O Ministério Público estadual lançou na última quinta-feira, dia 10, em Irecê, o projeto ‘Esperançar – Grupo reflexivo com homens autores de violência contra a mulher’ para promover a responsabilização e sensibilização dos homens acerca da importância da  mudança de comportamento no contexto doméstico e familiar.  O projeto é realizado em parceria com o Núcleo Especializado de Atendimento à Mulher, o Centro de Referência da Mulher (CRM), a Defensoria Pública da Bahia e a Clínica Escola de Psicologia da Faculdade Irecê (FAI).  O lançamento ocorreu no Núcleo de Clínicas da FAI, localizado na Rua Rio Corumbá, em Irecê.

Segundo o promotor de Justiça Jair Antônio Silva de Lima, a proposta do projeto é que alunos do curso de psicologia realizem atendimento a agressores de crimes cometidos no âmbito doméstico e familiar, sob a supervisão de professores psicólogos. Ele destacou que essas intervenções são importantes como forma de prevenção à violência, “uma vez que poderá auxiliar no processo de responsabilização desse sujeito e ressignificação dos modos de se relacionar, promovendo reflexões acerca da violência, e de como estes agressores são afetados pelo machismo e ideias patriarcais, ainda muito marcantes na sociedade contemporânea, que acabam por influenciar no ciclo da violência”.

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) disse que não vai entregar a faixa presidencial ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 1º de janeiro de 2023. Segundo ele, esta é uma responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas urnas.

“Passagem de faixa é do presidente que sai para o presidente que entra.[…] Eu não sou o presidente. Eu não posso botar aquela faixa, tirar e entregar”, disse Mourão nesta quarta-feira (16) em entrevista ao jornal Valor Econômico.

A declaração aconteceu após a coluna de Ricardo Noblat, do jornal Metrópoles, revelar que Bolsonaro estaria cogitando viajar para o exterior e deixar para seu vice a responsabilidade de passar a faixa presidencial para Lula. O atual presidente deixaria o país antes do Reveillon e só retornar depois que o futuro dirigente estivesse empossado em seu cargo.

A polícia de Xique-Xique registrou dois casos de homicídio na cidade em menos de 24 horas. No primeiro caso, um homem, de 60 anos, identificado por Wilson Carlos Santana de Jesus foi morto na noite de segunda-feira (14) por volta das 22h.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima tinha marcas de espancamento na cabeça. O crime aconteceu na Avenida Barão do Rio Branco.

Segundo caso

E, durante a madrugada de terça-feira (15), um homem de 32 anos morreu após ser alvejado por disparos de arma de fogo na Rua Aurélio Miranda, no Bairro Santa Marta.

A vítima foi identificada por Anderson de Souza Santos.

Nos dois casos, as polícias Militar e Civil foram chamadas até os endereços e fizeram buscas para tentar encontrar os suspeitos dos crimes.

Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML), em Irecê.

Veja mais informações da região no Central Notícia.

Construa seu sonho!

Fazemos todos os tipos de projetos. A sua construção merece o melhor!

Além da Construção Civil,  atuamos também com instalação de serviços eletrônicos, jardinagem, representantes de marcas, agentes de portaria e terceirização de serviço de secretária.

A PROTEGES - Prestadora de Serviços, agora atende toda Região de Irecê.

Para mais informações, entre em contato pelo  WhatsApp (77) 99907-1761 ou (77) 99906-4447.

Telefone Fixo (77) 2122-2811.

Usando as redes sociais, o deputado federal Jorge Solla (PT) criticou os atos bolsonaristas que ocorreram pelo Brasil na última terça-feira (15), na Proclamação da República. As manifestações, que defenderam o presidente Jair Bolsonaro (PL), pediram intervenção militar.

Solla criticou a postura de generais do Exército que, segundo o parlamentar, “persistem em ameaçar a democracia”. “O que mais constrange os generais golpistas, que persistem em ameaçar a democracia, é que mais ninguém demonstra medo deles. Ficou a caricatura. Hoje o planeta comemora vitória de Lula e jamais vai aceitar um golpe. Se tentar algo, não dura uma semana. E vão todos presos”, disse o petista.

Assessores próximos ao presidente Jair Bolsonaro (PL) estão o descrevendo como apático e depressivo desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais.

Segundo o site Metrópoles, há o temor de que ele não consiga concluir o mandato. Desde a derrota, Bolsonaro não teve compromissos públicos.

Bolsonaro teve pouquíssimos compromissos públicos nas últimas duas semanas. Não fez suas tradicionais transmissões ao vivo de quinta-feira, um hábito que manteve mesmo quando viajou para o exterior.

A estratégia tem sido considerada um erro. No Planalto, acredita-se que, passado o 15 de novembro, os eleitores do presidente passarão a cobrar sua presença ou pronunciamento público.

A despeito da impressão de assessores, Bolsonaro não tratou com a equipe da possibilidade de não concluir o mandato, pontua o site.