O Estado da Bahia possui grande potencial para geração de energia elétrica por meio da fonte solar fotovoltaica. No Dia do Sol, celebrado nesta quarta-feira (03), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) tem motivos de sobra para comemorar, já que as usinas solares em operação se encontram instaladas principalmente na região semiárida, onde se concentra os melhores índices de irradiação solar, proporcionando a interiorização do desenvolvimento. O estado tem 12 municípios beneficiados com usinas solares em operação, três deles concentram mais projetos e estão situados no Oeste e Sudoeste baianos. Tabocas do Brejo Velho tem 10 projetos (276 Megawatts), em Bom Jesus da Lapa são oito (214 MW) e Oliveira dos Brejinhos tem outros oito (415 MW) que somam 26 parques.
“Hoje a comemoração é dupla. Celebramos o Dia do Sertanejo e do Sol. Eu, que sou sertanejo, sei bem o quanto o sol muitas vezes castiga o nosso povo. A energia solar fotovoltaica chegou para mudar a realidade de muitos municípios. Com a implantação dos parques, além de grandes investimentos, houve a geração de empregos, renda e o desenvolvimento na área de comércio e serviços criados por demanda dos próprios parques. No que diz respeito à SDE, estamos sempre à disposição para atração de novos parques. Temos uma coordenação que acompanha de perto o setor e oferecemos todo o suporte institucional para as empresas que quiserem investir na Bahia”, afirma Angelo Almeida, secretário da pasta.
De acordo com dados da SDE, a evolução do setor solar na Bahia é perceptível desde 2017, quando começaram a operar os grandes conjuntos de usinas no estado. Em 2022, a Bahia encerrou o ano como líder em geração de energia elétrica por meio da fonte solar fotovoltaica, correspondendo a 27% da geração nacional, com base dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Atualmente, o estado se mantém como um dos principais geradores de energia solar do país.
O estado tem 47 usinas em operação no mercado livre e regulado, com 1,36 Gigawatts (GW) de potência instalada. Foram investidos R$ 6 bilhões e gerados mais de 40 mil empregos na construção dos empreendimentos em toda cadeia produtiva. Ainda de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), outras 25 usinas estão em construção e 299 em construção não iniciada, juntas elas serão responsáveis pelo investimento de R$ 45 bilhões. Quando estiverem em operação vão fazer a Bahia alcançar 14 GW de potência instalada.
Geração distribuída
A Bahia possui grande potencial para geração distribuída, na qual os painéis são instalados em residências e prédios comerciais. No estado, todos os 417 municípios têm unidades consumidoras de geração distribuída solar fotovoltaica, totalizando em abril de 2023, com base nos dados disponibilizados pela ANEEL, 857 MW de potência instalada e mais de 149 mil unidades consumidoras que recebem os créditos de energia.
Fonte: Com informações de assessoria.
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), reuniu os deputados da base aliada em um café da manhã nessa quarta-feira (03). Ele conseguiu reunir 42 deputados, demonstrando que tem amplo apoio na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).
A reunião teve como objetivo principal discutir o projeto de lei de reajuste dos servidores e policiais civis e reformulação na Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP), a ser encaminhado ainda esta semana à Assembleia Legislativa, bem como escutar os aliados.
O Deputado Cafu Barreto participou da reunião e enfatizou a importância do evento. “A reunião foi bastante produtiva, onde debatemos assuntos importantes para o Estado, seguiremos trabalhando na base do diálogo e alinhados com o governo e nossos colegas deputados, sempre em prol do desenvolvimento da nossa Bahia", declarou o deputado.
Fonte: Ascom - Cafu Barreto
O imóvel comercial se encontra bem localizado na Praça Cantídio Pires Maciel, 228 A, Centro, Central – Bahia, vizinho ao Ministério Público, COOPEC e EMBASA. Fica de frente ao Fórum Municipal de Central e ao Ponto Cidadão – SAC e ao fundo pelo 3° Pelotão da Polícia Militar.
Para mais informações, entrar em contato com Paulo Ribeiro através do 74- 99927-1064.
Fonte: Informe Publicitário
Eventos relacionados ao clima podem levar de 800 mil a 3 milhões de brasileiros à pobreza extrema a partir de 2030. Os dados são do Relatório sobre Clima e Desenvolvimento para o Brasil (CCDR), divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Banco Mundial.
Segundo o estudo – que avalia políticas e opções para que o país cumpra seus objetivos climáticos e de desenvolvimento –, secas, enchentes e inundações nas cidades causam perdas de R$ 13 bilhões (0,1% do PIB de 2022) ao ano.
Para Stephane Hallegate, consultor de Mudanças Climáticas do Banco Mundial e co-autor do relatório, o país tem grandes desigualdades e os pobres já estão mais expostos ao risco de desastres e mudanças climáticas. O cenário pode, no entanto, ser revertido com investimento.
“Investir em pessoas e em infraestrutura em áreas menos desenvolvidas é importante para tornar essa população de baixa renda mais resiliente. Isso irá ajudá-los a sair da pobreza e contribuir para o crescimento econômico do país”, afirma.
O ponto de partida do CCDR são os objetivos estabelecidos pelo próprio país no Acordo de Paris e nas edições da Conferência das Partes (COPs). Para atingir esses objetivos, o relatório recomenda ações em quatro frentes: reformas estruturais e medidas de aumento da produtividade, políticas econômicas abrangentes para o crescimento resiliente e de baixo carbono, políticas setoriais e pacotes de investimentos, além de ações para assegurar o financiamento dos investimentos necessários.
Com isso, acredita-se que o Brasil possa atingir um desenvolvimento verde e acabar com o desmatamento ilegal até 2028, além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, além de zerar as emissões líquidas até 2050.
Pobreza X crescimento inclusivo
Embora o Brasil tenha reduzido drasticamente a parcela de pessoas que viviam em situação de pobreza extrema nas últimas três décadas, o número de indivíduos nessa condição aumentou em 2015 e 2016, chegando a 5,8% da população em 2021.
De acordo com o relatório, o aumento da pobreza extrema pode variar de 0,4% a 1,3% até 2030, dependendo do modelo de desenvolvimento escolhido. Reduções do rendimento agrícola relacionadas ao clima, eventos climáticos extremos, alterações nos preços dos alimentos, impactos na saúde e redução da produtividade do trabalho devido ao calor são alguns dos fatores que podem levar a esse cenário.
O CCDR sugere, no entanto, diversas medidas para que o Brasil possa cumprir o compromisso de zerar o desmatamento ilegal até 2028 sem prejudicar o desenvolvimento. Dentre as medidas está o apoio a atividades econômicas sustentáveis baseadas no solo e nas florestas.
Para os autores do estudo, a expansão de áreas protegidas, inclusive de territórios indígenas, melhoraria a governança florestal, criando oportunidades para pagamentos por cuidados com a natureza, tais como ecoturismo, colheita sustentável de produtos florestais não madeireiros e sistemas agroflorestais. A criação de Reservas Florestais Legais (RFLs), conforme exigido pelo Código Florestal, também ofereceria oportunidade de geração de renda e crescimento inclusivo.
Morro da Oficina, em Petrópolis local mais atingido pela enchente há um mês
Deslizamento no Morro da Oficina, em Petrópolis, em fevereiro de 2022 deixou mais de 230 mortos - Tomaz Silva/Agência Brasil
Competitividade e energia
As mudanças climáticas já estão alterando os padrões de temperatura e o regime pluviométrico no Brasil, resultando em menos disponibilidade de água e secas prolongadas. Segundo o CCDR, esses problemas se agravarão com o tempo e podem gerar consequências graves para a agricultura, o abastecimento de água nas cidades, a infraestrutura de transporte e para a geração de energia hidrelétrica, afetando a competitividade econômica.
O impacto projetado pelo estudo de um possível ponto de inflexão na Amazônia sobre o PIB brasileiro até 2050 seria de aproximadamente R$ 920 bilhões. O ponto de inflexão é uma espécie de colapso e aconteceria quando a quantidade de árvores não for mais suficiente para gerar a umidade necessária à sustentação da floresta.
Embora o Brasil seja um dos dez maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo, o perfil das emissões difere do de outros países. Entre 2000 e 2020, a origem de 76% das emissões do país era a mudança no uso do solo, incluindo desmatamento e agricultura, em comparação com 18% para as emissões globais. Por outro lado, quase a metade do suprimento de energia do Brasil, incluindo mais de 80% de sua eletricidade, é proveniente de fontes renováveis, em comparação com as médias mundiais de cerca de 15% a 27%.
Ainda segundo o CCDR, a prevalência de energia renovável e o potencial brasileiro para a produção de bens e serviços ecológicos colocam o país em vantagem competitiva no fornecimento dos produtos necessários para a descarbonização (retirada de dióxido de carbono da atmosfera), incluindo minerais verdes, hidrogênio verde e produtos ecológicos manufaturados. Priorizar esforços para conter o desmatamento permitiria ao Brasil não apenas preservar seus ecossistemas, mas descarbonizar gradualmente outros setores produtivos.
“O uso sustentável dos recursos naturais está se tornando um requisito para a competitividade nos mercados internacionais. Primeiro, porque as tecnologias verdes estão ganhando espaço e isso afeta a demanda. Por exemplo, os veículos elétricos estão crescendo rapidamente. O Brasil demonstrou capacidade de inovar e liderar em novas tecnologias e pode se beneficiar” conclui Hallegate.
Fonte: Agência Brasil
O especialista em ICMS, Ygor Neves, abordará em uma palestra os aspectos teóricos e práticos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) na edição do Conexão Contábil Bahia em Irecê, no dia 4 de maio, às 9h.
O evento gratuito, com participação de especialistas e profissionais renomados, será aberto pelo presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia (CRCBA), André Luis Barbosa, às 8h30, e seguirá até às 17h30, no auditório da Câmara Municipal, localizado na Praça Manoel Augusto Dourado, Loteamento Coopirecê. A edição espera receber empreendedores, contadores, estudantes interessados em abordagens atuais e relevantes da contabilidade.
A ouvidoria do órgão fará a audiência “Com a palavra, o profissional da contabilidade”, às 11h10, com objetivo de tratar das demandas e dificuldades diretamente com os profissionais que atuam na região.
O professor do curso de Ciência Contábeis e conselheiro do CRCBA, Ubiratã Batista Pereira, ministrará a oficina “Encerramento de Balanço – Prática” às 13h30.
O projeto, realizado pelo CRCBA e pela Delegacia do CRCBA de Irecê, “leva conhecimento para todo o Estado com tecnologia e agilidade”, destaca André Luís Barbosa, presidente do órgão.
O Conexão Contábil Bahia busca disseminar o fluxo de informação técnica e de temas relevantes da contabilidade. O evento tem também o objetivo de criar um ambiente de relação entre diversos profissionais de contabilidade com uma agenda de discussões e iniciativas voltadas a temas pertinentes ao atual mercado de trabalho.
A inscrição é feita a partir da doação de 1kg de alimento não perecível e podem ser feitas no site do CRCBA (https://crcba.org.br/eventos) para as modalidades presencial e on-line. O evento será transmitido pelo canal do órgão no YouTube.
Fonte: Com informações de assessoria.
Um novo tremor de terra foi registrado pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no município de Jacobina, na região da Chapada Norte, nesta segunda-feira (1º).
O tremor aconteceu às 18h UTC (15h, hora local), com magnitude preliminar do evento foi calculada em 1.5 mR. Até o momento desta publicação, não há informações se moradores da localidade sentiram o tremor.
A última atividade sísmica divulgada pelo Labsis/UFRN no estado da Bahia ocorreu também no município de Jacobina. O tremor foi registrado às 1h40 UTC, do dia 28 de abril, e teve magnitude preliminar calculada em 1.6 mR.
O Laboratório Sismológico da UFRN segue monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado da Bahia e em toda região Nordeste do país.
Fonte: Correio
A noite desta terça-feira (2) foi marcada por importantes anúncios do Estado para o desenvolvimento rural na Bahia. Durante a celebração dos 40 anos de fundação da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), realizada na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), foram anunciados dois projetos para a agricultura familiar, que somam um aporte de U$ 300 milhões em investimentos: Parceiros da Mata e Bahia que Produz e Alimenta.
O presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, destacou os novos investimentos para o projeto Parceiros da Mata, que vai atuar na promoção dos sistemas produtivos sustentáveis, na proteção e na recuperação ambiental. O investimento dará mais qualidade de vida a cerca de 100 mil famílias de comunidades rurais dos Territórios de Identidade do Baixo Sul, Litoral Sul e Vale do Jiquiriçá, do Bioma da Mata Atlântica da Bahia. “Serão investidos R$ 750 milhões pelos próximos seis anos, beneficiando 61 municípios desses territórios”, explicou o titular.
Para o projeto Bahia que Produz e Alimenta, também anunciado durante a cerimônia, os investimentos serão para melhorias na produção, gestão e integração das organizações produtivas aos mercados; e ampliação do acesso à água e ao saneamento básico. Além de apoio aos agricultores familiares com novas tecnologias e com o serviço continuado e qualificado de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER). A meta é atender e incrementar a receita bruta de 600 organizações produtivas da agricultura familiar e 30 mil beneficiários diretos. No total, os projetos somam um aporte de U$ 300 milhões de dólares do Estado.
“Essas ações vão levar o desenvolvimento para o povo baiano. E vão, sobretudo, produzir o alimento para acabar, de uma vez por todas, com a fome na Bahia, que é um projeto que o governador Jerônimo Rodrigues colocou na pauta do dia”, completou Jeandro Ribeiro.
O vice-governador Geraldo Júnior reforçou a importância do trabalho desenvolvido pela Companhia ao longo dessas quatro décadas, em prol do desenvolvimento da agricultura familiar e do setor sócio-produtivo. “Essas ações são fundamentais para o desenvolvimento rural no estado. É necessário regionalizar as atividades por cada um dos territórios e cada um dos eixos da atividade agrícola, para contribuir com o desenvolvimento da economia e melhorar as vidas dessas pessoas”, afirmou o vice-governador.
O presidente da Cooperativa de Produtores Rurais (Coopatan), Juscelino Macedo, que atende por meio da cooperativa 366 associados, disse que os investimentos devem aumentar a produtividade da mandioca e a renda média do produtor. “Nossa expectativa com esses projetos é aumentar a produtividade e a renda do produtor, aumentar o número de assistidos, bem como a renda média do cooperado, dando mais dignidade ao homem do campo”, salientou Juscelino.
Fonte: Secom-BA
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