Um levantamento feito pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), na quinta-feira (22), detectou que apenas 1%, ou seja, 21.628 pessoas não apareceram para tomar a segunda dose da vacina contra o coronavírus (Covid-19) após o prazo estabelecido. O secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, alerta que “por mais que a primeira dose já dê um pouco de proteção, essa taxa não está dentro dos parâmetros estabelecidos pelos fabricantes e agências sanitárias, sendo necessária a segunda dose para a imunização aferida nos testes clínicos”.
De acordo com Vilas-Boas, o assunto está sendo tratado em reuniões colegiadas com os 417 municípios. “É preciso um esforço adicional para sensibilizar a população sobre a importância da segunda dose e, em último caso, as prefeituras realizarem uma busca ativa, o que significa que vão ligar, enviar mensagens para os celulares e até ir em casa”, afirma o titular da pasta estadual da Saúde.
Com 2.143.424 vacinados contra o coronavírus (Covid-19), dos quais 728.608 receberam também a segunda dose, até as 15 horas da última terça-feira (21), a Bahia é um dos estados do País com o maior número de imunizados. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel.
Fonte: Ascom - Sesab
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ) e da Universidade de São Paulo (USP) assinaram na sexta-feira (29), em São Paulo, um acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi) e a Medicines for Malaria Venture (MMV), para cooperação e financiamento de novos medicamentos para doença de Chagas, leishmaniose visceral e malária.
O consórcio, que reúne um time de cientistas em uma rede global de colaboração, garantirá investimentos de R$ 43,5 milhões em cinco anos; sendo R$ 7,8 milhões da Fapesp, R$ 12,8 milhões da DNDi e da MMV e R$ 22,9 milhões em infraestrutura de pesquisa e custos de pessoal provenientes da Unicamp e da USP.
Considerada uma doença negligenciada, a doença de Chagas é endêmica em 21 países da América Latina, e é a enfermidade parasitária que mais mata na região, segundo dados da DND - uma organização sem fins lucrativos de Pesquisa e Desenvolvimento. No total, 70 milhões de pessoas estão em risco em todo o mundo e cada vez mais cresce o número de pacientes em países não-endêmicos, como Estados Unidos e Austrália.
Também no grupo das doenças negligenciadas, a leishmaniose visceral é causada pelo protozoário Leishmania spp e transmitida pelas inúmeras espécies do mosquito-palha. Essa zoonose tem evolução crônica que pode ser letal, se não for tratada adequadamente. Dos casos registrados na América Latina, cerca de 90% ocorrem no Brasil.
A malária é causada por parasitas da família Plasmodiun e é transmitida pela picada de mosquito infectado. Em 2018, cerca de 200 mil casos de malária foram notificados no Brasil, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Em 2017, o número de pessoas afetadas registrou aumento de 53% em relação ao ano anterior.
Com a DNDi, o objetivo é entregar um composto de alta qualidade otimizado e pronto para desenvolvimento clínico, para o tratamento da doença de Chagas e leishmanioses. Busca-se, assim, seguir os perfis de produtos-alvo desenvolvidos pela DNDi e seus parceiros para garantir a entrega de um composto que satisfaça as necessidades dos pacientes.
“O grande diferencial deste consórcio é a criação de uma rede internacional, multidisciplinar, autossustentável e pensada a partir das necessidades das populações dos países endêmicos. Trata-se de um esforço conjunto pelo mesmo propósito: obter tratamentos seguros e eficazes para a doença de Chagas, leishmanioses e malária", explicou o gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da DNDi, Jadel Müller Kratz.
“Doenças negligenciadas são doenças de países pobres, de pessoas negligenciadas. Normalmente são doenças parasitárias transmitidas por mosquitos e acometem pessoas que vivem em países de baixa renda, em desenvolvimento. Como são comuns em países da América do Sul, África e atingem pessoas com baixo poder aquisitivo, não despertam o interesse de grandes farmacêuticas para desenvolver novos medicamentos”, disse o coordenador do projeto, professor do Instituto de Química da Unicamp, Professor Luiz Carlos Dias.
Segundo Dias, o baixo interesse das grandes companhias também se deve ao fato de que a descoberta de novos medicamentos é um processo muito longo e tedioso para não oferecer lucro às empresas. “Os medicamentos tem que ser baratos e é isso que estamos buscando aqui. Medicamentos que custem cerca de 50 centavos no máximo. Se pegarmos o número de compostos e medicamentos que surgiram para outras doenças nos últimos anos e compararmos com os novos medicamentos que surgiram para doenças parasitárias, veremos que para essas o número é bem reduzido”.
O objetivo do consórcio é reunir a experiência internacional dos envolvidos para chegar, em até cinco anos, a produtos que sejam eficazes, seguros e baratos e que possam ser usados por crianças abaixo de cinco anos e gestantes. “No caso da malária estamos observando a resistência dos parasitas aos antimalariais disponíveis no mercado. Visamos um tratamento em dose única, que elimine todas as formas do parasita do organismo em cinco a sete dias. É um desafio enorme, mas que nós decidimos enfrentar junto com a Medicines for Malaria Venture”, ressaltou o professor da Unicamp.
De acordo com Dias, o Brasil não tem tradição na área da descoberta de medicamentos, por isso, a parceria com a DNDi e o MMV é tão importante, já que ambas são compostas por profissionais de capacidade comprovada em descoberta de medicamentos e que já passaram por grandes farmacêuticas mundiais. “Trazemos essas pessoas para o Brasil. Nós temos expertise na área de síntese orgânica, química, biologia, química medicinal, mas descobrir medicamentos para essas doenças é realmente uma tarefa em colaboração que envolve muitas pessoas e experiência e é isso o que estamos fazendo”, finalizou.
Fonte: Agência Brasil
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Fonte: Informe Publicitário
Robertão solicitou mais agilidade na regulação dos pacientes com coronavírus e mais disponibilidade de leitos de UTIs
Na tarde dessa sexta-feira (23), o Prefeito Municipal de Presidente Dutra, Robertão, participou de mais uma reunião virtual com os demais Prefeitos da Região e com o Governador da Bahia, Rui Costa. Também marcou presença no encontro a Secretária de Saúde, Grazia Novaes.
A princípio, Robertão apresentou o atual quadro epidemiológico de Presidente Dutra e posteriormente solicitou mais agilidade na regulação dos pacientes com coronavírus e mais disponibilidade de leitos de UTIs, uma vez que a situação requer urgência. “Estamos numa luta incessante para salvar o máximo de vidas possíveis, cada vida é importante, cada munícipe tem um valor enorme para o nosso povo", disse Roberto.
Rui Costa e sua equipe se demonstraram bastante sensibilizados com a fala de Robertão e imediatamente exprimiram que farão o máximo possível para disponibilizar as vagas que então foram solicitadas.
Além disso, Grazia Novaes solicitou mais cilindros de oxigênio. O Governador mais uma vez se prontificou a ajudar. Em seguida, a Subsecretária de Saúde do Estado da Bahia, Tereza Paim, frisou: “As solicitações já foram encaminhadas e vamos fazer o máximo possível para ajudar. Mas é importante lembrarmos que enquanto não tivermos vacinas suficientes para imunizar a população inteira, a única alternativa é usar máscara e manter os cuidados de higiene, não tem outro jeito”.
Isso reforça ainda mais a necessidade da população seguir as recomendações dos órgãos de Saúde. “Os pacientes também precisam procurar imediatamente as unidades de saúde, assim que aparecerem os primeiros sintomas”, finalizou Tereza.
Fonte: Ascom - PMPD
Na primeira pesquisa depois das decisões do STF que consideraram Moro um juiz parcial e suspeito e anularam os processos da Lava Jato contra Lula, ele aparece na pesquisa do Instituto Ideia com 40% das intenções de voto se o segundo turno das eleições fossem hoje. Bolsonaro teria 38%. Os demais candidatos perderiam para Bolsonaro.
Pesquisa do Instituto Ideia encomendada pela revista Exame indica que apenas Lula venceria Bolsonaro num eventual segundo turno na eleição presidencial se o pleito acontecesse hoje. Lula tem 40% das intenções de voto e Bolsonaro, 38%. Apesar de estar dentro da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos, é a primeira vez que Lula aparece vencendo Bolsonaro na série histórica do instituto.
Os demais potenciais candidatos seriam derrotados por Bolsonaro no segundo turno, Ciro Gomes perderia de Bolsonaro de 44% a 34%; João Doria por 44% a 26%; Luciano Huck por 40% a 38%.
Nas intenções de voto num eventual primeiro turno hoje, Lula teria 33% e Bolsonaro 32%. Os demais candidatos aparecem muito atrás, nenhum deles acima de 10%: Ciro (9%), Huck (6%), Dória (4%), Amôedo (3%), Mandetta (3%), Gentili (2%).
Lula tem 44% das intenções de voto, contra 32% de Bolsonaro na região Sudeste. Ele também ganharia no Nordeste (44% a 30%). A situação se inverte nas outras três regiões. O atual presidente venceria no Norte (63% a 19%), no Sul (47% a 34%), e no Centro-Oeste (54% a 29%).
O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre os dias 19 a 22 de abril, por telefone. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Clique aqui para ter acesso ao relatório completo. A sondagem é a primeira após as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que anulou as condenações contra Lula e considerou Sérgio Moro suspeito.
Fonte: As informações são do Brasil 274
Por insistência do prefeito Robério Gomes Cunha, de Gentio do Ouro, na região de Irecê, os projetos 002/2021 que coloca em extinção 9 cargos do serviço público ocupados por mais de 150 servidores o e 003/2021 que extinguem cargos e outros jamais ocupados na esfera pública, voltaram à pauta da Câmara Municipal. Apresentados em 24 de fevereiro deste ano, eles tramitaram em regime de urgência, foram barrados pela pressão popular, e devem ser votados na sessão do próximo dia 29.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Gentio do Ouro, Claudia Oliveira, os projetos foram reapresentados em sessão nessa quinta-feira (22), e receberam manifestação contrária apenas de três dos nove vereadores: Tales de Tenor, Cladson (Kaka) e Ruy Cristiane. Uma assembleia virtual aberta à população está prevista na véspera da votação dia 28/04 , e, mais uma vez, a população saberá das consequências.
O projeto 002/2021 extingue cargos efetivos do serviço público como merendeira, cozinheira, motorista, telefonista, zelador, auxiliar, vigilante e recepcionista. Para o deputado estadual Jacó (PT), caso aprovados, será uma "volta ao atraso, ao tempo dos currais políticos e dos coronéis".
Falta de estabilidade e garantia de direitos para os trabalhadores também são pontos criticados pelo parlamentar, que prometeu acionar o Tribunal de Contas do Município, Defensoria Pública e Ministério Público contra o que chama de "lamentável e inconstitucional".
A ameaça de terceirização e precarização do serviço público em Gentio do Ouro, município a cerca de 700 km de Salvador e com pouco mais de 11 mil habitantes, é também motivo de preocupação para a presidente do Sindicato dos Servidores Municipais da cidade, Claudia Oliveira.
"Este projeto representa um retrocesso para um município pequeno como Gentio, em que as pessoas sobrevivem do serviço público, aposentadoria e garimpo. Se não for através do concurso, vai entrar só quem é da conveniência do gestor?", indaga a sindicalista.
Na justificativa do projeto que declara os cargos públicos efetivos em extinção, o prefeito de Gentio do Ouro, Robério Cunha, alegou a necessidade de promover o equilíbrio das contas municipais e diz que a medida resultará, "com o passar do tempo, na sua completa exclusão do quadro de cargos efetivos, facultando à administração utilizar-se de outros tipos de mão de obra, na forma autorizada pela legislação".
Fonte: Ascom - Deputado Estadual Jacó
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