Foto: Divulgação
O diploma de Ualace S. de Melo, referente ao curso de Licenciatura em Matemática, foi extraviado.
O documento comprova a conclusão do curso no segundo semestre de 2008 pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
Caso alguém encontre o diploma, é essencial que seja devolvido ao seu legítimo dono.
O documento é pessoal e intransferível, sendo fundamental para sua trajetória acadêmica e profissional.
Agradeça-se qualquer informação que possa contribuir para sua recuperação.
Fonte: Da Redação
Foto: Reprodução/Instagram/@flamengo/@internacional
O Flamengo e o Internacional conquistaram, neste domingo (16), os títulos carioca e gaúcho de 2025. O Fla, que havia vencido o Fluminense na partida de ida por 2 a 1, empatou por 0 a 0 e ficou com a taça. Já o Inter, que bateu o Grêmio por 2 a 0 na ida, ficou no 1 a 1 neste domingo e também levantou a taça.
Este foi o 39° título carioca do Flamengo, maior campeão seguido por Fluminense, com 33, Vasco, com 24, e Botafogo, com 21. Já o Internacional levantou a taça do Campeonato Gaúcho pela 46ª vez, interrompendo uma sequência de sete anos com título do Grêmio. O Imortal é o segundo maior campeão do Rio Grande do Sul, com 43 títulos.
Agora, Flamengo e Internacional voltam a campo no dia 29 de março, um sábado, às 21h, na estreia das duas equipes na Série A do Campeonato Brasileiro.
Fonte: Bahia Notícias
A Prefeitura de Presidente Dutra, através da Secretaria de Meio Ambiente, participa da 4ª Conferência Estadual de Meio Ambiente, representada pelos delegados Fabrício Carvalho, Braian Porto e Sterfânia Machado.
O município enviou 10 propostas e celebra um grande feito: 7 foram selecionadas entre as 60 melhores da Bahia! Agora, seguem para votação rumo à Conferência Nacional.
"Esse avanço reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e mostra que estamos no caminho certo para construir um futuro mais verde para Presidente Dutra'.
Fonte: Ascom - PMPD
Foto: Alexandre Campbell/IMPA
Escolas públicas e privadas de todo o país têm até o dia 17 de março para fazer a inscrição na 20ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Considerada a maior competição científica do Brasil, a olimpíada é voltada para alunos do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio.
Para participar, as escolas devem acessar o site www.obmep.org.br, preencher a ficha de inscrição disponível, informar o código MEC/INEP e criar uma senha de acesso. No regulamento, estão disponíveis informações sobre condições, prazos, datas e regras previstas para participação na competição.
Todos os anos a Obmep reúne mais de 18 milhões de estudantes. Criada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) em 2005, a competição é promovida com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC). Neste ano, a olimpíada comemora 20 anos.
Provas
A competição tem duas fases. A primeira fase é uma prova objetiva de 20 questões, que será aplicada em 3 de junho. Já a segunda fase é voltada para os classificados na primeira etapa, que fazem uma prova discursiva de seis questões, em 25 de outubro.
As questões são preparadas de acordo com o grau de escolaridade do aluno. O nível 1 é voltado para o 6º e 7º ano do ensino fundamental; o nível 2, para o 8º e 9º ano do ensino fundamental; e, o nível 3, para o ensino médio.
A divulgação dos aprovados para a segunda etapa será feita em 1º de agosto e a divulgação dos premiados em 22 de dezembro.
Premiação
A Obmep vai distribuir 8.450 medalhas nacionais: 650 de ouro, 1.950 de prata e 5.850 de bronze, além de 51 mil certificados de menção honrosa.
Os alunos premiados nacionalmente são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), voltado para o incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. Os participantes de escolas públicas receberão uma bolsa de R$ 300.
Serão distribuídas ainda 20,5 mil medalhas estaduais para os alunos com os melhores desempenhos em cada estado.
Os professores também serão homenageados. Ao todo, 969 professores serão premiados e irão receber, além de diploma e livro de apoio, uma medalha de ouro especial. Os professores premiados vão concorrer ainda a oito viagens.
Fonte: Agência Brasil
Super Plantão de Matrículas da Ages acontece até o dia 15 de março em Irecê, Jacobina, Senhor do Bonfim e Paripiranga - Foto: Ages
Quem pensa em fazer uma graduação de excelência terá uma chance única até o sábado, dia 15 de março. A Ages, integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima, oferece condições especiais para segunda graduação, retorno ao curso e transferência externa, com bolsas exclusivas. A ação abrange todas as graduações oferecidas pela Ages em Paripiranga, Senhor do Bonfim, Jacobina e Irecê, exceto Medicina Humana.
De acordo com o coordenador comercial da Ages, Iago Leite, além de conferir as ofertas, os interessados terão a oportunidade de saber detalhes sobre as graduações e de conversar com a equipe da instituição. Na quinta-feira, 13, o interessado poderá conversar com um coordenador de curso da área desejada.
Em Irecê, o plantão funciona na Faculdade Ages, na Rua do Atacadão. Em Jacobina, o atendimento ao candidato acontece na Clínica da Ages, localizada na Rua da Conceição, 86, no Edifício Zacarias Costa, Centro. Em Senhor do Bonfim, o plantão funciona de forma presencial no Centro Integrado de Saúde da Ages na Rua Floriano Peixoto, no Centro. Já para os candidatos que pretendem ingressar no Centro Universitário da Ages em Paripiranga, o atendimento presencial acontece na Avenida Universitária, 23 – Parque das Palmeiras.
“Oferecemos todo o suporte, desde a escolha do curso até a efetivação da matrícula. O interessado tem a oportunidade de conversar, pessoalmente, com a nossa equipe, tirar dúvidas e ter a segurança na hora da escolha. Para os candidatos com dívidas, é a oportunidade de economizar e realizar um acordo acessível e que oportunize conciliar o pagamento da negociação com as mensalidades atuais do curso”, finalizou Iago Leite.
Fonte: As informações são de assessoria.
Ex-presidente José Sarney - Foto: Divulgação
José Sarney tem as mãos levemente trêmulas e a voz frágil. Ao lado do enfermeiro, o ex-presidente de 94 anos caminha com dificuldade. Os fios do bigode, aparado com esmero, estão completamente brancos.
Por outro lado, seu raciocínio se mantém afiado assim como o espírito conciliatório. Na sala da sua casa em Brasília, decorada com pinturas de artistas como Cândido Portinari e Burle Marx, ou na ampla varanda, de onde se vê o lago Paranoá, Sarney recebe com frequência amigos dos mais variados espectros políticos, do presidente Lula (PT) ao ex-presidente Michel Temer (MDB).
No momento em que a reportagem chegou para entrevistá-lo, no final da tarde do último dia 7, Sarney falava por telefone com Julio María Sanguinetti, ex-presidente do Uruguai. Sanguinetti disse a ele que pretendia ir ao evento de homenagem ao político maranhense neste sábado, dia 15, em Brasília.
Em 15 de março de 1985, com a hospitalização de Tancredo Neves, cabeça da chapa eleita dois meses antes no Colégio Eleitoral, coube ao vice, Sarney, assumir a Presidência. Ele imaginava que Tancredo ocuparia o posto alguns dias depois, mas, passadas sete cirurgias, o amigo mineiro morreu em 21 de abril.
Com um ministério todo escolhido por Tancredo, Sarney deveria conduzir a transição da ditadura militar para a democracia. “Fui um presidente marcado para ser deposto, como muitos outros da história do Brasil”, afirmou.
Na entrevista, ele diz se arrepender das críticas feitas a Juscelino Kubitschek, lembra a depressão que teve nos anos 1980 e comenta as acusações de favorecer deputados para que aprovassem seu mandato de cinco anos. Também se recorda da relação com os militares, analisa as razões para que o Plano Cruzado tivesse um desfecho negativo e critica a falta de lideranças no Brasil de hoje.
Como está a saúde do sr.?
Estou muito bem. Graças a Deus, estou sobrevivendo bem.
Em 1984 e 1985, houve muita resistência para que o sr. integrasse a chapa com o Tancredo?
Quase nenhuma resistência. O Aureliano [Chaves, vice de João Figueiredo, com quem rompeu] quase me impôs como candidato a vice-presidente, ele disse que sem o Sarney não havia Aliança Democrática.
Depois que renunciei ao PDS [partido que apoiava a ditadura], achava que não teria nenhuma presença na política nacional. Mas, a partir daí, o Ulysses ficou insistindo comigo para que eu aceitasse apoiar o Tancredo. Fizemos, então, um grupo: eu, Aureliano, Marco Maciel.
Aureliano teve um peso grande nessa decisão?
Teve um peso muito grande, me obrigou a aceitar. Para que eu não fosse candidato só do Aureliano, o Tancredo mandou me chamar a Minas Gerais e disse que, se eu não aceitasse, ele não renunciaria ao Governo de Minas [para se candidatar à Presidência no Colégio Eleitoral].
Ele sabia que eu tinha uma grande influência no PDS e, realmente, com os nossos delegados do PDS, nós ganhamos a eleição do Tancredo. Sem a nossa participação, ele não teria número para ser eleito pelo Colégio Eleitoral.
Em “Sarney – a Biografia”, a jornalista Regina Echeverria conta que o sr. estava se tratando de uma depressão nessa época.
Tive uma depressão, mas superei esse problema rapidamente. Essa é a pior doença que tem no mundo porque é uma doença da alma, não é do corpo.
Qual é a memória mais forte que o sr. tem do Tancredo?
Fui amigo do Tancredo desde o Rio de Janeiro, quando eu era deputado federal [na segunda metade dos anos 1950]. Sem muita intimidade, mas com um nível de aproximação razoável.
Eu participava da UDN como vice-líder do Carlos Lacerda. O Afonso Arinos foi quem lançou o meu nome para vice-liderança. Tinha uma ligação com todos aqueles homens mais importantes da UDN, como Adauto Lúcio Cardoso, Aliomar Baleeiro e Bilac Pinto.
O sr. era oposição ao Tancredo nessa época?
Sim, o Tancredo era do PSD, e eu, da UDN.
A UDN fazia uma oposição muito grande ao Juscelino Kubitscheck [também PSD], e eu fui muito injusto com ele. Bem depois, o Juscelino foi cassado, no período em que eu era governador do Maranhão. Ele foi ao Maranhão, e eu ofereci um almoço para ele. Juscelino me disse que entrava pelo fundo do Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte. O então governador de Minas não queria que ele entrasse pela porta da frente para não comprometê-lo com a “revolução” [ditadura militar]. Eles chamavam de “revolução”.
O sr. falou sobre o Tancredo da década de 1950. E o Tancredo dos anos 1980?
Depois que eu deixei a presidência [do PDS], o Tancredo me visitou para pedir que eu o apoiasse e depois me chamou a Minas Gerais. Mas, nesse período, eu tinha maior relação com o Ulysses, que fez uma catequese muito grande comigo. Eu digo que o Ulysses me namorou dois meses para essa posição [risos].
Qual foi o principal desafio nesses primeiros momentos na Presidência?
Eu não queria assumir a Presidência, queria esperar o Tancredo [que estava hospitalizado]. Houve a necessidade de assumir porque todos achavam, inclusive Ulysses e Tancredo, que, depois de uma luta tão grande para chegar àquele momento, se nós tivéssemos qualquer dúvida sobre quem assumiria, corríamos um risco grande de ter problema. Walter Pires, que era ministro do Exército…
Do Figueiredo, não é?
Do Figueiredo. Quando Leônidas Pires Gonçalves, Ulysses e Fernando Henrique estiveram com ele para comunicar que eu assumiria a Presidência, Walter Pires disse que iria imediatamente para os quartéis para evitar minha posse. Figueiredo achava que deveria ser o Ulysses. Naquele instante, nós corríamos o perigo de ter uma volta da assunção dos militares.
Meu primeiro desafio era o de legitimar-me como presidente da República. Durante todo o tempo, tive que fazer um processo de engenharia política que assegurasse a transição democrática. Fui um presidente marcado para ser deposto, como muitos outros da história do Brasil.
Ulysses dizia que não podíamos deixar que tivesse qualquer problema porque já estávamos no processo da transição, que se completaria com a assunção de um civil à Presidência. Não podíamos dar margem para que os militares pudessem retomar o poder.
Foi difícil lidar com os militares?
Não, foi muito fácil porque eu tive o Leônidas Pires Gonçalves, o melhor ministro do Exército que nós já tivemos. Logo que assumi, eu reuni o ministro do Exército e os generais e disse que iria governar com duas diretrizes.
A primeira: todo comandante tinha o dever de zelar pelos seus subordinados. Eu era o comandante em chefe, quem zelaria pelos meus subordinados era eu. Não queria ordem do dia com mensagens subliminares. Queria que eles levassem [eventuais insatisfações] ao ministro do Exército e eu, como presidente, era quem os defenderia. Os militares estavam com muito medo de revanchismo [dos civis].
Um dos momentos mais difíceis durante a construção da transição foi a Lei da Anistia, e nós anistiamos os dois lados.
E a outra diretriz: a transição seria feita com os militares, e não contra os militares.
Houve algum momento nos seus cinco anos na Presidência que achou que a transição corria risco?
Tivemos muitos períodos dessa natureza. Infelizmente eu não posso revelar todos porque muitas das pessoas que foram participantes desse tempo já morreram. Isso seria uma motivação para tratar dos mortos, o que eu não desejaria fazer.
Durante seu mandato, foi promulgada a Constituição. Quase 40 anos depois, como a avalia?
Foi a Constituição possível, mas que tem sido capaz de atravessar todas as nossas dificuldades. Entre as mais graves, os dois impeachments [Collor e Dilma] e o 8 de Janeiro.
Eu dizia ao Ulysses que nós precisávamos fazer a Constituição porque ela seria a estrutura do nosso projeto democrático. E saiu essa Constituição, que pode não ter sido a melhor, mas foi a possível.
A democracia esteve sob ameaça no 8 de Janeiro?
Eu tinha certeza que jamais as Forças Armadas do Brasil se engajariam em um processo daquela natureza.
Na época da Constituição, o sr. foi acusado de favorecer parlamentares com recursos públicos para votar pelo seu mandato de cinco anos.
Isso era fake news, como se diz hoje. Eles falavam que eu tinha concedido algumas emissoras de TV por meio do Antônio Carlos Magalhães, que era o ministro das Comunicações. Mas, depois de mim, eles fizeram três, quatro vezes mais concessões de TV.
Eu estava abdicando de um ano do meu mandato. Cometi um erro, que foi seguir o presidente [Eurico Gaspar] Dutra. Ele tinha seis anos de mandato e, quando houve a Constituição de 1946, abdicou de um e passou a ter cinco anos. Com isso, todo mundo ficou muito satisfeito.
No meu caso, foi diferente. Eu tinha seis anos de mandato, abdiquei de um e todos acharam que eu queria mais um ano de mandato. Queriam que eu perdesse mais um ano de mandato, e não aceitei.
Não estávamos preparados para ter uma sucessão presidencial naquele momento. Eles [os parlamentares] não sabiam, mas eu sabia que teríamos problemas institucionais.
Qual tipo de problema?
Tínhamos muitos candidatos à Presidência e, naquele tempo, as Forças Armadas não aceitavam.
Por que o Plano Cruzado começou bem, mas acabou não dando certo?
Primeiro porque não teve o apoio que deveria ter internamente. O Cruzado foi uma decisão corajosa, heroica porque eu abandonei a fórmula clássica do FMI de fazer a recessão para ter uma nova conceituação. Eu não tinha poder político para aguentar uma recessão. Eu seria inevitavelmente deposto.
Mas o Cruzado não foi apenas um plano econômico, foi também político porque possibilitou que nós fizéssemos as bancadas da Câmara e do Senado, além dos governadores, que asseguraram a transição democrática. Com isso, nós conseguimos aprovar a Constituinte, o que era muito difícil.
O que o sr. pensa sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais dezenas de pessoas?
Tenho por norma, como é do meu feitio, nem censurar meus antecessores nem meus sucessores. Esse assunto está sendo julgado. Agora a depredação dos três Poderes foi uma coisa terrível. A Justiça pode e deve punir.
Como vê o terceiro mandato do presidente Lula?
Ninguém governa o tempo que governa. Muitas vezes, a gente governa em tempo de fartura, às vezes, de escassez, de problemas externos. Lula vive as circunstâncias desse tempo que ele está governando. Não são as mesmas em que ele governou no primeiro e no segundo mandatos.
Mas acho que o Lula tem sido um excelente presidente. No primeiro e no segundo mandatos, foi extraordinário. No terceiro mandato, está indo bem também. Apenas está enfrentando problemas que não existiram durante os mandatos anteriores.
Por outro lado, a parte política está muito necessitada de lideranças. Os homens daquele tempo [antes de 1964], que exerceram lideranças fortes, que deram suporte aos presidentes, esses homens desapareceram.
Acho que isso foi resultado de uma decisão do movimento de 64, que extinguiu os partidos políticos e, assim, cortou a escola de formação dos líderes. Quando eu comecei, a liderança que tínhamos no Rio era do Otávio Mangabeira, depois do Carlos Lacerda, depois Aliomar Baleeiro, Adauto Lúcio Cardoso… Eram pessoas muito expressivas. Estou falando do meu caso [na UDN].
No PSD, o outro lado, também, Gustavo Capanema, Lúcio Bittencourt. As lideranças de hoje não inspiram uma autoridade capaz de impor à classe política decisões de acordo com o interesse público.
À esquerda e à direita?
Os quadros de esquerda são muito fracos. E os de direita são mais fracos ainda. Estamos numa fase de ausência muito grande de lideranças.
O que achou de “Ainda Estou Aqui”?
É uma obra de arte, com uma atuação extraordinária da Fernanda Torres. Ela conseguiu interpretar a alma da Eunice Paiva. Conheci o Rubens Paiva. Ele foi contemporâneo meu, um homem extremamente agradável. Não demonstrava nenhuma daquelas coisas pelas quais foi acusado. Foi um grande injustiçado naquele tempo.
Por fim, como o sr. quer ser lembrado?
Como o presidente que fez a transição democrática no Brasil, que conseguiu implantar um regime democrático duradouro, é o período mais longo da nossa história sem nenhum hiato [de autoritarismo].
E isso graças ao desempenho que tive na Presidência, de conciliador, de homem do diálogo, que sempre acreditou nas instituições democráticas. Em resumo, eu diria que a democracia não morreu nas minhas mãos e continua de maneira extraordinária, sendo a segunda democracia no mundo ocidental.
Fonte: Folhapress
Foto: Reprodução/Internet
Uma mulher foi vítima de furto na rodoviária de Xique-Xique, na Rua Adão Bastos, região central da cidade. Segundo informações da Polícia Civil, a vítima, moradora de Roda Velha, compareceu à delegacia para relatar o ocorrido.
De acordo com seu depoimento, ela estava na rodoviária quando recebeu uma ligação e retirou o celular da bolsa, deixando-a ao seu lado. Ao encerrar a chamada, percebeu que a bolsa havia desaparecido. Em seguida, avistou um indivíduo fugindo com o objeto e gritou por ajuda. Populares conseguiram recuperar a bolsa do suspeito, identificado pelo apelido de “Nardim”, mas ele conseguiu escapar.
A vítima afirmou que, apesar da bolsa ter sido recuperada, uma quantia de R$ 500 foi subtraída. A Polícia Militar foi acionada e realizou buscas pelo suspeito, mas, até o momento, ele não foi localizado. O caso segue sob investigação.
Fonte: Líder Notícias
Foto: José Cruz/Agência Brasil
Um novo estudo realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) analisou os benefícios da amamentação exclusiva no fortalecimento da imunidade dos bebês contra a Covid-19. A pesquisa, que envolveu mulheres vacinadas contra o vírus SARS-CoV-2, comprovou que o leite humano contém níveis significativos de anticorpos neutralizantes.
Mães vacinadas contra a Covid-19 que amamentam exclusivamente seus bebês transferem níveis mais elevados de anticorpos neutralizantes para o leite humano, ajudando a proteger seus filhos contra infecções pelo Sars-CoV-2.
O aleitamento materno exclusivo se dá quando os bebês são alimentados apenas com o leite materno, sem a necessidade de sucos, chás, água e outros alimentos líquidos ou sólidos.
“Os resultados representam um importante avanço no entendimento da imunidade passiva transferida por meio da amamentação e reforçam a recomendação dessa prática de forma exclusiva nos primeiros seis meses de vida”, afirma a pediatra e líder da pesquisa, Maria Elisabeth Moreira.
Resultados
O estudo analisou a amostra de mulheres vacinadas com duas ou mais doses de diferentes tecnologias de vacinas contra a Covid-19. O trabalho revelou que mães que amamentam exclusivamente apresentaram 22,6% de anticorpos neutralizantes no leite, contra 16,1% das que não amamentam exclusivamente. A descoberta é significativa, pois, no Brasil, a vacinação de bebês menores de seis meses ainda não está disponível, o que torna a amamentação uma ferramenta essencial para a proteção das crianças.
“Os anticorpos neutralizantes presentes no leite humano são uma defesa natural e eficaz contra o vírus, e a amamentação exclusiva potencializa essa proteção. Com a contínua evolução da pandemia, é essencial que as mães sigam as orientações de amamentação para garantir a segurança dos bebês”, avalia Elisabeth Moreira.
Os pesquisadores destacam que a tecnologia das vacinas (mRNA, Vírus Inativado ou Vetor Viral Não Replicante) não influenciou na quantidade de anticorpos neutralizantes presentes no leite humano, indicando que, independentemente do tipo de vacina recebida, a amamentação ainda é uma prática essencial para proteger os bebês contra a Covid-19.
Participaram também do estudo, os pesquisadores do IFF/Fiocruz, Yasmin Amaral, Antonio Egídio Nardi, Daniele Marano e Ana Carolina da Costa.
A expansão do aleitamento materno exclusivo é um objetivo importante para a saúde pública. A meta do Ministério da Saúde é de que, até 2030, 70% dos bebês de até 6 meses de idade recebam esse tipo de nutrição.
Fonte: Agência Brasil
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