A Polícia Rodoviária Federal prendeu na tarde desta segunda-feira (27) o condutor de uma carreta transitando alcoolizado. A ação foi registrada no Km 470 da BR 242, trecho do município de Ibitiara, região da Chapada Diamantina.
Era por volta das 17h00, uma equipe da PRF foi informada que o condutor de um caminhão-tanque de cor azul, placas de Minas Gerais estava dirigindo de forma perigosa, fazendo zigue-zague e manobras arriscadas pela rodovia, colocando em risco a segurança de todos.
Prontamente, os policiais diligenciaram e conseguiram interceptar o caminhão na altura do quilômetro 470 da rodovia. Ao se aproximarem do motorista, os policiais perceberam que o homem apresentava sinais claros de embriaguez como fala arrastada, odor etílico, andar cambaleante e ideias desconexas.
Ele foi submetido ao teste com etilômetro e ao soprar o ‘bafômetro’, o resultado aferiu 1,24 mg/L (miligramas de álcool por litro de ar expelido dos pulmões), bem acima do 0,05 necessário para configurar infração e do 0,34, que já configura crime. Dentro da cabine do caminhão foi encontrada uma lata de cerveja.
Já no posto da PRF, compareceu o condutor de outro veículo e relatou que o caminhoneiro preso provocou, intencionalmente, várias condutas imprudentes, inclusive relatou que chegou a ser ‘fechado’ na rodovia que quase terminou em tragédia.
Dada às circunstâncias, o homem de 39 anos foi autuado em flagrante delito e a ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil e foi apresentado à autoridade policial de plantão.
Vale ressaltar que dirigir sob a influência de álcool é um crime previsto no Artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro, se o teor do teste for igual ou superior a 0,34 mg de álcool por litro de ar alveolar, ou se o motorista apresenta sinais e sintomas de embriaguez e se recusa ao teste. A pena é de detenção de seis meses a três anos, multa e suspensão da habilitação. A multa tanto para qualquer índice positivo de embriaguez ou recusa ao teste é de R$ 2.934,70 e o condutor pode ter o direito de dirigir suspenso por até 12 meses. Em caso de reincidência em 12 meses, o valor dobra.
Fonte: Ascom - PRF
A taxa de desemprego do Brasil foi estimada em 7,9% no quarto trimestre de 2022, informou nesta terça-feira (28) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Antes da divulgação do resultado, analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam taxa de 8%.
O desemprego marcava 8,7% no terceiro trimestre de 2022, o período anterior da mesma série histórica da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). No trimestre até novembro, que integra outra série da Pnad, o indicador já estava em 8,1%.
Com os novos dados, a taxa de desemprego fechou 2022 em 9,3% na média anual. É o menor nível desde 2015.
O número de desempregados, por sua vez, foi estimado em 8,6 milhões no quarto trimestre de 2022. O contingente somava 9,5 milhões no terceiro trimestre e 8,7 milhões no intervalo encerrado em novembro.
A população desempregada, conforme as estatísticas oficiais, é formada por pessoas de 14 anos ou mais que estão sem trabalho e seguem à procura de novas vagas. Quem não tem emprego e não está buscando oportunidades não entra nesse número.
A Pnad retrata tanto o mercado de trabalho formal quanto o informal. Ou seja, abrange desde os empregos com carteira assinada e CNPJ até os populares bicos.
Após os estragos causados pelo início da pandemia, em 2020, a geração de vagas foi beneficiada pela vacinação contra a Covid-19 a partir de 2021. A imunização permitiu o retorno da circulação de pessoas e a reabertura dos negócios, intensificada em 2022.
A recuperação do trabalho foi acompanhada em um primeiro momento pela queda da renda média, que desabou com a disparada da inflação.
Recentemente, o rendimento deu sinais de melhora com a trégua de parte dos preços e a volta do emprego formal.
A recuperação do mercado de trabalho, contudo, tende a perder velocidade em 2023, segundo economistas. A projeção está associada ao efeito dos juros elevados, que costuma esfriar a atividade econômica e, consequentemente, a abertura de vagas.
Fonte: Folhapress
A Engie Brasil Energia mantém a expansão em projetos de energia limpa, e a Bahia segue como prioridade para a empresa. O Conjunto Eólico Serra do Assuruá, que terá 846 MW – quase o suficiente para abastecer a cidade de Salvador – e será o maior da companhia no país, teve a implantação iniciada em Gentio do Ouro (BA). Só em 2022, a Companhia já investiu R$ 516 milhões no projeto, dos quais R$ 180 milhões apenas no último trimestre do ano. Ao todo, estão previstos R$ 6 bilhões, com geração de cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos na região. A emissão da licença ambiental de instalação está prevista para o início deste ano, o que possibilitará o início da construção, com previsão de entrada gradual em operação comercial a partir do segundo semestre de 2024.
Presença antiga
Na Bahia, a ENGIE já opera os Conjuntos Eólicos Umburanas, Campo Largo I e II, em Umburanas e Sento Sé. Somados, os três empreendimentos possuem mais de 1 GW de capacidade instalada. A maior parte da energia produzida nos parques está direcionada para o Ambiente de Contratação Livre, podendo inclusive atender clientes no mercado de autoprodução de energia. “Seguindo nossa estratégia de crescimento em fontes renováveis, aceleramos a geração de energia limpa no país e contribuímos também para o avanço socioeconômico da região” destaca Eduardo Sattamini, diretor-presidente e de relações com investidores da Engie Brasil Energia.
Ações socioambientais
Em 2022, alunos da rede pública de ensino de Umburanas e Sento Sé foram beneficiados por meio do programa “Parcerias do Bem”, iniciativa da Engie que busca conectar empresas que compartilham os mesmos propósitos para multiplicar o resultado de suas ações, em prol das comunidades em que atuam. Executado em parceria com a Essilor Luxottica, líder mundial em óculos de prescrição, o projeto de saúde oftalmológica contemplou triagens e exames, realizadas nos meses de agosto e setembro, além do fornecimento de 674 lentes corretivas com armação. Desde que a empresa passou a atuar no estado, já investiu mais de R$ 18 milhões em projetos sociais nas áreas da saúde, educação, saneamento e segurança.
Resultados financeiros
Em 2022 a Companhia registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,8 bilhões, valor 16,7% (R$ 395 milhões) acima do alcançado no ano de 2021. O Ebitda ajustado foi 3,8% menor do que no ano anterior, chegando a R$ 6,9 bilhões em 2022. Excluindo-se o reconhecimento da repactuação do risco hidrológico ocorrido em 2021, a elevação do lucro líquido foi de 109,6% e o incremento no Ebitda alcançou 23,4%.
União pela bioeconomia
Uma emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com características inéditas foi o instrumento escolhido para impulsionar negócios ligados à bioeconomia nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O Santander Brasil, Grupo Gaia, Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus) e Belterra investiram na operação que destinou R$ 17 milhões em capital de giro a 22 cooperativas comunitárias ligadas ao Conexsus, e à Belterra, startup que desenvolve sistemas agroflorestais. O CRA Verde fomenta diferentes atividades econômicas que ajudam a manter a floresta em pé e a regenerar áreas degradadas a partir do uso sustentável dos recursos naturais. A ação deve beneficiar 4,5 mil produtores sem acesso a linhas de crédito tradicionais. Foram direcionados para iniciativas na Bahia R$ 277.704, em Ibicaraí e Irecê.
Multipropriedade
O setor de multipropriedade lançou R$ 41,1 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) no ano passado. Levantamento da Caio Calfat Real State Consulting, principal entidade desse segmento no País, mostra que o número de empreendimentos passou de 128 em 2021 para 156 no ano passado, alta de 21,8%. Em termos de receita, isso representou um aumento de 45%, com 767,4 mil frações vendidas. Para este ano, a projeção é repetir o crescimento, de 28% sobre 2022. Na Bahia são 12 afiliados em Salvador, Ilhéus, Mata de São João, Itacaré, Porto Seguro, Una e Maraú, que entrou em 2022.
Óleo e gás
O Sebrae vai reunir lideranças do segmento energético do país, gestores do Sistema Sebrae dos estados produtores de petróleo em terra para a inédita Feira Bahia Oil&Gas Energy, no Centro de Convenções de Salvador, de 24 a 26 de maio. Os primeiros detalhes do evento serão apresentados com exclusividade à imprensa e convidados na próxima segunda-feira, na sede do Sebrae Bahia.
Fonte: Correio
Na madrugada desta segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023, um caminhão carregado com tomates tombou na BR 324, altura da Serra do Tombador, no município de Jacobina.
No acidente o caminhão deixou meia pista interditada e não há informações sobre as circunstâncias do acidente, nem se alguém ficou ferido.
A Polícia Rodoviária Estadual foi acionada e sinalizou a via, para evitar mais acidentes na movimentada via de rolamento.
Fonte: Augusto Urgente
Começa a ser aplicada hoje (27) em todo o país a vacina bivalente contra a covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron e tem perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.
“A vacina monovalente, como o próprio nome diz, tem um tipo só do vírus que causa a covid. Ela foi originalmente desenhada com aquele chamado vírus ancestral, o primeiro que apareceu na China no fim de 2019. Então, todas as vacinas que a gente tinha e usou até agora eram monovalentes, independentemente do laboratório fabricante”, explicou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.
Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos chamados grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita da seguinte forma: na fase 1, pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 e 69 anos; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.
“Essas populações, do que a gente tem nesses três anos de pandemia, são as pessoas que mais sofreram e mais sofrem com a doença. É importante termos um planejamento porque não tem vacina suficiente para incluir toda a população com a bivalente. A tendência é que, com o passar do tempo, a gente vá aumentando os grupos que vão receber.”
No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, após dois meses da conclusão do esquema vacinal primário, ou como última dose de reforço.
“Para quem é recomendada a bivalente? Só como reforço. Para pessoas que foram plenamente vacinadas com o esquema primário que, em geral, são duas doses ou dose única. Mesmo para aquelas que já fizeram a terceira e a quarta doses, dois reforços”, disse Juarez. “Essas pessoas que têm essa vacinação já feita, desde que tenham se passado quatro meses da última dose, podem receber a bivalente.”
O ministério reforça que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis em unidades básicas de Saúde (UBS) para a população em geral e são classificadas como “altamente eficazes contra a doença”, garantindo grau elevado de imunidade e evitando casos leves, graves e óbitos pela doença.
“A aplicação da bivalente não significa que as vacinas monovalentes não continuam protegendo. Elas continuam protegendo, mesmo para a variante Ômicron, mas, claro, tendo a possibilidade de uma vacina desenhada mais especificamente para a variante circulante, a tendência é termos melhor resposta.”
Fonte: Agência Brasil
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