Segunda-feira, 13 de Maio de 2024
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Segunda-feira, 13 de Maio de 2024
BRASIL

Estado do Rio Grande do Sul alagado após temporais — Foto: Ricardo Stuckert / PR

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, o acumulado de chuvas deve ultrapassar os 150 milímetros. Com isso, foi emitido o alerta de risco “muito alto” para ameaça de novas inundações, alagamentos, deslizamentos de terra e desabamento.

Os rios voltaram a subir e o nível do Guaíba, em Porto Alegre, pode atingir 5,5 metros e meio até esta terça-feira (14), patamar superior ao recorde da semana passada, de 5,35 metros. O rio Taquari subiu mais de sete metros em 24 horas e ultrapassou novamente a cota de inundação, em cidades como Lajeado e Estrela. Também estão em alerta as cidades de Encantado e Roca Sales.

No Vale do Caí, os municípios que podem ser atingidos por novas inundações são Montenegro, São Sebastião do Caí, Feliz, Bom Principio e Nova Petrópolis. Uma ponte sobre o rio Caí, que liga Nova Petrópolis a Caxias do Sul, foi interditada ontem porque uma das pilastras cedeu.

A prefeitura de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, também emitiu um alerta solicitando a saída de moradores em seis bairros da cidade por risco de alagamento.

Fonte: CBN Globo



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Sábado, 11 de Maio de 2024
Notícias

Foto: Crédito/Feijão Almeida/GOVBA

A Vestas, empresa dinamarquesa, líder mundial na produção de turbinas de energia eólica, está com cerca de vinte vagas de emprego abertas na Bahia.

As oportunidades foram anunciadas para a unidade da cidade de Morro do Chapéu, no entanto, visam a contratação para atuação no município de Ourolândia, na área de manutenção de aerogeradores dos parques eólicos da Enel Green Power Brasil na região.

Os postos de trabalho abertos são para as funções de Líder Técnico e Técnico de Serviços. Para concorrer, é necessário possuir formação técnica em mecânica, elétrica, eletromecânica ou mecatrônica; registro no Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) válido, CNH B, e conhecimento no pacote Office.

Para as funções de liderança, também é exigida experiência comprovada em atuação em parques eólicos ou em manutenção industrial (elétrica/automação industrial/mecânica). Ter formação em engenharia pode ser um diferencial na contratação.

A empresa não divulgou os salários ofertados e nem quais benefícios oferece a seus colaboradores. Estas informações devem ser disponibilizadas a candidatos selecionados para outras fases da seleção.

Para concorrer, é necessário se inscrever na página de recrutamento da Vestas até esta sexta-feira, 10 de maio. Os interessados devem ficar atentos aos requisitos e às informações disponibilizadas para o envio do currículo.

Os candidatos inscritos serão convocados para comparecer presencialmente nos dias 13, 14 e 15 de maio, na Secretaria de Assistência Social de Ourolândia, das 8h às 16h.

A Agência Sertão ressalta que não recebe currículos nem intermedia contratações, limitando-se apenas à divulgação de oportunidades de emprego, estágios, concursos públicos e qualificações profissionais.

Fonte: Agência Sertão



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Sábado, 11 de Maio de 2024
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VAGAS DE IRECÊ PARA DIA 13/05/2024

EMPREGADA DOMÉSTICA

Experiência na área ou como cuidador de idosos

Não exige escolaridade

01 VAGA

GERENTE DE PÓS-VENDAS

Desejável que tenha nível superior

Experiência com liderança de equipe

01 VAGA

GERENTE COMERCIAL

Desejável que tenha nível superior

Experiência com gestão

01 VAGA

PANFLETEIRO

Não exige escolaridade

Não exige experiência

Contrato temporário

04 VAGAS

SUPERVISOR

Ensino Superior completo

Disponibilidade para viagem

Experiência com liderança e gestão de pessoas

01 VAGA

GARÇOM

Ensino Médio Completo

Experiência com atendimento ao público

01 VAGA

AUXILIAR DE COZINHA

Ensino Médio Completo

Experiência na área

01 VAGA

SERVIÇOS GERAIS

Ensino Médio Completo

Possuir CNH AB

Noções de limpeza de carro

Salário fixo

01 VAGA

MECÂNICO DE AUTOMÓVEL

Ensino Médio Completo

Noções com mecânica automotiva

02 VAGAS

VENDEDOR INTERNO

Ensino Médio Completo

Experiência com vendas

Desejável que tenha experiência em concessionária

01 VAGA

OPERADOR DE CAIXA

Ensino Médio Completo

Noções Básicas de Informática

01 VAGA

RECEPCIONISTA

Experiência com atendimento ao público

Ensino Médio Completo

Disponibilidade de horário

02 VAGAS

Fonte: Da Redação



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Sábado, 11 de Maio de 2024
BAHIA

Estudo inédito revela ainda que 45,5% são MEI, 40,3% dedicam 45 horas por semana à gestão do negócio e 76% são pretas ou pardas - Sebrae,BA

Por Marcia Gomes

As mulheres estão à frente de 33% dos negócios na Bahia, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Sebrae Bahia mergulhou a fundo no tema e lança neste mês de maio – na plataforma DataSebrae/BA – a pesquisa inédita “Maternidade e negócios: a força das mães empreendedoras baianas”. O objetivo do levantamento é identificar o perfil, as necessidades, desejos e propósitos das mães empreendedoras baianas.

O trabalho aponta que 76% das mães empreendedoras baianas são negras (pretas e pardas); 47% são chefes de domicílio; e 48% têm rendimento mensal de até R$ 2.824,00, ou seja, cerca de até dois salários mínimos.

A maternidade transforma a vida das mulheres, despertando sentimentos nunca antes experimentados, mas também traz à tona responsabilidades irrenunciáveis. Conciliar a missão de ser mãe com a gestão dos negócios não é tarefa fácil, sobretudo para aquelas que não possuem uma rede de apoio. A sondagem do Sebrae Bahia aponta que 40,3% das entrevistadas dedicam 45 horas por semana à atividade empresarial.

O empreendedorismo materno é exemplo de empoderamento feminino e atesta que é possível conciliar a maternidade com a realização profissional e a busca pela independência financeira. O relatório mostra que 45,5% são microempreendedoras individuais (MEIs), 20,2% são donas de microempresa (ME), 10,4% desenvolvem algum tipo de atividade informal e 11,9% planejam empreender. Comércio (45,4%) e serviços (42,2%) são, de longe, as atividades preponderantes e, no universo de respondentes da pesquisa, 57,9% têm idade entre 35 e 50 anos.

Na avaliação da gestora do Programa Sebrae Delas na Bahia, Rosângela Gonçalves, “é importante publicizar todo estudo que traz à tona os detalhes do feminino. Esse trabalho mostra os desafios da mulher empreendedora e apresenta as barreiras adicionais que uma mulher enfrenta na sua jornada empreendedora. E, para as que são mães, essas barreiras são ainda maiores, porque não é fácil administrar o negócio, realizar os afazeres domésticos e ainda cuidar dos filhos. É uma tripla jornada”. Segundo ela, os números apresentados pela pesquisa fornecem subsídios para que o Sebrae elabore novos projetos que venham a apoiar e minimizar os obstáculos que se põem diante dessas mulheres.

“As empreendedoras que entram em contato com os dados desse relatório começam a entender em que universo estão inseridas e as que pretendem empreender vislumbram o que vão encarar e isso faz com que elas possam se planejar melhor, amplia as alternativas e as conecta a outras mulheres. Ou seja, esse estudo traz para elas conhecimento”, avalia a Rosângela Gonçalves, que indica a todas as mulheres que empreendem e às que desejam empreender que visitem o KIT.Mulher.com do Sebrae, que contém ferramentas gratuitas de gestão de tempo e produtividade.

Mães

Cynthia Paixão, 38 anos, realiza a gestão de 110 marcas na Afrocentrado Colabs, loja colaborativa que reúne afroempreendedores, em Salvador. Mas sua jornada não teve um início fácil. Começou a empreender aos 12 anos, vendendo boletos premiados do Poupa Ganha para ajudar a mãe, que, sozinha, criava ela e o irmão. “A partir dos 12 anos, eu comecei a entender o que era dinheiro e o que era empreender”, recorda. Aos 21, ficou grávida de gêmeos, foi colocada para fora de casa, tendo ido viver com os dois filhos num quitinete alugado. Nessa época, trabalhava como celetista e sentia falta de estar mais presente ao lado dos filhos. “Quando eu saía para trabalhar eles estavam dormindo e quando voltava já estavam dormindo também. Foi através da minha dor de dar atenção à minha família que o empreendedorismo me salvou”, avalia.

Ela ficou dos 21 aos 22 como mãe solteira, mas atualmente sustenta a família através do empreendedorismo, “que é a chave que me trouxe o fortalecimento enquanto mulher preta e empreendedora”, afirma. Antenada na sua ancestralidade, em 2014, Cynthia foi eleita Deusa do Ébano no Ilê Aiyê. “Hoje eu tenho uma rede de apoio, tenho meu companheiro que me ajudou a criar meus filhos gêmeos e com quem eu tive a minha caçula, que está com seis anos. Tenho uma linda família. Até eu hoje não sei como consigo cuidar dos meus filhos e ser empresária ao mesmo tempo, porque é uma sobrecarga tremenda, mas juntando amor e razão a gente consegue administrar da melhor forma”, comenta.

Gislaine Silva há 11 anos é dona da Mel e Mar, empresa que comercializa fantasias e acessórios infantis. Ela é mãe solo das gêmeas Melissa e Marcele, cujos nomes serviram de inspiração para o nome do negócio. A empresa surgiu quando ela estava grávida das meninas. “Comecei a produzir laços para combinar com as roupas das minhas filhas. Amigos e familiares começaram a encomendar e então eu passei a vender. Fiquei sabendo que seria demitida depois que terminasse a licença-maternidade e eu tinha que fazer algo para prover meu sustento e identifiquei essa oportunidade como um negócio viável. A Mel e Mar existe hoje por causa das minhas filhas”, revela.

“Minha rede de apoio é minha mãe e em algumas ocasiões também conto com o pai das meninas”, diz. Ela revela que há momentos em que prioriza a empresa e em outros prioriza as filhas. “Quando nasce uma mãe, nasce uma culpa. E essa culpa é eterna, nunca passa, só vai aumentando, porque o grande desafio para mães que empreendem é fazer essa conciliação entre a maternidade e a vida de empresária, mas a gente vai vivendo a cada dia e driblando as dificuldades”, aponta.

Fonte: As informações são de assessoria.



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Sábado, 11 de Maio de 2024
BRASIL

Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

A inundação histórica provocada pelas recentes chuvas no Rio Grande do Sul alagou ao menos 303 mil edificações residenciais e 801 estabelecimentos de saúde em 123 cidades, indicam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Universidade Federal do estado (UFRGS).

Além disso, ficaram submersos total ou parcialmente 682 unidades de ensino, 1.347 templos religiosos, 2.601 propriedades agropecuárias e mais 48 mil edifícios utilizados para outras finalidades, como lojas, bancos, prédios públicos ou comerciais e construções. Os dados se referem às áreas alagadas até a segunda-feira (6), após temporais no fim de semana passado.

O cálculo foi realizado pelo jornal Folha de S.Paulo a partir da sobreposição entre as coordenadas geográficas do Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), resultante do Censo 2022, e o mapeamento das enchentes realizado por cientistas do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH/UFRGS), com apoio da Faculdade de Arquitetura e pesquisadores voluntários.

Estimativa baseada nos dados preliminares de população residente por setor censitário sugere ainda que cerca de 635,8 mil pessoas moravam nas áreas atingidas diretamente e podem ter perdido os seus imóveis ou bens materiais por consequência da elevação da água.

O levantamento considera apenas as áreas inundadas, sem levar em conta outros desdobramentos graves das chuvas, como dificuldade de abastecimento, bloqueio de estradas e falta de luz ou comunicação. Segundo o governo estadual, 437 municípios gaúchos foram afetados até esta sexta (10).

De acordo com a análise da Folha, aproximadamente 84,5 mil edificações residenciais foram atingidas na capital Porto Alegre –os dados do CNEFE não diferenciam casas e prédios. Em seguida, aparecem as cidades de Canoas (65,7 mil), São Leopoldo (38,6 mil), Lajeado (13,5 mil) e Eldorado do Sul (13,4 mil).

Em termos proporcionais, três municípios tiveram mais da metade de seus endereços residenciais invadidos por água ou lama. O pior cenário é o observado em Eldorado do Sul, com 71% dos imóveis inundados de forma total ou parcial. As cidades de Estrela (57%) e Muçum (53%) completam essa lista.

Vizinho a Muçum, o município de Roca Sales teve 42% de suas casas atingidas. Com a destruição sem precedentes, as áreas urbanas dessas duas cidades gaúchas precisarão ser reconstruídas em outros lugares.

Outra preocupação imediata é com a rede ambulatorial e de assistência em saúde. De acordo com os dados do IBGE, que não incluem apenas hospitais e unidades de pronto-atendimento, mas também clínicas, consultórios e laboratórios, entre outros, foram alagadas somente em Porto Alegre 257 edificações relacionadas ao setor.

O presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), Eduardo Neubarth Trindade, diz que não há como estimar o tempo e o investimento necessários para se recuperar toda a estrutura danificada.

“Temos unidades funcionando de forma precária, sem poder fazer exames, consultas nem cirurgias. Teve hospital completamente inundado, onde se queimou todo o sistema elétrico, todos os computadores… Não é só baixar a água e reabrir. Há equipamentos perdidos que chegam a custar milhões de reais, e não se perderam quatro ou cinco, mas centenas desses equipamentos”.

Em termos gerais, a reconstrução será longa, com previsão de êxodos populacionais, já que as inundações se repetem em algumas cidades. O Rio Grande do Sul tem uma densa rede hidrográfica, com três grandes bacias, e sua localização geográfica também contribui para cheias, embora desde 1941 o estado não presenciasse uma inundação desse porte. Estudos indicam que as mudanças climáticas devem agravar ainda mais a tendência a enchentes no extremo Sul do país.

Entre urbanistas, prepondera a ideia de que tanto a capital como as cidades mais atingidas, concentradas no Vale do Taquari, no Vale do Rio Pardo, na Serra Gaúcha e na região metropolitana, precisarão se reconstruir sob o alicerce do planejamento e da coordenação regional.

“As bacias hidrográficas não respeitam divisões político-geográficas. O planejamento precisa ser regional, e precisa, de fato, haver planejamento. Fomos desconsiderados nas últimas décadas de forma absurda, apartados da discussão do plano de Porto Alegre, por exemplo”, diz Luciana Miron, que coordena um grupo sobre ações de reconstrução na faculdade de arquitetura da UFRGS.

Ela defende que haja coordenação entre diferentes municípios e melhor gestão de crises climáticas no estado, “que serão cada vez mais frequentes”. “O que não parecia crítico tornou-se crítico muito rapidamente. A sobrevivência e a qualidade de vida das pessoas podem ser afetadas numa velocidade incrível, é preciso detectar com precisão onde estão os focos de urgência”.

Em relação a Porto Alegre, o primeiro passo técnico do poder público, à medida que a água do Guaíba baixar à cota urbana aceitável, de 3 metros, deve ser a manutenção das comportas e o redimensionamento ou a substituição das bombas de escoamento. A avaliação é de Benamy Turkienicz, arquiteto e coordenador do Núcleo de Tecnologia Urbana da UFRGS.

“O futuro imediato é este: manutenção da estrutura. É preciso ressaltar quer nosso sistema de prevenção contra cheia no Guaíba é muito sofisticado. Se não fosse pela deficiência técnica ocasionada por falta de manutenção, não teríamos desastres que ocorreram pela inundação”, afirma.

A médio e longo prazo, ele defende uma adoção de planos urbanos criados sob a ótica de parâmetros de desempenho, não apenas de capacidade construtiva, associando modelos hidrológicos, geotécnicos, ambientais, de calor e ventilação. “Cada vez mais nós alargamos nosso perímetro urbano e aumentamos nosso custo de infraestrutura, destruindo os serviços ecossistêmicos.”

Na frente econômica, mais de 150 docentes assinaram nesta semana um manifesto para indicar medidas à reconstrução do estado. Eles culpam a falta de investimentos e o endividamento do Rio Grande do Sul a catástrofe.

Destacam que, antes mesmo da enchente, o enfrentamento adequado dos efeitos derivados da crise climática, com base em estudos internacionais, deveria ser da ordem de R$ 6 bilhões a R$ 8,5 bilhões, vindos dos cofres públicos, e de R$ 16 bilhões a R$ 21,5 bilhões do setor privado. “É um patamar muito acima dos níveis recentes, que foram de apenas R$ 1 bilhão ao ano, em média, entre 2015 e 2022, mensurados a preços de 2022”, afirmam.

A dívida do Rio Grande do Sul é apontada como um dos empecilhos ao investimento. Eles defendem, entre várias medidas, pontos como a suspensão e reestruturação das dívidas com a União, a criação do Fundosul, um fundo constitucional para mitigação de riscos climáticos para a região, revisão de políticas de incentivo fiscal e ações que promovam “maior conhecimento na sociedade sobre a gravidade da crise climática”.

“Os pequenos comerciantes, os produtores rurais têm créditos que não vão conseguir honrar. Muitas empresas foram destruídas, tem todo um efeito sobre o setor produtivo e os bancos que emprestam esse dinheiro… esse dinheiro não vai retornar”, diz o economista André Moreira Cunha, um dos autores do documento.

METODOLOGIA

Para identificar os imóveis atingidos, a Folha utilizou as coordenadas geográficas do CNEFE, coletadas durante o Censo 2022. Os locais podem ser classificados como: domicílio; construção; estabelecimento agropecuário, religioso, de ensino ou de saúde; ou “outras finalidades”. No Rio Grande do Sul, foram registrados 6,5 milhões de endereços.

Todos esses pontos foram sobrepostos ao mapa da inundação traçado pelos pesquisadores da UFRGS a partir de dados do satélite Sentinel-2 captados em 6 de maio. Foram consideradas as áreas inundadas ou cobertas de lama.

A partir daí, foi realizado um novo cruzamento para identificar o município e o setor censitário em que cada ponto alagado está inserido. Como o IBGE já divulgou os resultados de população residente por setor, foi possível estimar também o número de moradores. No caso dos setores inundados parcialmente, a distribuição geográfica dos imóveis foi utilizada para ponderar o percentual de habitantes atingidos.

Fonte: Cristiano Martins/Paula Soprana/Nicholas Pretto/Folhapress



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Sexta-feira, 10 de Maio de 2024
Notícias

Foto: Reprodução/JC

O viveiro municipal de mudas da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (Seagri) está em plena produção, oferecendo uma ampla variedade de mudas de plantas para doação no município de Morro do Chapéu. Os interessados em retirar as mudas podem se dirigir à sede da Seagri, situada na Rua Antônio Balbino, no mesmo edifício da Seinfra, para efetuar a retirada.

Serão disponibilizadas mudas de Ypê rosa, Ypê amarelo, Ypê branco, Pata de vaca, Mulungu, Barriguda, Moringa, Umburana de cheiro, Umburana de cambão, Castanha do Pará, Sabugueiro, Amêndoa, Aroeira, Sanção do campo, Chorão, Flamboyant, Hortelã, Alho social, Erva-cidreira, Capim santo, Quiabo.

Além das mudas de plantas, o projeto disponibilizará também uma variedade de mudas de árvores frutíferas, como Abacate, Jaca, Manga, Mamão, Pinha, Pitanga, Romã, Pitaia, Café, Limão, Maracujá, Goiaba vermelha, Goiaba branca, Tamarindo e Lima.

Em contato com a equipe do Jornal da Chapada, a prefeita de Morro do Chapéu, Juliana Araújo (PDT), enfatizou a importância do projeto. “Essas doações de mudas têm um valor inestimável e um impacto extremamente positivo para a conservação ambiental em nosso município. Precisamos de mais iniciativas como esta para que, de fato, possamos colocar a sustentabilidade como o eixo central de nossas vidas”, frisou a gestora.

Fonte: Jornal da Chapada



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Sexta-feira, 10 de Maio de 2024
BAHIA

Foto: Embasa

Um dos recursos mais importantes no socorro às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, a água tratada está sendo enviada ao estado, por meio de uma força tarefa realizada pela Empresa Baiana de Água e Saneamento (Embasa). O órgão está encaminhando, neste primeiro momento, 48 mil copos de 200 ml de água tratada envasada, que correspondem a um total de 10 toneladas.

Os copos, com a Água Bahia, captada e tratada do sistema de abastecimento de Dias D’Ávila, operado pela Embasa, estão sendo transportados gratuitamente pela empresa aérea Azul. A entrega será direcionada à Cruz Vermelha, Defesa Civil e instituições sociais.

Para o presidente da Embasa, Leonardo Góes, este é o momento de prestar nosso apoio e solidariedade ao povo gaúcho. “Água tratada é um item de primeira necessidade e que vai ajudar as equipes de busca e a população que está passando por essa tragédia. E os copos de água envasada atendem também pela logística de transporte e para chegar de forma rápida a quem está na ponta salvando vidas e para quem precisa”, afirma.

Os funcionários da Embasa, nas unidades da capital e do interior, também entraram na rede de solidariedade e estão se organizando, de forma voluntária, na arrecadação de alimentos, roupas, calçados, produtos de limpeza, sensibilizados com a situação das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Outros órgãos e secretarias ligadas ao Estado da Bahia também estão mobilizados para ajudar as vítimas com serviços e donativos.

Fonte: Ascom - Embasa



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