A população sertaneja segue comemorando as recentes chuvas que caíram na região de Irecê. O povo do sertão volta a se sentir alegre e ganha força vital. Só em 2004 – há 16 anos -, que a região teve chuvas regulares, proporcionando uma safra excelente, principalmente de milho naquele ano.
Localizada no povoado de Riacho Largo, interior do município de Central, a Barragem do ‘Brejo das Canas’ está completamente cheia. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o professor Romilson Queiroz, mostra as belezas naturais do local.
Conheça a Barragem do Brejo das Canas
Segundo a meteorologia, o tempo segue instável na região e com possibilidade para chover até a próxima quarta-feira, dia 11 de março. De acordo com o site clima tempo, neste domingo (08), a aproximação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e a circulação de ventos sobre o Brasil ainda vão deixar o tempo instável na maior parte do Nordeste. Por isso, o alerta permanece para chuva forte e volumosa em praticamente todo o estado da Bahia.
Fonte: Central Notícia - Fotos e vídeo (Romilson Queiroz)
A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro analisou 107 processos em tramitação nos tribunais do júri fluminense, que julgam casos de atentado contra a vida, e traçou panorama das mulheres vítimas de feminicídio ou de tentativa de feminicídio no estado. A pesquisa analisou casos de mulheres entre 21 e 40 anos, a maioria atacadas em casa pelo companheiro ou ex-companheiro. O levantamento foi divulgado nesta sexta (6) no contexto do Dia Internacional da Mulher, lembrado no domingo (8).
Segundo a pesquisa, uma em cada três agressões é atribuída, pelo autor do crime, à dificuldade em aceitar o fim do relacionamento. Outros motivos foram discussão por razões diversas, vingança, ciúme, estupro e recusa da vítima em manter relação sexual. A maior parte dos crimes ocorreu entre pessoas que namoravam, estavam casadas ou vivendo em união estável (40%) ou tinham uma relação anterior (42%), sendo que 62% dos relacionamentos eram de até cinco anos. Quase todas as mulheres foram submetidas a episódios anteriores, registrados ou não em delegacia, de violência doméstica.
Segundo o estudo, muitas não denunciaram os agressores por medo ou porque foram coagidas por eles. A maioria dos crimes ocorreu de noite (39%) ou de madrugada (34%). Juntos, observa-se que 73% dos crimes foram praticados no período de descanso. Além disso, em 72% dos casos, a agressão ocorreu na residência da vítima. Os autores utilizam, em 44% dos casos, uma faca para cometer o crime, seguida da arma de fogo (17%).
Violência anterior
O trabalho consistiu na leitura e análise documental de processos sobre o assunto. Dos 107 processos estudados, ajuizados entre 1997 e 2019, 40 foram julgados, dos quais 31 terminaram em condenação. No total, 69 contêm relatos de violência doméstica anterior, apenas 23 dos quais anotados na folha de antecedentes criminais do autor.
“O que chama a atenção é que vários processos têm relatos de violência doméstica anterior, mas em muito poucos foi acionada a polícia ou houve o registro de ocorrência dessas violências anteriores. A gente tem que procurar entender por que tantas mulheres ainda vivenciam o ciclo da violência, mas não se socorrem das medidas protetivas de todo o sistema que a Lei Maria da Penha oferece para prevenir um fato mais grave”, disse a coordenadora de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria, Flavia Nascimento.
De acordo com a defensora pública, é preciso investir mais na qualificação e sensibilização dos profissionais que atuam na rede de proteção à mulher nos sistemas de justiça e de segurança pública para as questões de gênero.
Segundo Flavia, a dificuldade em intimar o réu é um dos motivos para o atraso nos julgamentos, mas a maior demora para a conclusão dos casos ocorre ainda na fase de inquérito policial. “Isso contribui para que a mulher desacredite no sistema de justiça como uma das alternativas para a solução do seu problema de violência doméstica”, acredita.
Para a diretora de Estudos e Pesquisas de Acesso à Justiça, Carolina Haber, coordenadora da pesquisa, o ciclo de violência atinge principalmente mulheres muito vulneráveis, vivendo em áreas carentes, com forte relação de dependência econômica com o agressor. “O que o poder público tem que fazer é dar condições para que a mulher se sinta acolhida num primeiro momento. Se ela não chega a fazer registro na delegacia é porque, de fato, ela não vê o Estado como passível de prover uma política pública que dê acolhimento”.
Fonte: Agência Brasil
Com indignação e revolta. Foi assim que o deputado estadual Jacó (PT) recebeu nesta semana a denúncia de moradores de Xique-Xique, que se queixam da qualidade da água que anda saindo das torneiras da cidade.
Com cor amarelada e aparência poluída, a água distribuída em áreas do município é de responsabilidade do prefeito Reinaldinho (MDB) e da SAAE, empresa autônoma de água e esgoto da cidade.
“É revoltante ver o descaso do prefeito com esse problema do abastecimento. Essa questão já se arrasta a muitos anos e Reinaldinho, no seu terceiro mandato, não resolve o problema”, reclamou Jacó. “Nosso mandato não vai se calar sobre essa situação”, avisou.
O petista lembrou que a população de Xique-Xique está abandonada com o descaso da gestão municipal e que ingerir a água com aparência amarelada pode fazer mal a saúde. “O prefeito Reinaldinho tem uma postura de coronel. Ele faz isso para as pessoas ficarem doentes e dependentes do favor dele como estratégia de se perpetuar no poder. É o que chamamos de indústria da seca. Manter as pessoas dependentes do gestor municipal”, completou.
Jacó também criticou as políticas da prefeitura para a área de saúde. “O prefeito não quis se associar a policlínica do governo do estado e os equipamentos de saúde da cidade não atendem a população do município”, disse.
Fonte: Ascom - Deputado Jacó
A Secretaria da Educação do Estado publicou, no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (6), a continuidade das inscrições do Programa Mais Estudo até o dia 13 de março no Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br). Este também é o prazo para que as unidades escolares encaminhem para a Secretaria da Educação do Estado (SEC), a relação dos estudantes selecionados para atuarem como monitores no programa. O programa oferece 10 mil vagas para que estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental e do 1ª ao 3º ano do Ensino Médio e da 4ª série da Educação Profissional possam dar monitoria em Língua Portuguesa e Matemática aos colegas, contribuindo para o processo de ensino e aprendizagem. O início da monitoria está marcado para o dia 16 de março.
Pela atividade, o estudante monitor receberá uma bolsa de R$ 200 por mês. O investimento será de R$ 6 milhões do Governo do Estado, nesta primeira etapa do programa para o ano letivo de 2020. A seleção dos estudantes é feita pela escola levando em conta alguns critérios. O estudante, por exemplo, deve estar regularmente matriculado no ano letivo 2020 e deve ter obtido média igual ou superior a oito, no ano letivo de 2019, na disciplina que pretende atuar como monitor. O resultado do processo de seleção será divulgado pela própria unidade escolar e informado à Superintendência de Políticas para a Educação Básica da SEC, para os trâmites legais tendo em vista a bolsa auxílio da monitoria.
Sobre o Mais Estudo
O programa foi lançado em 2019, quando foram oferecidas 10 mil vagas. As aulas aconteceram no turno diferente ao qual os estudantes estão matriculados. Com a linguagem própria da juventude, os monitores ajudaram os colegas a desenvolverem seus conhecimentos e habilidades, tanto que já há registros de melhoria nas notas dos envolvidos e de redução da reprovação. Os monitores são acompanhados por professores supervisores e coordenadores pedagógicos.
Fonte: Ascom - SEC
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Localizada na Rua Augusto Pereira Nunes, número 173, em frente ao Boticário - no coração de Irecê.
Fonte: Informe Publicitário
Amanda Malaquias conta das dificuldades que passou ao chegar em São Paulo — Foto: Arquivo Pessoal
Direto do povoado de Lagoa Grande, na cidade de Ibipeba, região de Irecê, Amanda Malaquias enfrentou a correria da cidade de São Paulo em busca de seus sonhos. Deixou a casa dos pais para estudar e trabalhar como modelo. De lá para cá, a baiana conquistou uma vaga no elenco fixo de Bailarinas do Faustão e concluiu sua faculdade de administração. À reportagem ela contou um pouco da carreira, dos cuidados com o corpo e dos planos para o futuro.
A história de Amanda lembra a de muitos brasileiros. Sem condições de se manter na capital baiana para estudar, ela viu em São Paulo a oportunidade de alcançar voos maiores e embarcou para morar com um tio e assim economizar nos gastos. Os pais ficaram em Ibipeba.
"Tenho muita gratidão pelo meu tio Bira Malaquias, pois só vim para São Paulo com incentivo e a ajuda dele. Ele sempre me apoiou. Posso dizer é meu segundo Pai!"
Amanda Malaquias ao lado dos pais — Foto: Arquivo Pessoal
A adaptação não foi fácil. Acostumada com a vida de interior em um vilarejo simples com aproximadamente 900 habitantes, a baiana conta que se assustou com a movimentação da cidade da garoa:
“Me assustei com o trânsito, com a quantidade de gente, com a grandeza dos prédios, enfim, me assustei com tudo. Tudo que estava vivendo era muito diferente do que tinha vivido até os meus 17 anos.”
"Dificuldade mesmo foi para aprender a me virar em cidade grande com tudo diferente do interior que vim, aprender a andar sozinha a pegar ônibus."
Estudando e modelando, Amanda começou os trabalhos na TV Globo como figuração em alguns programas, até que surgiu a oportunidade de participar do balé do Ding Dong, que abriu as portas para o contrato fixo.
“Após algumas semanas eu estava ensaiando e me apresentando no Programa do Faustão no Ding Dong. Após 18 meses participando do Ding Dong, passei no teste e fui contratada para o elenco fixo do Balé do Faustão.”
Planos para o futuro
Além de participar do Balé do Faustão, Amanda segue com a carreira de modelo e planeja entrar em uma pós-graduação em administração de empresas. Com o mundo artístico batendo à sua porta, ela também sonha em se tornar atriz e quem sabe, voltar a participar de concursos de Miss, que começou aos 15 anos e rendeu vários títulos.
“Comecei nesse mundo de Miss aos 15 anos e conquistei vários títulos, entre eles Miss Bahia Juvenil, Vice Miss Brasil Juvenil, Miss Brasil Global, Miss Model Internacional, entre outros.”
“Quero em breve ingressar em curso de teatro para quem sabe no futuro estrear em novelas na empresa que trabalho. Tudo o que tenho em mente para o futuro é para ser realizado em conjunto com a carreira de bailarina.”
Sem medir esforços para realizar seus sonhos, Amanda contou que recentemente pôde colocar mais um deles em prática, e falou sobre os cuidados que tem com o corpo.
“Realizei mais um sonho, que foi colocar silicone nos seios. Confesso que foi uma escolha maravilhosa, pois estou realizada com meu corpo!”
Amanda Malaquias após realizar sonho de colocar silicone — Foto: Arquivo Pessoal
“Cuido do corpo malhando, no mínimo 3 vezes por semana. Tenho parcerias com clínica de estética, dentista, academia, etc pois para manter o peso e definir o corpo precisamos de profissionais de várias áreas. Também evito frituras e refrigerante nem de longe.”
Fonte: As informações são do Gshow
Instituto Médico Legal – IML de Irecê – Foto: Central Notícia
Um rapaz identificado por Josué Félix Tarrão, 22 anos, natural de Central, foi assassinado a tiros na noite dessa quinta-feira (05), por volta das 22h30, na cidade de São Gabriel.
Populares disseram à Polícia Civil que a vítima transitava na companhia de outra pessoa pela Travessa Boa Sorte, quando ouviram estampidos, logo em seguida a vítima Josué saiu correndo e a cerca de 100 metros, caiu ao chão vindo a óbito no local. Segundo a PC, a vítima participava de uma farra em uma residência no bairro Masambão II e, teria saído para comprar bebida alcoólica.
O corpo do jovem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Irecê (IML). A autoria e motivação do crime ainda são desconhecidas.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Fonte: Central Notícia
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