, 18 de Outubro de 2019
Região

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Samu, ainda foi acionado para o local – Foto: Reprodução

Um pintor de 25 anos morreu após encostar em uma rede de alta tensão, na manhã desta quinta-feira (17), na comunidade Gameleira, zona rural dom município de Barra Alto, que fica na região de Irecê.

O acidente aconteceu quando o homem pintava a fachada de um prédio. Após o choque, o pintou foi arremessado de cima do andaime onde trabalhava e caiu ao solo. Sávio Rodrigues Brazil, morreu no local. Não há informação se ele usava equipamentos de segurança.

Inicialmente, populares acreditavam que morte teria sido em decorrência da descarga elétrica, mas o laudo pericial apontou traumatismo craniano, ou seja, por causa da queda e lesão na cabeça.

Dentro das residências, a corrente elétrica é de até 220 volts, o que já representa perigo em caso de choque. Nos fios de alta tensão, a descarga é de 13,8 mil volts.

Peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) estiveram no local e removeram o corpo da vítima para o Instituto Médico Legal de Irecê (IML).

Não há informações sobre local do velório e data do sepultamento.

Fonte: Central Notícia



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Sexta-feira, 18 de Outubro de 2019
Emprego

O SineBahia divulgou uma vaga de emprego disponível para esta sexta-feira (18), em Morro do Chapéu, região da chapada diamantina.

Os interessados devem se apresentar a unidade do órgão com carteira de trabalho, RG, CPF, comprovante de residência e certificado de escolaridade.

Em Morro do Chapéu, o SineBahia fica localizado na Praça Flaviano Guimarães, 314 – B, área central da cidade. Para mais informações, o telefone para contato é o (74) 3653-1025.

VAGAS EXCLUSIVAS PARA MORRO DO CHAPÉU (18/10)

COZINHEIRA DE RESTAURANTE

Ensino Médio completo ou Técnico em Gastronomia

Experiência na função – Preferencialmente em restaurante e áreas afins

Obrigatório possuir disponibilidade para trabalho noturno

01 VAGA

Fonte: Central Notícia



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