Com um investimento de mais de R$ 1 bilhão, o programa Bahia Mais Inovadora está pronto para revolucionar o cenário da ciência e tecnologia no estado. A iniciativa, anunciada pelo governador Jerônimo Rodrigues, nesta terça-feira (7), em evento realizado no Centro Cultural Sesi Casa Branca, em Salvador, tem o objetivo de ampliar e popularizar o conhecimento científico e a inovação em todos as regiões baianas.
O plano de ações, previsto para ser executado até 2026, tem o compromisso de fortalecer o setor de empreendedorismo, impulsionar a indústria audiovisual e de jogos, e garantir um acesso mais amplo à internet gratuita para os baianos. O programa será desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), com base no decreto que regulamenta a Lei nº 14.315/2021, sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação do sistema produtivo no estado.
O governador Jerônimo Rodrigues lembrou que já foi apresentado e enviado para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) o projeto com o orçamento do Estado para garantir as ações de tecnologia.
Fonte: Secom-BA
Uma apresentação do Neojiba (Núcleo estadual de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), deu o tom para o lançamento de uma ação de enfrentamento à pobreza, combate à fome e inclusão social. Foi assinado, nesta segunda-feira (6), o Termo de Parceria entre o Governo do Estado, através da Secretaria estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), e o Instituto Terra Firme, para implantação de bancos de alimentos.
O governador Jerônimo Rodrigues considera importante que iniciativas como essa sejam fortalecidas, para apoiar o combate ao desperdício e à fome no estado. "Estamos trabalhando para encontrar políticas e ações permanentes, sustentáveis de combate à pobreza, com saídas efetivas para que as pessoas não precisem do Estado para angariar uma cesta básica, um prato de comida".
Inserida no âmbito do programa Bahia Sem Fome, a parceria tem como objetivo principal a implantação de bancos de alimentos que atendam os 27 territórios de identidade da Bahia. A titular da Seades, Fabya Reis, explica que já está sendo feito o mapeamento das organizações que integrarão a grande rede de benfeitoria. "Essa parceria nos abre uma possibilidade de consolidação de um planejamento dessa gestão, que é o enfrentamento à fome e a garantia da segurança alimentar e nutricional da população". A partir deste acordo, a entidade vai coletar nas redes de supermercados, nas feiras livres e outros, produtos que perderam as características para venda, mas que conservam o valor nutricional e podem ser doados”.
Está prevista a aquisição de dois veículos para cada um dos bancos, além de itens para o funcionamento das unidades. A presidente do Instituto Terra Firme, Flávia Peres, destaca a importância de firmar essa parceria. "A gente vem com o instituto, como sociedade civil, incorporar e fazer uma ponte, ajudar com que mais pessoas tenham acesso à alimentação, à comida, não só na Bahia, mas no Brasil todo". Ela lembra que as ações já começaram, com a coleta de produtos em algumas redes de supermercado, e sendo entregues em instituições que precisam.
A ação se consolida como uma importante estratégia entre o poder público e o setor privado do ramo alimentício. Segundo o coordenador do Bahia Sem Fome, Tiago Pereira, o instrumento vai ao encontro das diretrizes do programa. "Dentro desse grande pacto federativo, é importante também a gente fazer uma aliança com a iniciativa privada, que, assim como a sociedade civil organizada e o poder público, tem papel complementar dentro dessa agenda de enfrentamento à fome".
Estavam presentes no ato de assinatura, secretários estaduais (de Cultura, Bruno Monteiro, de Comunicação, André Curvelo, e de Meio Ambiente, Eduardo Sodré), artistas e autoridades.
Banco de Alimentos
Os bancos de alimentos são equipamentos destinados ao armazenamento e processamento estratégico de alimentos provenientes de doações de produtos, oferecidas por parceiros do setor privado que, por razões variadas, encontra-se fora dos padrões de comercialização, mas mantém inalteradas suas propriedades nutricionais, não apresentando nenhuma restrição de caráter sanitário, sem oferecer qualquer risco ao consumo humano, bem como de alimentos adquiridos por ações ou programas governamentais.
Fonte: As informações são de assessoria.
Sem perspectiva de fim, a guerra entre Israel e o Hamas chega a um mês nesta terça-feira (7). São mais de 10 mil palestinos mortos, incluindo 4.104 crianças, na Faixa de Gaza, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Do lado israelense, cerca de 1,4 mil pessoas morreram, a maior parte civis, e 240 são mantidas reféns, segundo o governo de Israel.
Este já é o conflito mais grave em 75 anos de história e desde que Israel e o Hamas se enfrentaram por dez dias em 2021.
O mundo acompanha a escalada da violência na guerra no Oriente Médio e mobiliza-se para um cessar-fogo, sem sucesso até o momento.
Ataque do Hamas
No dia 7 de outubro, o Hamas deu início ao mais grave ataque já promovido contra os israelenses.
As ações, sem precedentes na história, foram realizadas por mar, ar e terra, envolvendo ataques a um festival de música, invasão de kibutzim, sequestro de reféns, deixando centenas de civis israelenses mortos e feridos.
Eram 6h30 (horário local), um sábado, quando o Hamas disparou 5 mil foguetes, a partir da Faixa de Gaza, para atingir cidades israelenses, conforme notícias de agências internacionais. Lideranças do grupo afirmaram que a operação tem o propósito de “acabar com a última ocupação na Terra" e é uma resposta ao bloqueio imposto por Israel aos palestinos de Gaza, que já dura mais de uma década.
Por terra, homens armados se infiltraram no território israelense rompendo a cerca de arame farpado que separa Gaza e Israel.
Ofensiva israelense
Diante do ataque surpresa, Israel acionou as forças de segurança e declarou guerra, dando início à Operação Espadas de Ferro, com bombardeios intensos à Faixa de Gaza, onde ficam as bases do Hamas.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que o grupo “pagará preço sem precedentes” e prometeu exterminar o Hamas.
Desde então, Israel tem disparado ataques aéreos diários à Gaza, estabeleceu bloqueio total – sem permissão para entrada de água, comida e combustível -, determinou que a população local, majoritariamente palestina, deixe o norte da região e se desloque para o sul; e convocou mais de 300 mil reservistas.
Neste momento, as forças de segurança afirmam ter cercado a cidade de Gaza e intensificam as ações terrestres.
Hamas reagiu, ameaçando executar um refém civil israelense a cada novo bombardeio em Gaza. O grupo permanece com contra-ataques a partir de túneis subterrâneos.
Crise humanitária
A escalada de violência do conflito passou a atingir hospitais, escolas e abrigos de refugiados em Gaza, ferindo e matando os civis mais vulneráveis, entre mulheres e crianças.
A região, onde vivem 2,3 milhões de pessoas – a maioria palestina – enfrenta grave crise humanitária. Organizações humanitárias internacionais e quem está no meio do conflito relatam a falta de água, alimentos, remédios, energia, internet e combustível.
Israel passou a autorizar a entrada de ajuda humanitária, em caminhões procedentes do Egito, em Gaza, porém especialistas argumentam que o volume é insuficiente.
Cessar-fogo
Desde o dia 7 de outubro, a comunidade internacional apela a um cessar-fogo imediato entre Israel e o Hamas para que os civis possam receber socorro e serem retirados da região do conflito. Observadores acusam Israel e o Hamas de crimes de guerra.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas – formado pelos Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido – reuniu-se diversas vezes para definir qual ação tomar diante do conflito, mas não chegou a um consenso. Durante os 31 dias em que ficou à frente do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), o Brasil liderou tentativas de acordo entre os países-membros, mas as quatro propostas de resolução sobre o conflito foram rejeitadas.
Apesar da pressão internacional, Israel nega a possibilidade de encerrar os bombardeios na Faixa de Gaza e condiciona um cessar-fogo à libertação de todos os reféns pelo Hamas.
Fonte: Com informações das agências Reuters, Lusa e RTP
Nilvinha dos Santos foi denunciada por contratar irregularmente o filho, duas irmãs, sobrinhos e um cunhado. Conheça os detalhes!
Conforme antecipado pela imprensa da Grande Região de Irecê, no início deste mês, foi apresentada à 6ª Promotoria de Justiça uma denúncia contra a prefeita de Ibititá, Nilva dos Santos. Ela é acusada de nomear e contratar parentes para exercer funções na Administração Municipal, seja por cargos comissionados ou por dispensa de licitação em contrariedade a Lei Orgânica da cidade, Constituição do Estado da Bahia, Constituição Federal, bem como o disposto na Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal.
Entres os parentes contratados irregularmente, configurando a prática de nepotismo, estão o filho Ravan de Miranda e as irmãs Verucia Alencar e Catiúcia dos Santos Nunes, além de mais dois sobrinhos e um cunhado. De acordo com a denúncia protocolada no Ministério Público do Estado (MP-BA), os pagamentos anuais giram em torno de R$ 36.000.00 (trinta e seis mil reais), R$ 45.890,00 (Quarenta e cinco mil e oitocentos e noventa reais) e R$ 72.000.00 (Setenta e dois mil reais).
Face ao expoto, o MP-BA vai intimar a prefeita Nilvinha, investigar os fatos documentados e, ao final, propor a ação judicial competente, seja na seara civil ou criminal, bem como recomendar medidas de urgência para sanar os danos causados ao município de Ibititá.
Fonte: Da Redação
Veiculada em algumas redes sociais desde a última semana, a notícia que o Governo da Bahia teria reestabelecido a obrigatoriedade do uso de máscaras por conta do aumento no número de casos de Covid-19 é FALSA. O último decreto estadual publicado que tratou sobre uso de máscaras na Bahia é de 29 de março deste ano.
O uso de máscaras segue com as mesmas diretrizes do decreto de 29 de março:
a) Indicado em hospitais e demais unidades de saúde, como clínicas e Unidades de Pronto Atendimentos – UPAs;
b) Obrigatório para indivíduos que estejam apresentando sintomas gripais como tosse, espirro, dor de garganta ou outros sintomas respiratórios;
c) Obrigatório para indivíduos que tenham tido contato com pessoas sintomáticas;
d) Obrigatório para indivíduos com confirmação de Covid-19, mesmo que assintomáticos.
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) destaca que o mais importante neste momento de aumento do número de casos de Covid-19 é elevar a cobertura vacinal. Atualmente, a Bahia possui cerca de 13% da população imunizada com a dose da vacina bivalente, sendo o público-alvo os maiores de 12 anos. A vacina salva vidas!
Fonte: Com informações de assessoria.
As mulheres rurais avançam, a cada dia, na produção da agricultura familiar baiana. Em Lençóis, a Associação dos Produtores Rurais do Povoado Volta do Américo (Apruva), formada, majoritariamente, por mulheres, fortalece a sua comercialização através da venda de cestas agroecológicas com mais de 90 produtos variados.
A presidente da Associação, Kriscia Argolo, explica que o projeto das cestas surgiu da necessidade de manter a comercialização dos produtos na época da pandemia, quando não acontecia a Feira Agroecológica do povoado, e foi potencializado pelos investimentos do projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Bahia Produtiva, que destinou recursos para a implantação de 10 Sistemas de Produção Integrados e Sustentáveis (Pais), sete canteiros econômicos e quatro sistemas agroflorestais (SAFs).
“O Bahia Produtiva foi muito importante para intensificar o processo de transição agroecológica, aumentou a produção, a qualidade na alimentação das famílias e a geração de renda, além de fortalecer a dimensão comunitária”, comentou Kriscia.
A agricultora Clarice Vicente também analisa o avanço da produção na comunidade rural. “Antes, eu só plantava para o consumo, mas, hoje, eu também comercializo e já é uma rendinha a mais, além de que estamos entregamos alimentos de uma forma limpa, sem agrotóxicos”, argumenta. Ela ressalta, ainda, que o projeto promove a doação de cestas na Associação, já que, a cada sete cestas vendidas, uma é doada especialmente para mulheres em vulnerabilidade e mães solo.
Para realizar as entregas das cestas, as mulheres contam com apoio de parceiros para entregas em pontos fixos de Lençóis. Para facilitar a divulgação, as mulheres fornecem contatos pelas redes sociais, pelo Instagram @cestaagroecologica e pelo WhatsApp 75 99964-3647. A Feira Agroecológica está de volta também no local e acontece uma vez por mês.
A CAR é uma empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).
Fonte: Ascom - CAR
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