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O Brasil registrou, em 24 horas, 1.664 novos casos de covid-19 e 11 óbitos em consequência da doença. Os números estão no boletim divulgado no fim da tarde desse domingo (8) pelo Ministério da Saúde.
Desde o início da pandemia, o país acumula 36,4 milhões de casos confirmados de covid-19 e 694,8 mil mortes registradas. O número de pacientes recuperados soma 35,3 milhões.
O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,3 milhões de casos e 177,6 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4,1 milhões de casos e 64,5 mil óbitos); Rio Grande do Sul (2,9 milhões de casos e 41,5 mil óbitos) e Paraná (2,8 milhões de casos e 45,8 mil óbitos).
O estado que registra menor número de mortes por covid-19 é o Acre (2.041), seguido por Amapá (2.166) e Roraima (2.180).
Fonte: Agência Brasil
“Somos muito importantes para a história brasileira e não somos o que acham de nós”, afirma o estudante Felipe, 11, sobre o Nordeste brasileiro e a xenofobia contra seu povo. “O nordestino se sente afetado negativamente por vários motivos, um deles é o preconceito em relação ao sotaque. Outro é sempre definir o nordestino como um povo pobre, burro e sem cultura”, completa o menino.
Felipe mora em Irecê, um município do semiárido baiano, na região da Chapada Diamantina. Apesar de ser eleita muitas vezes um dos principais destinos de turismo do país, problemas sociais, como o discurso de ódio contra nordestinos, volta e meia se sobrepõem a essa riqueza ambiental e cultural. O debate sobre o preconceito contra nordestino nas eleições inclusive virou assunto do programa jornalístico Coperil On, realizado por estudantes da Cooperativa de Trabalho Educacional de Irecê (Coperil), onde Felipe estuda no sexto ano.
“Nós crianças brincamos e respeitamos nossos colegas, mesmo quando eles pensam diferente, sem atrapalhar as nossas brincadeiras. Poderíamos gravar vídeos ensinando os adultos a fazerem o mesmo”, diz Anne Beatriz, 12, que estuda na mesma escola. Assim como seu pai, que é sanfoneiro, ela acredita que forró e cuscuz são a cara da região; a música, a comida, os artistas e as praias da região também são elevadas às melhores do Brasil.
Coordenadora de comunicação do Palavra Aberta, uma organização defensora da liberdade de expressão e da informação, Mariana Mandelli acredita que, se não trabalharmos esse tema de forma contínua, a onda de xenofobia tende a se repetir sistematicamente, e não apenas durante as eleições. “Trazer esse debate para a sala de aula, inclusive explorando formatos e a linguagem desses conteúdos usados pelos jovens no dia a dia, é uma questão de cidadania”, destaca.
“Crianças e jovens precisam ter responsabilidade ao usar ferramentas digitais. Disseminar posts, figurinhas e memes discriminatórios é disseminar ódio e preconceito, e isso agride e ofende pessoas e determinados grupos.”
Sobre a função social da escola, a área de Educação em Direitos Humanos do Instituto Vladimir Herzog postou uma nota em suas redes sociais em que destaca que “toda escola tem a responsabilidade, amparada na Constituição e na legislação, de comprometer-se com uma formação política em valores democráticos.” Ainda segundo o posicionamento da instituição, a escola, seja pública ou privada, possui a tarefa de fazer frente ao crescimento de ideias xenófobas e extremistas cotidianamente.
A Constituição Brasileira condena a xenofobia e a enquadra no crime de racismo. Os artigos 1º e 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, dizem: Artigo 1 – “Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.” O Artigo 20, por sua vez, detalha o crime, cuja pena é a reclusão de um a três anos e multa: “Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”.
Contexto histórico do problema
O professor Ueslley Cavalcante ensina Geografia do 6º ao 9º ano na Coperil e compartilha com seus alunos a visão dos processos históricos que levaram ao atual preconceito contra a região, para que entendam a discriminação de acordo com o espaço e o tempo. “Traçamos o século XVIII, desde a ideia de eugenia na Europa, de raça superior, justificando a exploração da população negra dentro dos processos de estruturação do capitalismo, sobretudo quando foram escravizados em lavouras de cana de açúcar no atual Nordeste”, coloca.
Após acontecimentos políticos do período do Brasil Colônia, a região deixou de ser a principal fonte de riqueza para os colonizadores portugueses. “Essa inferiorização começa na perda de representação política e econômica das oligarquias do atual Nordeste para as oligarquias do café e do leite da região sul”, acrescenta Cavalcante.
Caminhos pela educação midiática
De acordo com a pesquisadora Nina Santos, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital, discursos de ódio contra nordestinos são históricos e ganham repercussão e visibilidade maiores nas redes digitais. “Isso é fruto de uma grande desigualdade social e de renda em nosso país. Quem está de fora percebe o Nordeste como uma terra onde reina a miséria absoluta, inclusive a miséria intelectual”, pontua.
Para Santos, educar sobre o perigo desse tipo de comportamento tanto nas redes quanto fora delas é essencial. “Discursos de ódio acabam impedindo o exercício pleno da cidadania, no qual todos os cidadãos são considerados iguais e têm direitos iguais de viver em sociedade, de fazer as suas escolhas”, reflete. Segundo ela, esse tipo de discurso repercute negativamente, especialmente para as crianças, pois “também estão formando suas visões de mundo e suas opiniões a partir dos ambientes digitais. As ideias acabam se reproduzindo e incentivando um posicionamento preconceituoso e divisionista do país, o que é muito ruim”, opina.
A educação midiática é apontada como um caminho para a cidadania. Conforme explica Mandelli, o termo envolve práticas para apoiar o desenvolvimento de crianças e jovens no aprendizado com autonomia e pensamento crítico, num contexto em que a informação e a desinformação são abundantes.
“A desconstrução de estereótipos raciais e a exploração das ferramentas digitais em prol da diversidade são muito relevantes nesse sentido, pois criam debates sobre representação e representatividade dentro e fora das mídias”, conclui. “É preciso mostrar às crianças que elas devem interrogar o que consomem como informação e conteúdo, refletindo, por exemplo, sobre por que certas pessoas estão presentes ou ausentes de determinados produtos culturais”, considera.
Exatamente como avaliou a estudante Maria Fernanda,12, ao se deparar com os ataques a nordestinos no noticiário: “com inteligência, as crianças podem ajudar, e muito, os adultos.”
Fonte: Com informações do Lunetas
O Ministério da Saúde assinou esta semana um aditivo para a compra de mais 750 mil doses da vacina contra covid-19 Coronavac, produzida pelo Instituto Butatan. Um novo aditivo, segundo a pasta, deve ser assinado nos próximos dias, garantindo a compra de um total de 2,6 milhões de doses.
As primeiras doses, de acordo com o ministério, devem ser entregues na próxima semana e distribuídas aos estados para a vacinação de crianças de 3 a 11 anos. “A pasta segue em tratativas com os laboratórios para garantir mais imunizantes para o público infantil o mais breve possível”.
Doses pediátricas pendentes
Ontem (6), a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, confirmou que o ministério está em tratativas com o laboratório fabricante para sanar o desabastecimento de vacinas pediátricas contra a covid-19. A prioridade da pasta, segundo ela, é normalizar o fluxo de distribuição e aumentar as coberturas vacinais.
“Recebemos o ministério com desabastecimento de vacinas infantis. Entramos em contato com a Pfizer e vamos resolver o problema da entrega até o fim de janeiro”, disse.
Dados do ministério mostram que há cerca de 3,2 milhões de doses para crianças de 6 meses a 4 anos pendentes de entrega. Quanto ao público de 5 a 11 anos, há previsão de pouco mais de 4 milhões de doses pendentes e que também terão prazo de entrega renegociado. O fornecimento para público acima de 12 anos está em dia.
Média móvel
Boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta que o Brasil voltou a registrar queda na média móvel de casos e mortes por covid-19. Nesta sexta-feira, a variação de casos baixou em mais 39%, enquanto as mortes pela doença registraram queda de 7% na média móvel.
O cálculo é feito observando a variação percentual das médias móveis em um intervalo de 14 dias. Ou seja: a média móvel do dia 14 de cada mês, por exemplo, será comparada com a do dia 1º.
O boletim revela também queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) em praticamente todas as faixas etárias da população adulta.
Reforço
Balanço do ministério mostra que, até o momento, 79% da população brasileira recebeu a segunda dose ou a dose única da vacina contra a covid-19. Os percentuais de aplicação das chamadas doses de reforço, segundo a pasta, não estão em patamares satisfatórios, o que pode contribuir para eventuais novas ondas da doença.
“Estudos científicos comprovam que a proteção vacinal desenvolvida é mais alta nos primeiros meses, mas pode apresentar redução com o passar dos meses. Por isso, o reforço na imunização é imprescindível.”
Fonte: Agência Brasil
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Distrito Integrado de Segurança Pública – Disep, em Bonito, BA
Um homem suspeito de ter furtado um aparelho celular foi localizado na última quarta-feira (04) e encaminhado pela Polícia Militar à delegacia local da cidade de Bonito, BA, na região da Chapada Diamantina.
“A Polícia Militar da cidade de Bonito, foi informada que havia ocorrido um furto de um aparelho celular de dentro de uma casa. Indo até o local a equipe foi informada quem, provavelmente, quem seria o autor”, diz a nota da corporação.
Ainda segundo o comunicado, após localizar a pessoa suspeita, a polícia lhe conduziu até a delegacia de Polícia Civil, onde foi feito o registro e deu início a investigação , pois o suspeito negava ter furtado o celular.
Conforme a PM, após ser mostrado a ele que pessoas teriam lhe visto no local do furto, ele resolveu entregar o objeto que teria escondido no mato. “Após a recuperação do celular, foi feita a entrega à vítima", diz o relato da Polícia Civil.
Em Bonito, existe o Disep, que é composto por uma delegacia, além de destacamento da PM, reunindo as ações da 14ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) e do 7º Batalhão de Polícia Militar (BPM), ambos com sedes em Irecê.
Fonte: Da Redação
Verba é referente a sobras do exercício de 2022 na Casa – Foto/Divulgação
O prefeito de Gentio do Ouro, Robério Cunha (PDT), recebeu, nessa quarta-feira (04), um cheque simbólico no valor R$ 301.185,37 (trezentos e um mil, cento e oitenta e cinco reais e trinta e sete centavos) do presidente da Câmara Municipal da cidade, Gilliard Henrique (PDT).
O valor é referente a sobras do duodécimo repassado para o Legislativo durante o exercício de 2022. De acordo com Gilliard, o montante retornará aos cofres da Prefeitura em investimentos que poderão ser feitos em setores prioritários, como nas áreas da saúde, educação e infraestrutura.
“Em 2022 nós trabalhamos intensamente e mesmo assim conseguimos economizar mais de R$ 300 mil reais que a prefeitura poderá investir na melhoria da qualidade de vida da população ou para honrar compromissos”, destacou Giliard por meio da imprensa local.
Veja mais informações da região no Central Notícia.
Fonte: Da Redação
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