Foto: Henrique Raynal/CC
São Desidério, no território Bacia do Rio Grande, será o palco das comemorações ao Dia Mundial do Meio Ambiente, durante agenda do governador Jerônimo Rodrigues nesta quinta-feira (6), a partir das 8h30. Em evento comemorativo, no Espaço Coliseu da Paz, também será celebrada a marca de 200 municípios visitados pelo gestor nestes 17 meses de seu mandato à frente do Governo do Estado.
Jerônimo vai autorizar, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Inema, a contratação de projetos para obras de requalificação do Parque Metropolitano de Pituaçu, além da adesão da Sema ao Global Mangrove Alliance (GMA), para cooperação na conservação de manguezais na Bahia.
Para beneficiar municípios baianos serão celebrados convênios com Consórcios Públicos Intermunicipais em aprimoramento de gestão ambiental. O governador também assina publicação da Consulta Pública do Plano Estadual de Meio Ambiente (PEMA), o edital da 2ª Edição do Prêmio Bahia Sustentável e o encaminhamento do Projeto de Lei para criação do Programa Agente Jovem Ambiental (AJA Bahia) à Assembleia Legislativa da Bahia.
Durante a agenda também será autorizada a implantação do Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS Cerrado), no município de Barreiras, e entregues materiais e equipamentos para a Operação Florestal ao Corpo de Bombeiros da Caravana Bahia Sem Fogo, na Região Oeste, que terá, na ocasião, o anúncio do encerramento da sua 2ª etapa.
Fonte: Do site GOVBA
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O aroma prazeroso do café pode ser elemento importante para reduzir o vício do tabagismo. Essa foi a conclusão de estudo preliminar de pesquisadores brasileiros com 60 fumantes, dos quais 30 inalaram fragrância de aroma de pó de café e metade voltou a fumar.
Os pesquisadores do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) descobriram, em 2014, que a fragrância do café ativa uma região específica no cérebro, que faz parte do sistema de recompensas, em especial o núcleo acumbens, estrutura cerebral que é ativada também com substâncias psicoativas, como a cocaína. “Esse sistema de recompensas é ativado com atividades prazerosas como, por exemplo, escutar música, ter relações sexuais, tudo que dá prazer, beber água inclusive, mas também é um sistema que pode ser mal utilizado por meio de substâncias psicoativas”, confirmou a pesquisadora do IDOR e diretora científica da Café Consciência, startup de biotecnologia parceira do instituto, Silvia Oigman.
Como o café ativou de forma intensa essa região do cérebro, os pesquisadores decidiram utilizar o aroma do café para substituir a vontade de fumar dos participantes de um segundo ensaio clínico pequeno, feito com 16 fumantes, em 2016. Esse ensaio serviu de base para o estudo mais amplo, realizado em 2022, com 60 fumantes, cujos resultados foram divulgados agora.
Resultados
Silvia Oigman informou nessa segunda-feira (3) que da metade dos 60 fumantes expostos à fragrância do aroma do café, 50% fumaram logo depois que ocorreu a intervenção. Entre a outra metade dos participantes, que não inalou a fragrância do café, mas uma fragrância neutra à base de sabão, 73,3% voltaram a fumar. “Foi um número expressivo, mas não é significativo. Na prática, não houve diferença estatística. Mas é um resultado considerado indicador de potencial dessa abordagem, inclusive porque era um ensaio clínico piloto. A gente estava fazendo um estudo prévio com a fragrância do pó do café. Não é a fragrância final que a gente espera empregar para um paciente de fato”, explicou Silvia.
Segundo Silvia, o ensaio clínico foi importante para os pesquisadores encontrarem questões a serem resolvidas e fazer um novo ensaio de maior porte. O ensaio clínico foi conduzido durante seis meses. “Não foi tão rápido como a gente gostaria. Quando a gente lida com fragrâncias, como o pó de café e o vinho, eles perdem muitos voláteis. Ainda que o armazenamento e toda a entrega tenham sido monitorados e feitos da melhor forma possível, cai a qualidade pelo tempo”, disse a pesquisadora do IDOR. Esse foi um aspecto que pode ter prejudicado o desempenho da fragrância. “É nesse aspecto que a gente está pretendendo atuar”.
A pesquisa recebeu investimentos de R$ 373 mil da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).
Formulação terapêutica
O projeto final visa a utilizar a fragrância do café para redução do desejo de consumo do tabaco por usuários crônicos. Silvia afirmou que a ideia é avançar ainda mais e dar continuidade ao projeto. “A gente entendeu o resultado obtido como um indicador de potencial”. Os pesquisadores estão desenvolvendo agora uma formulação terapêutica à base de voláteis de café e vão adaptá-la em dispositivo eletrônico, para realizar novo ensaio clínico com maior número de fumantes. “Ainda há alguns passos até isso ser feito”. A expectativa é que essa nova fase do projeto seja realizada antes de 2026. A abordagem multidisciplinar é conduzida por especialistas brasileiros em diversas áreas.
Silvia desconhece a existência de outros grupos de pesquisa que usem a inalação inócua do aroma do café como ativador do sistema de recompensa para fins medicinais. Os resultados obtidos até agora levaram o grupo a depositar e ter concedidas nove patentes nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Mais três patentes estão em andamento no Brasil, na Austrália e no Canadá.
De acordo com as últimas estimativas do relatório de tendências de tabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em janeiro deste ano, há em todo o mundo 1,25 bilhão de adultos usuários de tabaco. O vício de fumar mata mais de 8 milhões de pessoas anualmente, sendo mais de 7 milhões dessas mortes resultado do uso direto do tabaco, enquanto mais de 1,2 milhão das mortes são de fumantes passivos.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Banco de imagens
O Brasil deve subir uma posição e fechar 2024 como a 8ª maior economia do mundo, estima o Fundo Monetário Econômico (FMI), em ranking elaborado por Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. O cálculo se baseia no valor corrente do PIB e nas projeções do FMI para as principais economias globais.
Nesta terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o PIB brasileiro no primeiro trimestre cresceu 0,8% com alta no consumo das famílias e do setor de serviços. Os investimentos e o agro também subiram.
Segundo dados preliminares, o Brasil deve crescer 2,1% no ano com valor corrente de US$ 2,331 trilhões. A estimativa é que o país ultrapasse a Itália e fique na oitava posição no fim de 2024.
Em 2023, o Brasil cresceu e voltou a figurar entre as 10 maiores economias do planeta. As estimativas do Fundo apontam ainda que o Brasil seguirá como oitavo no ranking global até 2029, último ano para o qual o Fundo traça projeções.
Os dados apontam para uma melhora da expectativa, já que em 2023, era esperado que o Brasil atingisse a oitava posição em 2025.
Outro país que deve crescer no ranking será a Índia, que ultrapassará a Alemanha como terceiro maior PIB do mundo em 2027. As projeções do FMI foram divulgadas em abril.
17ª posição no ranking do 1º tri
A alta de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) coloca o Brasil em 17º lugar em comparação com o avanço da atividade econômica de 53 economias. O resultado divulgado pelo IBGE colocou o Brasil à frente Estados Unidos, Alemanha, França e Reino Unido, país que integram as dez maiores economias do mundo. O país que mais cresceu no período foi Israel, com alta de 3,4%, seguido pela Turquia, com 2,4% no trimestre.
Fonte: Revista Exame
A Polícia Militar da Bahia, por meio da Companhia Independente de Policiamento de Proteção Ambiental (CIPPA) em Lençóis, intensificou o patrulhamento na BA 052, entre Irecê e João Dourado, resultando na apreensão de um caminhão carregado com casca de angico, árvore nativa do Brasil, sem a devida documentação. A operação ocorreu na segunda-feira (03/06).
Durante a ação, os policiais ambientais abordaram um caminhão Mercedes-Benz L 1620, transportando aproximadamente 20 toneladas de casca de angico, subproduto florestal que seria transformado em farelo para uso irregular no amaciamento de couro em curtumes. “Além da casca, as árvores nativas derrubadas também são utilizadas para a produção de estacas e mourões para cercas, destacando o impacto devastador do desmatamento”, destaca o Major George Porto – comandante da CIPPA. O condutor não possuía a documentação exigida para o transporte da carga, como a nota fiscal e o Documento de Origem Florestal (DOF).
A utilização da casca de angico em curtumes, além de ser um crime ambiental devido à exploração ilegal da flora nativa, está associada a outras atividades ilícitas, como o abate clandestino de gado e a operação de curtumes irregulares, que causam diversos impactos ambientais negativos.
O motorista, o veículo e a carga foram encaminhados à Delegacia Territorial de Irecê, conforme o Boletim de Ocorrência 372772/2024 e o Termo Circunstanciado de Ocorrência/Auto de Exibição e Apreensão 15143/2024. A madeira apreendida foi destinada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Lapão, conforme termo de doação lavrado pela autoridade policial competente.
Material Apreendido:
Veículo: Mercedes-Benz L 1620, placa JOU 7554
Carga: Aproximadamente 20 toneladas de casca de angico
A prática de desmatamento ilegal, que inclui a derrubada de árvores nativas para a obtenção de madeira e subprodutos, como a casca de angico, gera um ciclo de impactos ambientais e sociais devastadores. A exploração indiscriminada das florestas contribui para a perda de biodiversidade, altera os ecossistemas e promove a degradação do solo. Além disso, atividades associadas, como o abate clandestino de gado e a operação de curtumes ilegais, potencializam a contaminação de recursos hídricos e a emissão de poluentes, afetando diretamente a saúde das comunidades locais. A conscientização e o combate efetivo a essas práticas são essenciais para a preservação do meio ambiente e a garantia de um futuro sustentável.
PMBA, uma Força a serviço do cidadão!
Disque-Denúncia: 75 99951-5994
Instagram Oficial da CIPPA Lençóis
Fonte: Cippa Lençóis
Foto: Agência Brasil
Há mais de 40 anos, o ambientalista Nereu Rios dedica sua vida em tempo integral a coletar sementes por onde passa, gerar mudas e, finalmente, contemplar as árvores que fornecerão mais matéria-prima para que o ciclo recomece. Mas nos últimos anos, essa rotina tem mudado desde que o pesquisador de campo percebeu que multiplicar algumas espécies começou a ficar mais difícil.
“No Mato Grosso do Sul, há uns dez anos tenho coletado amostras de pau-ferro [Libidibia ferrea] que dá a vagem, mas não dá a semente”, diz. Nascido em Dourados (MS) e atualmente vivendo em Campo Grande (MS), Nereu se divide entre as mudas do viveiro em que trabalha e os caminhos que percorre por todo o Cerrado para acompanhar de perto a diversidade fruto de seu trabalho. Junto com a mudança das plantas, ele também percebe a mudança no cenário.
“Passando por Olhos D´Água, próximo de Alexânia (GO), eu estava mostrando para o meu filho uns ipês-roxos [Handroanthus impetiginosus] que a gente coletava há uns oito anos e que agora eles estão morrendo, porque virou monocultura margeando a estrada e quando eles pulverizam o milharal sai matando tudo”, destaca.
O pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), André Andrade, explica que para produzir semente, a planta precisa de muita energia, que adquire pela fotossíntese e exige muita água e luz solar, mas com a mudança climática, o ciclo natural sofre um distúrbio. “O que acontece com a mudança climática é que quando a gente tem períodos de estiagem muito grande, combinado com um ano de El Niño, como no final de 2023, tem muito sol, mas falta água, então, a planta para a fotossíntese que precisa, senão ela morre rápido, e como isso não consegue produzir a energia para gerar sementes”, explica.
A advertência também foi reforçada pela Organização das Nações Unidas (ONU), que trouxe como tema para este 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o enfrentamento à desertificação e o desenvolvimento da resiliência à seca, alinhados com a declarada Década da Restauração de Ecossistemas. No centro da campanha está a frase: “Não podemos retroceder no tempo, mas podemos restaurar florestas, restabelecer os recursos hídricos e trazer o solo de volta. Nós somos a geração que pode fazer as pazes com a terra”.
Desertificação
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), bilhões de hectares de terra estão degradados em todo o planeta, o que causa desertificação e mais seca. A organização alerta ainda que isso já afeta metade da população mundial, especialmente comunidades rurais e pequenos agricultores, o que põe em risco metade do Produto Interno Bruto (PIB) global e pode gerar insegurança alimentar em todo o planeta.
Andrade explica que a restauração de ecossistemas é tão importante porque tem se mostrado a solução mais rápida e efetiva para equilibrar tanto o ciclo da água, quanto o ciclo do carbono e evitar que o planeta aqueça ainda mais e que piorem as consequências, como secas e chuvas extremas.
“A restauração de grandes áreas é uma estratégia que a gente consegue fazer agora, em 20, 30 anos é possível investir pesado nisso, para que no futuro a gente alcance a transição de energia, porque existe um limite para o carbono que as florestas conseguem armazenar, existe um limite que a gente vai conseguir segurar essas mudanças a partir da vegetação nativa”, conclui.
Missão de vida
Nereu Rios conhece o Cerrado desde jovem, se criou no campo em uma família de moveleiros e nas proximidades do então chamado arco do desmatamento, mas o convívio com a terra o fez admirar mais uma bela árvore florida do que a madeira tombada. E nessa “missão de vida”, como ele mesmo diz, aprendeu na prática que as escolhas de cada pessoa afetam o clima, a vegetação e até os insetos, que em um ambiente desequilibrado viram pragas.
“Sei que tem o bicho que come a seiva na vagem do pau-ferro e não deixa a semente se desenvolver, mas não é só ele o problema. O angelim-amargo [Andira anthelmia] faz uns quatro anos que eu não consigo coletar e tinha muito, assim como a guavira [Campomanesia adamantium], ano passado deu pouca. As coisas que produziam todos os anos, agora produzem ano sim, ano não, às vezes ficam dois três anos sem produzir”, explica.
Fonte: Agência Brasil
Vítima com sinais de disparo de arma de fogo ainda não foi identificada
A Polícia Civil da Bahia tomou as seguintes providências: solicitação de perícias no local do crime, necropsia e identificação da vítima, além da instauração de um inquérito policial para investigar o caso. A autoria do crime ainda é desconhecida.
A Delegacia de Irecê foi informada de que um corpo sem sinais vitais foi encontrado em um terreno baldio na Rua Nova Zelândia, no Bairro Shampoo Charme, em Irecê/BA, na manhã de terça-feira, 4 de junho de 2024, por volta das 11h45. A informação é fornecida pela Polícia Civil da Bahia.
Após uma visita ao local, uma equipa do Serviço de Investigação (SI) da 14a Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê) confirmou que as informações eram verdadeiras.
De acordo com a Polícia Civil, o corpo era de um homem, com mãos e pés amarrados, e na cabeça havia sinais de tiros de arma de fogo. A vítima, que permanece não identificada, não tinha nenhum documento de identificação.
A Polícia Civil da Bahia iniciou um inquérito policial para apurar o caso, solicitando perícias no local do crime, necropsia e identificação da vítima. A autoria e motivação do crime seguem desconhecidas.
Fonte: Da Redação
Foto: Feijão Almeida/GOVBA
A lei que institui o programa Bahia Pela Paz, já aprovada pelo legislativo estadual, foi sancionada pelo governador Jerônimo Rodrigues nesta terça-feira (4). O chefe do executivo baiano reuniu o comitê de governança do programa, que, além do Governo do Estado, é composto pelo Tribunal de Justiça do Estado (TJ-BA), Ministério Público e Defensoria Pública do Estado da Bahia, e realizou o ato de sanção da lei que será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).
Jerônimo destacou a importância do ato formal e explicou os próximos passos a serem seguidos em conjunto com as demais instituições. “Celebramos hoje mais uma vitória, mais uma etapa do ‘Bahia Pela Paz’. Temos a alegria de celebrar com essas instituições a criação definitiva dessa política, porque hoje a lei regulamentada passa a vigorar. Apresentaremos à sociedade baiana um plano de ação, que também envolve a estruturação do estado para poder absorver as demandas prioritárias e realizar as ações e promover oportunidades para a juventude”, disse o governador, que estava acompanhado do vice-Governador Geraldo Júnior; do presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Menezes; do desembargador do TJ-BA Geder Luiz Rocha Gomes; do procurador-geral de Justiça, Pedro Maia; e da defensora pública-geral, Firmiane Venâncio.
Foto: Feijão Almeida/GOVBA
Com a regulamentação, as instituições que integram o ‘Bahia Pela Paz’ passam a constituir as câmaras de trabalho que vão lançar os editais e os processos de seleção para o início das atividades. Durante os meses de junho e julho, serão anunciadas as medidas estruturantes, com ações que devem ter reflexo direto nas políticas sociais que o programa executará nas localidades selecionadas.
O plano de ação apresentado durante a reunião prevê, também, a implantação das câmaras temáticas intersetoriais, que acompanharão as ações do ‘Bahia Pela Paz’. A primeira a ser criada será a de Prevenção Social da Violência.
Foto: Feijão Almeida/GOVBA
Em julho, será iniciado o processo de escutas comunitárias, quando agentes do programa estarão nas comunidades selecionadas para discutir, junto à população e lideranças locais, as principais demandas e como as ações previstas podem ser executadas, atendendo as especificidades de cada contexto social. Seis comunidades de Salvador e de Feira de Santana serão atendidas pelo programa neste ano.
“O ‘Bahia pela Paz’ tem como centro a concepção de que é preciso gerar mais oportunidades para a juventude. Então, com foco nas comunidades que, hoje, são violentadas pelos altos índices de estatísticas criminais, por práticas do crime organizado, nós queremos oferecer para a juventude desses lugares novas perspectivas de trabalho, emprego, renda, cultura, esporte e educação, com políticas de educação forte e, também, com ação muito direcionada de busca ativa”, frisou o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas.
Foto: Feijão Almeida/GOVBA
Ainda de acordo com o gestor da SJDH, os coletivos, que serão bases físicas de funcionamento do programa, irão contar com profissionais capacitados para fazer chegar até os jovens de cada comunidade a oportunidade de participação nas ações ofertadas pelo ‘Bahia Pela Paz’. “No nosso programa, a ideia é o encontro dessa juventude, trazê-la para dentro da nossa estratégia de política de prevenção, e oferecer para elas e, para suas famílias, oportunidades de inclusão e de cidadania”, completou Felipe.
Além do titular da SJDH, participaram da agenda os secretários estaduais da Segurança Pública (SSP-BA), Marcelo Werner; de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Ângela Guimarães; e da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), Fabya Reis.
Fonte: As informações são de assessoria.
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