Terça-feira, 27 de Abril de 2021
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Terça-feira, 27 de Abril de 2021
Notícias

Campus do IFBA em Irecê

O Instituto, Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) publicou nessa segunda-feira (26) a lista preliminar de inscritos no Processo Seletivo 2021 para os cursos técnicos no link aqui.  A publicação da relação tinha data prevista para a última sexta-feira (23), mas por conta de problemas técnicos teve a data alterada.

Os(as) candidatos(as) devem ficar atentos ao prazo de interposição de Recurso. Quem identificar algo que julgue incorreto pode interpor recurso solicitando análise da situação para eventual correção no período de 27 e 28 de abril.

A Interposição de recursos deve ser feita, exclusivamente, por meio do sistema online de inscrição no Processo Seletivo, em seu formulário próprio, acessado por meio do login e senha cadastrados na inscrição.

Após análise dos recursos, será publicada a lista definitiva com os nomes dos candidatos que tiveram inscrição confirmada.

Já a lista com o resultado dos(as) aprovados(as) tem previsão de publicação até 17 de maio.

Todos devem conferir e acompanhar o novo cronograma e os editais retificados aqui.

Fonte: IFBA Irecê



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Terça-feira, 27 de Abril de 2021
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Fonte: Informe Publicitário



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Terça-feira, 27 de Abril de 2021
Notícias

Foi realizado na Unipi (Associação dos municípios da microrregião de Irecê) uma reunião para tratar de assuntos pertinentes a Covid-19, visto que o aumento do número de casos vem preocupando os gestores da região.

 A  reunião foi convocada pela Unipi em nome do presidente Orlando Amorim junto ao Consórcio Público de Saúde da Região de Irecê em nome do presidente Elmo Vaz.

O conjunto dos prefeitos que participaram da reunião decidiram construir, preencher e publicar o boletim regional, que será publicado todos os dias da semana, tendo a Unipi por seu secretário executivo Dr. Reinilton Souza a responsabilidade de encaminhar para emissoras de rádios, sites, blogs e fazer a publicação nas páginas da associação.

O pedido dos prefeitos é que a população de cada cidade se conscientize, não aglomerando e respeitando os decretos.

Fonte: Ascom - Unipi



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Terça-feira, 27 de Abril de 2021
Chapada Diamantina

Com a presença de cerca de 90% dos prefeitos que compõem o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Circuito do Diamante da Chapada Diamantina (CIDCD), o consórcio Chapada Forte, foi realizada na tarde da última sexta-feira (23), uma reunião via plataforma on-line. O encontro, coordenado pelo prefeito de Andaraí e presidente do consórcio, Wilsom Cardoso, contou com a presença dos secretários de estado do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira; do Desenvolvimento Regional, Josias Gomes; da Agricultura, Lucas Costa; e do Turismo, Fausto Franco. O debate gerou em torno da cadeia produtiva da Proteína Animal e Agricultura e sobre os Recursos Hídricos da Bacia do Alto Paraguaçu e da sub Bacia do Rio Utinga.

O presidente do consórcio, Wilson Cardoso, alertou para a situação de oferta de água na sub-bacia do Rio Utinga. “Atualmente, cerca de mil e trezentos pequenos produtores exercem atividades da agricultura familiar às margens do Rio Utinga. Entre pequenos e grandes irrigantes, são gerados mais de 100 mil empregos na região. Entretanto, não conseguimos avançar na oferta de água no rio Utinga e seus afluentes”, destacou Wilson.

O secretário do Meio Ambiente, João Carlos Oliveira, afirmou que o rio Utinga está na pauta do Estado de forma permanente e ressaltou a importância de conhecer a real necessidade da demanda, com o Cadastro dos Usuários de Água, como também a pactuação com entes públicos, privados e sociedade civil para o uso consciente dos recursos hídricos.  “Precisamos conhecer com bastante clareza qual a demanda da água na Bacia do Rio Utinga e qual a água disponível. A partir dessa informação, podemos partir para uma negociação com todos, que somos os donos e guardiães das águas. Ressalto a importância do estudo contratado pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu para conhecer o universo dos usuários da água na região e seus múltiplos usos, como também o papel fundamental do comitê para liderar essa pactuação, na demanda e uso da água”, afirmou o secretário.

“O comitê de bacia hidrográfica é um espaço onde toda a sociedade civil, o poder público e os usuários da água dialogam estratégias conjuntas para a gestão dos recursos hídricos. Esse estudo, contratado pelo comitê, é um esforço para apoiar o segmento dos usuários de água do Alto Paraguaçu e da sub-bacia do Rio Utinga, que demandam uma atenção muito especial em função dos diversos usos da água ser maior do que a sua disponibilidade”, afirmou o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu, Evilásio Fraga.

O secretário do Meio Ambiente anunciou ainda a licitação a ser realizada pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) para elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu, instrumento fundamental para nortear a gestão e decisões políticas do Estado e Comitê para a referida bacia. Participaram ainda da reunião o diretor de Águas do Inema, Eduardo Topázio, e a especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Sema, Larissa Cayres.

Fonte: Ascom - SEMA



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Terça-feira, 27 de Abril de 2021
BRASIL

Os cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) rejeitaram, por unanimidade, a importação e o uso da vacina russa Sputnik V pelo Brasil. A decisão foi tomada na noite dessa segunda-feira (26). O imunizante é produzido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia. Os diretores do órgão se reuniram, de forma extraordinária, para avaliar os pedidos de nove estados para a aquisição da vacina.

O diretor da Anvisa, Alex Machado Campos, que é o relator do pedido, considerou que o imunizante pode trazer riscos à saúde. Além disso, foram apontadas falhas e pendências na documentação apresentada pelo fabricante. Ele se baseou em pareceres técnicos de três gerências da Anvisa, que fizeram uma apresentação no início da reunião.

"Para os pleitos ora em deliberação, o relatório técnico da avaliação da autoridade sanitária ainda não foi apresentado, os aspectos lacunosos não foram supridos, conforme as apresentações técnicas. Portanto, diante de todo o exposto, verifica-se que os pleitos em análise não atendem, neste momento, às disposições da Lei 14.124 e da Resolução da Diretoria Colegiada 476, de 2021, razão pela qual eu voto pela não autorização dos pedidos de importação e distribuição da vacina Sputnik V solicitados pelos estados que já relacionamos", afirmou o diretor-relator. O voto do relator foi seguido pelos outros relatores da agência.

A deliberação foi marcada dentro do prazo estipulado pela Lei n º 14.124/21, e de acordo com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que determinou a análise da questão dentro do prazo de 30 dias. Caso não houvesse essa análise por parte da Anvisa, a vacina poderia ser importada.

Os estados que tiveram seus pedidos avaliados pela Anvisa foram: Bahia, Acre, Rio Grande do Norte, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Ceará, Sergipe e Pernambuco. Além desses, também estão com pedidos pendentes de avaliação, ainda dentro do prazo, os estados de Rondônia, Sergipe, Tocantins, Amapá e Pará, e os municípios de Niterói (RJ) e Maricá (RJ). Ao todo, esses pedidos somam 66 milhões de doses, que poderiam vacinar cerca de 33 milhões de pessoas, por meio de duas doses.     

Antes da votação dos diretores, gerentes de três departamentos da Anvisa apresentaram seus pareceres técnicos contra a compra da Sputnik V. Os relatórios foram incorporados ao voto do diretor-relator, Alex Machado Campos.

Vírus replicante 

Em sua apresentação, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, argumentou que os lotes analisados mostram a presença de adenovírus com capacidade de reprodução no composto da vacina, o que traz riscos à saúde. A tecnologia utilizada na fabricação da Sputnik V é a do adenovírus vetor. Por meio dessa técnica, o código genético do Sars-Cov-2, que é o vírus da covid-19, é inserido no adenovírus e este, ao ser administrado em seres humanos por meio da vacina, estimula as células do organismo a produzir uma resposta imune.

O adenovírus é um vírus que possui uma capacidade natural de replicação no corpo humano, mas quando utilizado como imunizante, essa capacidade de reprodução deve estar neutralizada, o que não teria ocorrido no caso dos lotes da Sputnik avaliados pela Anvisa.   

"Um dos pontos críticos, cruciais, foi a presença de adenovírus replicante na vacina. Isso significa que o vírus, que deve ser utilizado apenas para carregar o material genético do coronavírus para as células humanas e promover a resposta imune, ele mesmo se replica. Isso é uma não conformidade grave", disse Mendes. "Esse adenovírus replicante foi detectado em todos os lotes apresentados da vacina Sputnik",

Esse procedimento, explicou o gerente-geral, está em desacordo com o desenvolvimento de qualquer vacina de vetor viral, de acordo com os parâmetros de autoridades regulatórias dos Estados Unidos e da União Europeia. Ele alertou que, uma vez no organismo humano, o adenovírus replicante poderia causar viroses e se acumular em tecidos específicos do corpo, como nos rins.

Documentação

Em outra avaliação, dessa vez sobre as empresas que fabricam a vacina, a Gerência Geral de Inspeção e Fiscalização da Anvisa informou que não foi apresentado o relatório técnico de aprovação do imunizante russo para verificar o controle de qualidade na fabricação.

Por causa disso, a Anvisa analisou documentos próprios e de outras autoridades regulatórias internacionais e solicitou a realização de uma inspeção presencial em duas das empresas que fabricam a vacina na Rússia, a Generium e a UfaVITA. A inspeção no Instituto Gamaleya, que é o desenvolvedor da vacina, foi negada pelo governo russo. Essa inspeção foi realizada ao longo da semana passada por três técnicos enviados pela agência. Na visita, de acordo com a gerente de inspeção, Ana Carolina Merino, foram constadas não conformidades na fabricação da vacina, que impactam, entre outras, na garantia de esterilidade do produto.

"Neste momento, o risco inerente à fabricação não é possível de ser superado, tanto para o insumo fabricado pela Generium quanto pelos produtos acabados fabricados pela Generium e pela UfaVITA, então a nossa gerência não recomenda a importação da vacina", afirmou.

Em outro parecer, a gerente-geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária da Anvisa, Suzie Marie Gomes, afirmou haver falta de informações conclusivas sobre eventos adversos de curto, médio e longo prazos decorrentes do uso da vacina, o que prejudica a avaliação do produto. "Eu chamo a atenção também para que a ausência de dados também é informação. A ausência de comprovação é considerada uma evidência, e uma evidência forte, sobretudo quando temos uma estimativa de população exposta ao risco que beira os 15 milhões de cidadãos", afirmou.

Fonte: Agência Brasil



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Segunda-feira, 26 de Abril de 2021
Região

Gilmar vive atualmente somente com um pulmão e à base de medicamento e oxigênio para se manter com vida - Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal

Devido a uma grave doença pulmonar na juventude, Gilmar Luiz de Moura, de 40 anos, morador de Gentio do Ouro, município localizado na Região de Irecê, retirou boa parte de um dos pulmões e vive com o outro que lhe restou. Quando tinha 19 anos, uma gripe não cuidada evoluiu e se transformou em uma tuberculose.

Inicialmente diagnosticado com um câncer após passar por um exame de raio-X no hospital municipal, o quadro se agravou e ele teve que ser transferido para a cidade de Irecê. Em coma por nove dias, Gilmar teve que ser novamente transferido para o Hospital Especializado Octávio Mangabeira (HEOM), em Salvador, devido ter sido acometido por um enfisema pulmonar.

A situação de Gilmar não melhorou e ele teve que passar por uma intervenção cirúrgica para retirada de boa parte do pulmão. Com a saúde comprometida, em 2013, Gilmar viveu um novo drama. Devido ter contraído uma gripe que evoluiu para pneumonia começou a comprometer o funcionamento do único pulmão que tinha. Foram quase 17 dias em coma e quando finalmente venceu mais essa batalha pela vida conseguiu retornar para sua casa, porém, hoje vive à base de remédios e com uso de oxigênio praticamente 24 horas.

A luta desse guerreiro pela vida, pai de quatro filhos não parou por aí. Tem aproximadamente 10 meses que ele contraiu uma grave bactéria no pulmão, exatamente no local da última intervenção cirúrgica. A vida de Gilmar atualmente é à base de medicamentos e o gasto mensal somente com remédios ultrapassa a R$700 reais e a família vive de doações.

Por conta do seu estado de saúde, Gilmar, esposa e filhos tiveram que se mudar do povoado em que moravam e passaram a pagar aluguel, pois na roça tinha muita fumaça e poeira que prejudicam seu estado de saúde. Para agravar a situação ele precisa utilizar um aparelho e o consumo de energia chega a R$ 300 reais por mês.

Gilmar precisa de recursos para realizar um tratamento em Salvador para eliminar a ação dessa bactéria no seu único pulmão que restou. A família passa por dificuldades para sobreviver e conta com a solidariedade do povo de Gentio do Ouro, Irecê e região. Vamos fazer essa corrente de solidariedade e quem puder ajudar com cestas básicas, alimentos, remédios, material de higiene e limpeza pode entregar esses itens à família no seguinte endereço: Rua Vitória de Souza, número 45 - Centro - Gentio do Ouro - saída para Baixa Grande.

Quem preferir ajudar com qualquer quantia em dinheiro para pagamento da conta de energia e ajudar nos custos para o tratamento em Salvador, pode fazer via depósito bancário, segue dados abaixo.

Caixa Econômica Federal

Agência - 1056

Conta     - 52804-8

Operação - 013

Participe dessa corrente de solidariedade e ajude a Gilmar Luiz de Moura a vencer mais essa batalha pela vida.

Veja mais informações da região no Central Notícia

Fonte: Central Notícia



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