Rodolfo Galvani Jr., presidente do Conselho de Administração e VP de Engenharia e Inovação, Marcelo Silvestre, diretor-presidente, e Gizelle Tocchetto, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade, representantes da Galvani, apresentaram, em reunião com a CBPM, a solução tecnológica desenvolvida pela empresa para a nova fase em Irecê, que permite o processamento a seco da rocha fosfática e elimina a necessidade de construção de uma barragem de rejeitos. “Com o investimento em Irecê, vamos possibilitar a duplicação da nossa produção anual de fertilizantes em Luís Eduardo Magalhães, que saltará de 600 mil para 1,2 milhão de toneladas. Esse projeto irá diminuir a dependência nacional de fertilizantes importados e contribuir com o fortalecimento da segurança alimentar do país. Além disso, nosso modelo de operação em Irecê é sustentável e permite o máximo aproveitamento do recurso, com geração praticamente zero de resíduo”, assinala Rodolfo Galvani Jr.
Em fase de licenciamento ambiental, o projeto irá gerar cerca de 900 empregos diretos e indiretos durante a fase de operação. A Galvani, responsável pelo aporte financeiro, estima que serão investidos cerca de R$ 340 milhões na nova fase de operação da unidade baiana, cujos direitos minerários pertencem à CBPM. A previsão é que as obras comecem em 2024, e a operação no início de 2026. A Galvani apresentou ainda investimentos socioeducacionais de mais de R$ 1 milhão para a região de Irecê. O plano de aporte prevê a implantação de projetos que desenvolvem atividades em diversas áreas, como educação, cultura, assistência social e agricultura.
O anúncio da Galvani foi feito ao recém-empossado presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Henrique Carballal e ao secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE-BA), Angelo Almeida, em reunião realizada nodia 25 de julho.
Na ocasião, também estiveram em pauta as melhorias tecnológicas no tratamento do minério e o processo de licenciamento para a nova fase de operação da unidade de mineração de fosfato, utilizado pra a produção de fertilizantes em Irecê.
Durante a reunião, Rodolfo Galvani Jr. recebeu como homenagem uma escultura produzida pelo artista plástico Bel Borba. A entrega foi realizada pelo presidente da CBPM, Henrique Carballal. “Nós reconhecemos a importância da Galvani, que conta com profissionais qualificados, com grande responsabilidade no âmbito da segurança que envolve o meio ambiente e o compromisso social corporativo. Portanto, fizemos questão de fazer essa homenagem em reconhecimento a essa relevância que a Galvani tem para a CBPM, com um projeto que consegue trazer grandes benefícios tanto do ponto de vista social quanto no que diz respeito a responsabilidade ambiental, o que nos faz ampliar e consolidar essa parceria”, salientou o presidente da CBPM, Henrique Carballal.
Fonte: Brasil Mineral
O Bahia dominou o time do América de Minas na Arena Fonte Nova e ganhou a partida por 3 a 1, na noite deste domingo (06/08), na Arena Fonte Nova, em Salvador.
Com o resultado, o Tricolor deixa a zona de rebaixamento e alcança mais três pontos, totalizando 18 no Campeonato Brasileiro.
O primeiro do Bahia foi marcado por Everaldo aos 26 minutos da primeira etapa. No segundo tempo o América deixou tudo igual aos 7 minutos Mastriani, para tristeza dos torcedores tricolores, que ficaram extremamente apreensivos.
Destaque da partida, o meia Cauly marcou o segundo gol aos 15 minutos e deu passe para Rafael Ratão, aos 24, marcar o terceiro.
Festa do Bahia, que agora ocupa a 16ª posição com a mesma quantidade de pontos do Santos, que é o porteiro da competição e com a mesma quantidade de pontos do Bahia. Já o time mineiro é o lanterna da competição e soma apenas 10 pontos.
Na próxima rodada o Tricolor enfrenta o Atlético Mineiro, fora de casa. A disputa acontece no domingo 13/08), às 11h.
Fonte: GE
De acordo com os dados do Censo 2022, o número de pessoas que se autodeclararam indígenas quase quadruplicou na Bahia, em comparação ao último Censo, fazendo com que o estado passe a contabilizar a segunda maior população indígena do país, com um total de 229.103 pessoas. O Censo de 2010 havia contabilizado 60.120 indígenas no estado, o que corresponde a um aumento de 168.983 pessoas se declarando ou se considerando indígenas em 12 anos.
Os dados do Censo Demográfico 2022 relativos à população indígena em território brasileiro foram divulgados hoje (07/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento censitário gerou estatísticas oficiais sobre as autodeclarações, divulgadas em parceria pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).
Do total de 1.693.535 indígenas identificados pelo Censo Demográfico de 2022 no Brasil, a Bahia abriga em seu território 13,5% dos autodeclarados, abaixo apenas do Amazonas (490.854 pessoas), que possui 29,0% do total recenseado nacionalmente. O estado também ocupa a segunda posição entre aqueles com o maior número de domicílios particulares permanentes ocupados em que ao menos uma pessoa se autodeclara indígena (121.166 domicílios). No Brasil, o número de domicílios contabilizados foi de 630.041. Isso significa que a cada cinco domicílios brasileiros identificados como indígena um estava na Bahia.
Em termos relativos, o Censo de 2022 revela que as pessoas que se autodeclaram indígenas representam 1,62% de toda a população baiana, quase o dobro da proporção verificada no Brasil como um todo (0,83% da população). Dentre as unidades da Federação, utilizando esse mesmo critério, a Bahia possui a quinta mais elevada do país, ficando atrás do estado de Roraima (15,29%), que lidera o ranking, seguido do Amazonas (12,45%), Mato Grosso do Sul (4,22%) e Acre (3,82%). Em comparação ao Censo de 2010, a proporção de população que era indígena na Bahia correspondia a apenas 0,43%, e no Brasil esse percentual era de 0,47%.
Na Bahia, os três municípios com a maior população indígena estão incluídos entre os 25 maiores do Brasil. Salvador, com 27.740 pessoas indígenas em 2022, apresenta o maior contingente no estado, quarto lugar no ranking nacional de municípios com maior população indígena. Além disso, é a segunda capital com maior número de indígenas no país. Destaca-se que a capital baiana ficou atrás de três cidades localizadas no Amazonas: Manaus (71.713 indígenas), São Gabriel da Cachoeira (48.256) e Tabatinga (34.497).
Em todo o estado, em 2022, ao menos uma pessoa indígena foi recenseada em 411 dos 417 municípios da Bahia, o que representa 98,6% do total. Apenas seis municípios não possuíam indivíduos autodeclarados indígenas: Cordeiro, Malhada, Piripá, São José do Jacuípe, Saubara e Sebastião Laranjeiras. Em 2010, a presença indígena foi identificada em 391 municípios, ou 93,8% do total. A população indígena registrou crescimento em 352 municípios (representando 84,4% do total), apresentou redução em 56 municípios (13,4% do total) e manteve-se estável ou inexistente em 9 cidades (2,2% do total).
Apesar de contar com a segunda maior população indígena do país, segundo o Censo, em números absolutos, a Bahia apresentou o quinto menor percentual de população indígena vivendo nas 21 Terras Indígenas que estavam oficialmente delimitadas no estado até 31 de julho de 2022. Do total de indivíduos que se declararam ou consideraram indígenas no estado, 7,51% residiam em Terras Indígenas (17.211). Em comparação, em todo o Brasil, essa proporção alcançava 36,73% (622.066 indígenas de um total de 1,7 milhão) vivendo nas 573 Terras oficialmente delimitadas.
Considerando as Terras oficialmente delimitadas na Bahia, a maior parte da população indígena estava presente em 13 municípios, liderados, em números absolutos, por Porto Seguro (5.117 indígenas em terras delimitadas), Santa Cruz Cabrália (2.654 indígenas em terras delimitadas) e Banzaê (2.625 indígenas em terras delimitadas). O município de Banzaê se destacava pela maior proporção de indígenas em Terras delimitadas (86,07%), seguido por Itaju do Colônia (83,41%) e Glória (61,01%).
A equipe técnica da Diretoria de Pesquisas da SEI reforça a importância das informações disponibilizadas pelo Censo sobre a população para embasar a formulação, o monitoramento e a avaliação de políticas públicas para garantir o atendimento adequado às demandas de diferentes grupos sociais.
Fonte: Ascom/SEI
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), recorreu às redes sociais para esclarecer suas declarações em uma entrevista ao Estado de São Paulo sobre a criação de uma frente parlamentar no Congresso Nacional, composta por representantes do Sul e Sudeste, com o objetivo de unificar seus interesses e obter maior protagonismo em relação ao Norte e Nordeste.
A declaração do governador mineiro provocou reações negativas de políticos nordestinos e da região Norte. O senador Otto Alencar (PSD-BA), por exemplo, classificou o discurso de Zema como “repugnante” e “separatista”.
A união do Sul e Sudeste jamais será pra diminuir outras regiões. Não é ser contra ninguém, e sim a favor de somar esforços. Diálogo e gestão são fundamentais pro país ter mais oportunidades. A distorção dos fatos provoca divisão, mas a força do Brasil tá no trabalho em união.
— Romeu Zema (@RomeuZema) August 6, 2023
“A união do Sul e Sudeste jamais será pra diminuir outras regiões. Não é ser contra ninguém, e sim a favor de somar esforços. Diálogo e gestão são fundamentais pro país ter mais oportunidades. A distorção dos fatos provoca divisão, mas a força do Brasil tá no trabalho em união”.
Declaração polêmica
Romeu Zema, expressou seu apoio à união dos estados do Sul e do Sudeste do Brasil, visando fortalecer suas posições em relação às outras regiões do país. Ele anunciou a criação do Cossud (Consórcio Sul Sudeste) e destacou a importância não apenas do protagonismo econômico, mas também do protagonismo político para essas regiões.
“Tem muita coisa que um estado faz melhor que o outro. Também já decidimos que além do protagonismo econômico que temos, porque representamos 70% da economia brasileira, nós queremos – que é o que nunca tivemos – protagonismo político”, afirmou Zema, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
“Outras regiões do Brasil, com estados muito menores em termos de economia e população, se unem e conseguem votar e aprovar uma série de projetos em Brasília. E nós, que representamos 56% dos brasileiros, mas que sempre ficamos cada um por si, olhando só o seu quintal, perdemos”, complementou o governador mineiro.
Fonte: Do site Bahia.ba
Após a redução de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, os juros básicos da economia, na semana passada, as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por uma diminuição ainda maior até o final deste ano. A forte queda da inflação fez o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortar os juros pela primeira vez em três anos e levar a Selic de 13,75% ao ano para 13,25% ao ano.
Para o mercado, a taxa básica deve encerrar 2023 em 11,75% ao ano, na semana passada a previsão era de 12% ao ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (7), pesquisa divulgada semanalmente pelo BC com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é Selic em 8,5% ao ano, para os dois anos.
A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.
A taxa Selic é o principal instrumento de BC para alcançar a meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
Inflação
No Boletim Focus de hoje, a previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – se manteve em 4,84% neste ano. Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,88%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.
A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo CMN, a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.
Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 61%.
A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.
Em junho, houve deflação no país, ou seja, um recuo nos preços na comparação com maio. O IPCA ficou negativo em 0,08%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o quarto mês seguido em que a inflação perdeu força. Em maio, o IPCA foi de 0,23%.
No ano, o índice soma 2,87% e, nos últimos 12 meses, 3,16%, abaixo dos 3,94% observados nos 12 meses imediatamente anteriores e seguindo a tendência de queda apresentada desde junho de 2022, quando o índice estava em 11,89%.
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,24% para 2,26%.
Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é crescimento de 1,3%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente.
A previsão para a cotação do dólar está em R$ 4,90 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,00.
Fonte: Agência Brasil
A Polícia Militar da Bahia CIPPA/Lençóis, promoveu uma ação de resgate bem-sucedida de um macaco silvestre na região de Irecê
Nesse sábado (05), um macaco da espécie bugio foi encontrado na Fazenda Rancho Alegre, povoado de Melancia, zona rural de Itaguaçu da Bahia. Indícios indicam que o animal foi abandonado por alguém que possivelmente estaria temeroso com as recentes fiscalizações na região de Irecê.
O proprietário da fazenda, informou que o macaco apareceu em sua propriedade, sendo acolhido temporariamente pelo caseiro após ter sua presença denunciada pelos cães da propriedade.
A equipe da CIPPA/Lençóis, em cumprimento ao seu compromisso com a preservação da fauna e a proteção dos animais silvestres, prontamente respondeu ao chamado para resgatar o macaco. Ao analisar o animal, constatou-se que ele apresentava características de ter convivido com seres humanos, sugerindo que possivelmente foi mantido como animal de estimação ou submetido ao uso indevido em atividades de entretenimento.
O macaco foi conduzido até a base da OPM e de lá seguirá ao INEMA, onde receberá os cuidados necessários para sua saúde e bem-estar. Esse procedimento visa evitar qualquer exposição desnecessária a patógenos e garantir sua adaptação às novas condições.
Em seguida, o animal passará por um processo de readaptação sob os cuidados de especialistas. Durante esse período, será avaliada a possibilidade de reintegrá-lo à vida livre na zona da mata, respeitando seu bem-estar e segurança.
A Polícia Militar Ambiental reitera o compromisso com a proteção da fauna e da flora, e agradece a colaboração da comunidade em acionar as autoridades quando se depararem com situações que envolvam animais silvestres em risco ou em ambiente inadequado.
Fonte: Ascom - CIPPA/Lençóis
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