Países ricos estão retomando a atividade social e vacinando jovens que não correm grande risco de covid-19, enquanto os países mais pobres sofrem uma carência cruel de doses, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) nessa sexta-feira(25), criticando um fracasso global.
A situação na África, onde as novas infecções e mortes saltaram quase 40% na semana passada quando comparadas com a semana anterior, é "muito perigosa" agora que a variante Delta se dissemina globalmente, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
"Nosso mundo está fracassando, como comunidade global estamos fracassando", disse ele em uma coletiva de imprensa.
Tedros, que é etíope, repreendeu países não identificados por sua relutância em compartilhar doses com países de renda baixa. Ele comparou a situação com a crise de HIV/Aids, quando alguns argumentaram que nações africanas eram incapazes de usar tratamentos complicados.
"Quer dizer, esta atitude tem que ser uma coisa do passado", disse o diretor-geral. "O problema agora é um problema de suprimento, deem-nos as vacinas."
"A diferença é entre os que têm e os que não têm, o que está expondo completamente a injustiça do nosso mundo agora – a injustiça, a desigualdade, vamos dizer a verdade".
Muitos países em desenvolvimento se saem muito melhor do que países industrializados em vacinações em massa de suas populações contra doenças infecciosas que vão do cólera à pólio, disse Mike Ryan, o maior especialista em emergências da OMS.
"O nível de paternalismo, o nível de mentalidade colonial que dizem 'não podemos dar algo a vocês porque tememos que vocês não usem'. Falando sério, no meio de uma pandemia?", afirmou.
Fonte: Agência Reuters
Alguns países que recebem vacinas por meio do esquema de partilha da Organização das Nações Unidas (ONU), a Covax, estão sem doses suficientes para continuar os programas de vacinação, avisou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Covax entregou 90 milhões de doses a 131 países, número que nem sequer está perto da quantidade suficiente para proteger aquelas populações, alerta Bruce Aylward, conselheiro da OMS. A insuficiência é maior na África, que enfrenta nova onda de infecções.
O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, pediu que os países ricos deixem de monopolizar as vacinas. Ele lembrou que em todo o continente africano só foram administradas 40 milhões de doses – menos de 2% da população.
Ramaphosa anunciou que a OMS está instalando na África do Sul um hub para dar a companhias dos países pobres e em vias de desenvolvimento o conhecimento e as licenças para produzir vacinas contra a covid-19. Ele chamou a iniciativa de “passo histórico” na partilha de tecnologia que salva vidas.
O hub pode permitir que as companhias africanas consigam produzir vacinas com a tecnologia mRNA (usadas nas vacinas da Pfizer e da Moderna) dentro de 9 a 12 meses.
Segundo a OMS, duas companhias já integram o sistema e há negociações para que a Pfizer e a Moderna participem.
“Com a iniciativa, vamos mudar a narrativa”, disse Ramaphosa, em entrevista coletiva para anunciar o programa.
A OMS vem pedindo aos países ricos que partilhem a tecnologia das vacinas. A iniciativa de ajudar os países africanos a produzir vacinas é especialmente urgente, em um momento em que os casos e mortes no continente aumentaram quase 40% na semana passada.
"Tenho o prazer de anunciar que a OMS está em negociações com um consórcio de empresas e instituições para estabelecer um centro de transferência de tecnologia na África do Sul", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Em comunicado, a OMS descreveu o hub como uma instalação de treino, “onde a tecnologia é implantada em escala industrial e o desenvolvimento clínico é realizado. Os fabricantes interessados, de países de baixo e médio rendimento, podem receber treinamento e quaisquer licenças necessárias para a tecnologia”.
As duas empresas sul-africanas que já participam são a Afrigen Biologics e a Biovac.
O cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, afirmou que a organização negocia com a Pfizer e a Moderna, que produziram vacinas amplamente utilizadas em países ricos usando a nova tecnologia de mRNA.
"Poderemos esperar vacinas a serem produzidas na África no período de 9 a 12 meses, acrescentou Swaminathan.
Fonte: RTP - Genebra
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, e a vice-presidente Kamala Harris fizeram um apelo nessa sexta-feira (18) aos norte-americanos para tomarem vacina contra covid-19, visto que o país provavelmente não cumprirá as metas de imunização da Casa Branca no próximo mês, em meio a preocupações sobre uma nova variante do coronavírus.
"Ajam agora, ajam agora", disse Biden em declarações na Casa Branca, recomendando aos não vacinados a conversar com seus familiares e amigos que tomaram a vacina e com seus médicos.
Mortes e hospitalizações estão caindo "drasticamente em lugares onde as pessoas estão sendo vacinadas", mas não em outras áreas, afirmou Biden. "Eles (índices) estão realmente subindo em alguns lugares."
No ritmo atual, parece improvável que os Estados Unidos atinjam a meta de Biden de fazer com que 70% dos adultos recebam pelo menos uma dose da vacina contra covid-19 até 4 de julho, feriado do Dia da Independência.
Até sexta-feira, cerca de 65% das pessoas nos EUA haviam tomado pelo menos uma dose, e essa marca aumentou menos de um ponto percentual nas últimas duas semanas.
Esse ritmo teria que mais que dobrar nas próximas duas semanas para os Estados Unidos atingirem a meta.
A Casa Branca não fez comentários imediatos sobre a possibilidade de não atingir a meta de 4 de julho. Atualmente, apenas 15 Estados e Washington, D.C. alcançaram esse nível.
Os dados do governo dos EUA também mostram uma divisão política, com os Estados onde o ex-presidente Donald Trump venceu ficando bem atrás nas taxas de vacinação do que daqueles onde Biden venceu.
Os Estados Unidos administraram 300 milhões de vacinas contra covid-19 em 150 dias, disse uma autoridade da Casa Branca na sexta-feira.
Fonte: Agência Reuters
A empresa Novavax divulgou hoje (14) os resultados da última fase de testes da candidata a vacina contra a covid-19. O ensaio clínico, com base nos Estados Unidos (EUA), mostrou que a vacina é mais de 90% eficaz contra a doença e fornece proteção no caso das variantes.
O estudo incluiu 3 mil voluntários nos EUA e no México. A empresa vai pedir a autorização de emergência das autoridades de saúde norte-americanas e fará o mesmo em outros países no terceiro trimestre do ano.
A vacina candidata da Novavax foi mais de 93% eficaz contra as variantes predominantes de covid-19, que têm sido motivo de preocupação entre cientistas e funcionários de saúde pública, disse a empresa.
Durante os testes, a variante B.1.1.7, descoberta pela primeira vez no Reino Unido, se tornou a variante mais comum nos Estados Unidos.
A Novavax detectou também as variantes encontradas pela primeira vez no Brasil, na África do Sul e Índia entre os participantes do estudo, disse à Reuters o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Novavax, Gregory Glenn.
A vacina foi 91% eficaz entre os voluntários com alto risco de infecção grave e 100% eficaz na prevenção de casos moderados e graves de covid-19. Foi aproximadamente 70% eficaz contra as variantes que a Novavax não foi capaz de identificar, disse Glenn.
"Em termos práticos, é muito importante que a vacina possa proteger contra um vírus que está circulando descontroladamente" entre as novas variantes, acrescentou.
A Novavax informou que a vacina foi geralmente bem tolerada entre os participantes. Os efeitos secundários incluíram dor de cabeça, fadiga e dor muscular e foram geralmente leves. Um pequeno número de participantes registrou efeitos colaterais descritos como graves.
A Novavax continua a caminho de produzir 100 milhões de doses por mês até o final do terceiro trimestre de 2021 e 150 milhões de doses por mês no quarto trimestre de 2021.
Fonte: RTP - Washington
Congresso do Uruguai, Parlamento do Uruguai - Foto: Divulgação
As internações em terapia intensiva e mortes por covid-19 foram reduzidas em mais de 90% na população geral do Uruguai que tomou as duas doses das vacinas CoronaVac e Pfizer, mostrou relatório divulgado pelo governo nessa terça-feira (8).
O país, com 3,5 milhões de habitantes, tem conduzido uma bem-sucedida campanha de vacinação, que o coloca junto com o Chile na vanguarda na América do Sul. Ainda assim, os uruguaios enfrentam uma forte onda de contágios, que situam o país entre os primeiros do mundo em número de mortes por milhão de habitantes.
Segundo dados do Ministério da Saúde Pública, quase 52% da população receberam uma dose da vacina contra a covid-19 e 29% foram imunizados com as duas doses até o dia 1º de junho. Os resultados do relatório incluem as pessoas vacinadas com ambas as doses, depois de mais de 14 dias após a aplicação da última.
Sobre a vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, o estudo mostrou que "em todos os subgrupos analisados o percentual de eficácia para reduzir casos incidentes supera os 61%; a redução de entrada nas unidades de terapia intensiva (UTIs) é acima de 92%, e a de redução de mortes pela doença passa de 95%".
Os subgrupos para a CoronaVac correspondem às populações entre 18 e 49 anos de idade, e entre 50 e 69 anos.
Em relação à vacina desenvolvida pela Pfizer/BioNTech, o documento acrescenta que "o índice de eficácia para reduzir casos incidentes supera os 78%, em reduzir admissões na UTI passa de 94% e de evitar mortes supera os 94%". O imunizante da Pflzer foi destinado a pessoas com 80 anos ou mais, e aos profissionais de saúde.
Fonte: Agência Reuters
Estudo publicado na revista Nature revelou, pela primeira vez, que pessoas que contraíram a doença de forma ligeira ou moderada desenvolvem uma célula imunológica capaz de produzir anticorpos contra o SARS-CoV-2 para o resto da vida.
Uma das observações em pessoas infectadas pelo SARS-CoV-2 mostra que o nível de anticorpos – proteínas capazes de impedir o vírus de infectar as células – começa a diminuir após quatro meses. O importante é perceber se, apesar da queda de anticorpos, o doente desenvolveu também uma resposta imunológica completa, que inclui a criação de glóbulos brancos capazes de eliminar o vírus, muitos meses e até anos após a primeira infecção.
Vários estudos têm indicado que as pessoas que passam pela infecção e aquelas que são vacinadas geram uma resposta celular imune que as protege de reinfecções.
O estudo publicado pela Nature traz boas notícias. Os especialistas analisaram 77 doentes que tiveram a doença de forma ligeira ou moderada (grupo sobre o qual existiam dúvidas). Na maioria, eles notaram que os anticorpos diminuem acentuadamente após quatro meses, mas a redução é mais lenta e essas moléculas ainda estão presentes no sangue 11 meses após a doença. O estudo foi o primeiro a analisar a presença de células plasmáticas de longa vida na medula óssea.
As células plasmáticas são geradas quando um patógeno entra no organismo. No caso da covid-19 é, por exemplo, a proteína S que o vírus usa para infectar as células humanas.
Após a infecção, essas células imunes viajam pela medula óssea, onde permanecem em estado latente. Se o vírus reaparecer, as células regressam à corrente sanguínea e começam novamente a produzir anticorpos. O estudo mostra que a grande maioria dos doentes que conseguiram recolher amostras de medula óssea – 15 de 18 – gerou células plasmáticas no sistema imunológico.
Ali Ellebedy, imunologista da Escola de Medicina da Universidade de Washington e pesquisador principal do estudo, destaca, em declarações ao jornal espanhol El País: “As células plasmáticas podem durar a vida inteira. Essas células vão continuar e produzir anticorpos para sempre”.
Anticorpos e imunidade
A presença de anticorpos nem sempre significa que a pessoa está “imune” à reinfecção, embora seja provável que isso aconteça.
Ellebedy esclarece que se os anticorpos produzidos por células de longa vida não forem suficientes, o sistema imunológico ativa as células B de memória, capazes de produzir ainda mais anticorpos.
Esse estudo encontrou esses tipos de células em doentes, uma descoberta que é consistente com estudos anteriores que sugerem que a imunidade contra o SARS-CoV- 2, mediada por diferentes tipos de linfócitos e células do sistema imunológico, provavelmente dura anos.
O mesmo ocorre com outras infecções. Os anticorpos e células de memória contra o SARS, um coronavírus que provocou a morte de pelo menos 800 pessoas no início da última década, duram pelo menos 17 anos. Com a varíola, mais de 50 anos após a vacinação, as pessoas retêm células B capazes de produzir anticorpos se o vírus reaparecer no organismo.
“Essas células continuarão a produzir anticorpos eternamente", acrescenta Ali Ellebedy ao jornal.
Uma das questões que se coloca é se esse tipo de célula do sistema imunológico é capaz de neutralizar as novas variantes que têm surgido. “Tudo depende de quanto muda a sequência genética do vírus”, afirma Ellebedy.
Estudos anteriores mostraram que o sistema imunológico dos infectados e vacinados neutraliza suavemente as variantes mais graves detectadas até agora. Existem alguns tipos de anticorpos que não conseguem neutralizar o vírus, mas o sistema imunológico nunca aposta tudo numa jogada e produz anticorpos contra muitas proteínas diferentes do vírus e das células de memória com as mesmas capacidades, de modo que é muito difícil que a variante escape a todas e, sobretudo, faça alguém adoecer, a ponto de causar graves problemas de saúde ou até a morte.
“É razoável que esse tipo de célula forneça imunidade vitalícia”, afirmou Manel Juan, chefe do serviço de Imunologia do Hospital Clinic em Barcelona.
“Essas células de longa vida são uma ajuda na imunidade contra outras doenças por muitos anos”, acrescenta.
Terceira dose
Uma das questões que se coloca é apurar se uma terceira dose da vacina será realmente necessária, conforme propõem as farmacêuticas. “Para mim está claro que não é necessário, assim como não seria necessário vacinar quem já teve a doença”, explicou Manel Juan.
África González e Marcos López-Hoyos, da Sociedade espanhola de Imunologia consideram ser “muito cedo para pensar em terceira dose”.
“É bem provável que a proteção pela doença ou pela vacina seja para toda a vida, embora seja algo que terá que ser analisado”, explicou López-Hoyos.
Para o imunologista, “é necessário estar muito atento ao que acontece com as pessoas mais velhas e com doenças de base. Em todo caso, pensamos que a necessidade de uma terceira dose não é tanta quanto dizem os CEOs da Pfizer e Moderna. Em qualquer caso, a primeira coisa é vacinar toda a população pela primeira dose. Estudos como esses mostram que a imunização gerada pela infecção é mais protetora do que se pensava”.
“O sistema imunológico gera células de curta, média e longa duração em resposta a uma infecção”, afirma África González, imunologista da Universidade de Vigo.
Segundo a especialista, “traduzidas em vacinas, existem algumas que fornecem proteção apenas temporárias para anticorpos humorais, por cerca de seis meses. São eles que carregam os carboidratos de bactérias e não ativam os linfócitos T”.
“Outras vacinas induzem respostas celulares e humorais que se mantêm por alguns anos, como a do tétano, que é recomendada de dez em dez anos. Com outras não é necessário vacinar mais, depois das três doses recebidas na infância”, conclui.
Fonte: RTP - Washington
A Argentina registrou número diário recorde de novos casos de covid-19 de 41.080 nessa quinta-feira (27), em meio a uma segunda onda de infecções que tornou o país um dos mais afetados do mundo, pressionando o sistema de saúde local.
A nação, de 45 milhões de habitantes registrou até agora um total de 3.663.215 casos e 76.135 mortes, segundo dados oficiais, tornando-se um dos países com mais mortes per capita junto com os vizinhos Uruguai, Paraguai e Brasil.
A Argentina iniciou um isolamento rígido de nove dias no sábado (22) para manter o vírus sob controle. Mas seu programa de vacinação tem sido mais lento do que o prometido pelo governo do presidente Alberto Fernández.
As medidas atuais de lockdown incluem a suspensão das aulas presenciais, o toque de recolher noturno e serviço de restaurante apenas para retirada no local.
Fonte: Agência Reuters
A pandemia de covid-19 está sendo perpetuada por uma "escandalosa desigualdade" na distribuição de vacinas, disse o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta segunda-feira (24).
O diretor-geral da OMS pediu, na assembleia ministerial anual da organização, que os países doem vacinas ao programa Covax para imunizar 10% da população de todos os países até setembro e 30% até o fim do ano.
O programa das Nações Unidas tem o objetivo de garantir que todos os países tenham acesso à vacinação.
Tedros também pediu aos fabricantes de vacinas que comprometam 50% de seus volumes com o programa este ano.
Fonte: Agência Reuters
Estudo realizado no Japão indica que cerca de 90% de mais de uma centena de pessoas nas quais foram aplicadas duas doses de vacina para o novo coronavírus apresentaram anticorpos considerados eficazes na imunização contra variantes.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Municipal de Yokohama examinou amostras de sangue de 105 profissionais de saúde no Japão que receberam duas doses da vacina Pfizer–BioNTech entre março e abril.
Constatou-se que 89% dos indivíduos apresentaram quantidade suficiente de anticorpos tidos como eficazes contra sete variantes do novo coronavírus propagadas no Reino Unido, na África do Sul, no Brasil e em outros países.
Epidemiologistas dizem que vacinas disponíveis atualmente podem ter sobre algumas variantes um efeito menor do que sobre a cepa original.
A equipe japonesa afirma que 94% dos indivíduos incluídos no estudo tiveram uma quantidade suficiente de anticorpos considerados eficazes contra a variante britânica; 90% contra a cepa da África do Sul; 94% contra a do Brasil; e 97% contra a da Índia. Acrescenta que 99% apresentaram em quantidade suficiente anticorpos tidos como eficazes contra a cepa original.
O professor Yamanaka Takeharu, um dos integrantes da equipe, interpreta os resultados como uma mostra de que, com o recebimento das duas doses, as pessoas possam obter anticorpos neutralizantes contra variantes conhecidas atualmente. Ele adverte, porém, que nem todos os vacinados apresentaram uma contagem suficiente de anticorpos neutralizantes.
Yamanaka informou, ainda, que a equipe incluirá no estudo um número maior de pessoas para a coleta de mais dados.
Fonte: NHK - (emissora pública de televisão do Japão) - Tóquio
A Pfizer e sua parceira alemã BioNTech solicitaram aprovação completa do governo dos EUA para sua vacina contra covid-19 e têm como meta a produção de 4 bilhões de doses da vacina no próximo ano, principalmente para países de renda média e baixa.
A aprovação total da vacina, que foi autorizada em caráter emergencial, pode ajudar a aliviar a hesitação sobre a aplicação do imunizante nos Estados Unidos e em outros países ricos.
A Pfizer também apontou previsões de fabricação mais altas como evidência de sua capacidade e intenção de atender aos países mais pobres que receberam muito pouco de sua vacina até agora.
Em uma carta enviada aos funcionários da Pfizer e postada publicamente, o presidente-executivo Albert Bourla disse que a empresa já tem acordos ou está em negociações com países para fornecer 2,7 bilhões de doses este ano, das quais 40% devem ir para nações de renda média e baixa.
A balança deve inclinar-se a favor dos países menos ricos durante o segundo semestre deste ano, e a Pfizer espera produzir 3 bilhões de doses em 2021.
Fonte: Agência Reuters
Foto: reprodução O município de Irecê conquistou o Nível Prata d...
Em busca de novos investimentos, Tacinho Mendes fortalece Jussara com articulações em Salvador O prefeito de...
Foto: reprodução A refinaria de Mataripe hoje comandada pela empresa Ace...
Foto: reprodução Uma aeronave que seguia de Barreiras para Salvador prec...
Após destaque no Campeonato Baiano, Marcelo Pereira foi decisivo na semifinal contra o Castelo, garantindo o retorno do Vil...