A mineração baiana vem sendo mais uma ferramenta para alavancar os investimentos da China no Brasil, ampliando a maior economia da América Latina. Com esse foco, o Governo da Bahia, por meio da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), vem promovendo reuniões entre executivos chineses do setor, lideranças da China e dirigentes da estatal baiana, para que sejam fechados acordos de parcerias fundamentais para o desenvolvimento econômico do estado.
Na segunda-feira (9), uma reunião ocorreu no Consulado Geral da China no Rio de Janeiro, localizado na capital carioca, com o propósito de construir uma aliança entre a CBPM e as empresas chinesas de mineração. Participaram do encontro: o presidente da CBPM, Henrique Carballal; o diretor técnico da Companhia, Manoel Barretto; o chefe de gabinete da estatal, Carlos Borel; o diretor-geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), José Acácio, o diretor executivo – CEO da Sul Americana de Metais – SAM, Jin Yongshi, e o cônsul comercial do Consulado Geral da China no Rio de Janeiro, Xu Yuansheng.
“Nós dialogamos bastante e determinamos diretrizes para promover uma parceria entre o Brasil e a China, através do Governo da Bahia, que terá a CBPM como principal ferramenta desta realidade. Nós montaremos um meeting entre três empresas chinesas e a CBPM e devemos, também, promover um evento em conjunto no mês de novembro, para trazer investimentos da China para gerar a ampliação da nossa logística, visando a melhoria da economia baiana, tendo a mineração como instrumento de sucesso”, afirmou Henrique Carballal.
Ainda nesta vertente, no próximo dia 23 de outubro, o diretor administrativo e financeiro da CBPM, Inácio Mattos, e o chefe de gabinete da estatal, Carlos Borel, viajarão para a China e visitarão empresas do país para alinhar outras parcerias com a CBPM.
Fonte: Ascom/CBPM
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 4,86% para 4,75% neste ano.
A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (16), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,88%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.
A estimativa para este ano está no limite do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.
Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é de 67%.
A projeção do mercado para a inflação de 2024 está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.
Em setembro, o aumento de preços da gasolina pressionou o resultado da inflação. O IPCA ficou em 0,26%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual ficou acima da taxa de agosto, que teve alta de 0,23%.
A inflação acumulada este ano atingiu 3,50%. Nos últimos 12 meses, ela está em 5,19%, ficando acima dos 4,61% dos 12 meses imediatamente anteriores.
Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros - a Selic - definida em 12,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). O comportamento dos preços já fez o BC cortar os juros pela segunda vez no semestre, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões. Após sucessivas quedas no fim do primeiro semestre, a inflação voltou a subir na segunda metade do ano, mas essa alta era esperada por economistas.
Ainda assim, em ata da última reunião, o Copom reforçou a necessidade de se manter uma política monetária ainda contracionista para que se consolide a convergência da inflação para a meta em 2024 e 2025 e a ancoragem das expectativas. As incertezas nos mercados e as expectativas de inflação acima da meta preocupam o BC e são fatores que impactam a decisão sobre a taxa básica de juros.
De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9% ao ano. Para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 8,5% ao ano para os dois anos.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano ficou em 2,92%, a mesma as últimas três semanas.
Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente.
Por fim, a previsão para a cotação do dólar está em R$ 5 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,05.
Fonte: Agência Brasil
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Em uma operação de fiscalização realizada no dia de ontem (13), por volta das 21 horas e 40 minutos, a equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que atuava no km 408 da BR-242, no município de Seabra (BA), abordou um condutor de caminhão e apreendeu 19 (dezenove) unidades de comprimidos de anfetaminas, conhecidas comercialmente como "rebite.
Ao realizar a abordagem, os policiais questinaram a presença de alguma substância ilícita e de forma espontânea, o condutor confirmou a presença de 19 (dezenove) unidades de comprimidos dentro da cabine.
As anfetaminas, cuja comercialização é regulamentada ou proibida pela ANVISA, são utilizadas devido ao efeito colateral dessas substâncias, que é a supressão do sono. Isso permite que esses condutores sustentem jornadas de trabalho ininterruptas, que frequentemente ultrapassam 24 horas de direção contínua, causando sérios riscos à segurança viária.
Diante da situação e considerando as substâncias apreendidas, o caso foi enquadrado, em tese, como "CONSUMO E PORTE DE DROGAS" de acordo com a Lei 11.343/06 - Art. 28, que diz: "Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar."
Como medida imediata, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), sendo que o autor se compromete a comparecer ao juizado especial criminal em Seabra quando intimado.
Fonte: PRF-BA
Desde 2018, o Hospital Regional Dr. Mário Dourado Sobrinho, unidade administrada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), é referência para a captação de órgãos e tecidos e anualmente, através de atividades realizadas pela Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), apoia a campanha em prol da conscientização para doação de órgãos, conhecida mundialmente como Setembro Verde.
Este ano, o hospital promoveu em Irecê, junto com instituições parceiras, uma ação na praça Dr. Mário Dourado Sobrinho, conhecida também como Praça do Banco do Brasil, recentemente, das 8h às 11h. Durante o evento, foram realizadas atividades lúdicas com faixas e panfletagem destinadas a esclarecer o nobre gesto da doação junto ao público.
“Venho expressar a minha alegria e gratidão por ter recebido uma córnea, sou uma paciente transplantada, antes do transplante eu tinha muita dificuldade, agora é diferente. Sou grata a família do doador, é qualidade de vida, o que não serve para você é uma esperança de vida para quem está precisando. Eu sou a prova viva que a doação de órgãos transforma vidas”, conta Lúcelia Gomes que recebeu uma córnea e voltou a enxergar após o transplante.
O evento também contou com a Semana Científica Sobre Morte Encefálica que aconteceu no auditório da unidade, tendo como palestrantes os médicos Fabrício Marques e Ricardo Pondé; as enfermeiras Potira Batista e Raylla Maciel; as psicólogas Ângela Raquel e Jeovana Ferreira. Na ação, palestras voltadas para os internos do curso de Medicina da AGES, estudantes de Enfermagem da FAI e profissionais Médicos e Enfermeiros dos PSF’s de Irecê. Além do treinamento com a enfermeira e vice-presidente da CIHDOTT, Lucinete Alves sobre Protocolo de Morte Encefálica e Acolhimento Familiar para a equipe multidisciplinar assistencial da unidade hospitalar.
Fonte: Ascom - HRMDS
O início da expansão da fábrica Bridgestone em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, foi celebrado esta semana com as presenças do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; do governador Jerônimo Rodrigues; do presidente da Bridgestone para a América do Sul, Vicente Marino; do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e do Ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Na ocasião, as autoridades realizaram uma visita guiada às instalações da indústria.
Jerônimo Rodrigues destacou a importância da expansão da Bridgestone para a economia baiana. “A capacidade profissional que a gente tem na Bahia, a planta que está sendo ampliada aqui, é um ambiente de sementes sendo jogadas ao solo, para que possamos manter a expectativa de emprego, de geração de renda. São mil pessoas, mil trabalhadores e trabalhadoras dirigindo essa produção, e dobrar a quantidade de pneus é realmente uma boa notícia para todos”, avalia.
Para o governador, a presença dos três ministros e do vice-presidente é uma sinalização de cumplicidade do governo Lula: “nós queremos caminhar juntos. As duas agendas de hoje [expansão da fábrica Bridgestone e lançamento da BYD] significam a reconceituação do Polo de Camaçari. É uma nova dinâmica que nós estamos tratando, é o fortalecimento de um polo que teve história e que, agora, passa por mudança e modernização, com nova economia e nova industrialização”, conta.
A planta teve um investimento de quase R$ 1 bilhão, anunciado entre 2021 e 2022. A previsão é de que o projeto esteja totalmente concluído no fim de 2024. De acordo com Vicente Marino, esta obra vai proporcionar um aumento na capacidade de produção anual da unidade em 1,5 milhões de pneus.
“Para nós, é um imenso prazer poder celebrar este investimento de R$ 1 bilhão que estamos fechando hoje. Começamos em 2007, com uma produção de cerca de oito mil pneus e hoje estamos praticamente dobrando, em menos de 15 anos, a nossa presença. Isso é só parte da jornada, porque queremos chegar a mais”, comemora o presidente da Bridgestone para a América do Sul.
Atualmente, a empresa gera mil empregos e, ao final da expansão em execução, devem ser criados 400 novos empregos, entre fixos e temporários. O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, reforça a relevância de atração de investimentos dessas indústrias para a Bahia e todo o País.
“É interessante ver como as medidas de reforma tributária e de incentivo à indústria estão contribuindo para a retomada do setor automotivo e a renovação da frota de caminhões e ônibus”, diz Alckmin, que completa: “fico feliz em ver o comprometimento em impulsionar o crescimento da indústria, gerar empregos e cuidar do meio ambiente. Vamos trabalhar juntos para alcançar esses objetivos”.
Durante o ato, foi anunciada, ainda, a intenção de ampliar a fazenda de geração de energia sola da fábrica, com um investimento adicional de R$ 10 milhões. A planta também está acompanhando a crescente procura por veículos elétricos/híbridos, fornecendo pneus de alto desempenho que atendam a essas necessidades.
Fonte: As informações são de assessoria.
Durante uma sessão na Câmara de Mulungu do Morro, os vereadores da oposição expressaram seus votos contrários ao empréstimo de R$ 10 milhões solicitado pelo prefeito Edimario José Boaventura (PSB) e aprovado na Casa Legislativa. Os parlamentares justificam a posição pelo fato da lei não especificar onde o dinheiro será gasto, podendo a ação comprometer o orçamento do município.
O vereador da oposição, João Batista (Dão), destacou o motivo do seu voto contrário ao empréstimo. “O pagamento do empréstimo será posto em garantia percentuais constitucionais do serviço público [educação e saúde] e desconto de parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), verba essa que paga os contratos no município, por isso votei contra esse absurdo”, relata o edil.
A vereadora Tationete Andrade (Tate) e o vereador Adanito (Bio) também frisaram que se preocupam com os impactos diretos do empréstimo para as contas do município, já que a lei não especifica nada sobre as parcelas, taxas de juros e planejamentos de pagamentos.
“Mulungu do Morro não tem receita própria. O valor que recebe a atual gestão não tem controle financeiro. Além disso, todas as cidades que fizeram o empréstimo possuem receita própria e um poder financeiro forte, como é o caso de Morro do Chapéu e Irecê. Todas as cidades informaram seu projeto, onde o dinheiro seria investido. Aqui não há como o vereador fiscalizar”, destaca a vereadora Tate.
Os vereadores ressaltam que o presidente da Câmara de Vereadores não faz uso do Diário Oficial para publicar os projetos que serão incluídos na pauta de votações, seguindo, em vez disso, o Regimento Interno. Além disso, eles apontam que este projeto em questão, assim como outros, foi convocado através de comunicações pelo WhatsApp.
Fonte: Jornal da Chapada
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