Na última sexta-feira (27), um incêndio florestal de grande proporção entre os povoados de Mira Serra e Dias Coelho, em Morro do Chapéu, resultou na perda de centenas de animais silvestres. Uma equipe de bombeiros civis agiu rapidamente para conter as chamas, conseguindo sucesso, embora persista o risco de reacendimento.

Dentre os animais atingidos, incluem-se cobras, lagartos e gambás. Além dos impactos na fauna, o incêndio devastou extensas áreas de vegetação valiosa, colocando em perigo a fertilidade do solo e comprometendo a qualidade da região afetada.

Lucas Oliveira, presidente da Cooperativa de Bombeiros Civis de Morro do Chapéu, descreveu o cenário desolador nas proximidades de Mira Serra. "A situação foi extremamente crítica. Mesmo para nós, com experiência no combate a incêndios, foi doloroso presenciar a perda de tantas vidas animais devido às chamas", lamentou Lucas.

A comunidade local também pode exercer um papel crucial na prevenção, evitando queimadas desnecessárias, denunciando atividades suspeitas de queimadas ilegais e abstendo-se de realizar atividades ao ar livre, como churrascos e trilhas, em dias de temperaturas elevadas e ventos fortes.

O Vasco empatou com o Goiás, em 1 a 1, na Serrinha, e se complicou na luta contra o rebaixamento. O Cruz-Maltino abriu o placar no segundo tempo, com Vegetti, que acabou sendo expulso na reta final da partida.

O jogo se encaminhava para uma suada vitória, mas o Esmeraldino igualou o placar nos acréscimos, com Matheus Babi, que marcou de cabeça.

Com o resultado, ambos os times permaneceram na zona de rebaixamento. O Vasco é o 18º colocado, com 31 pontos. Já o Goiás, é o 17º, com 32.

A bancada feminina de apoio ao governo Lula (PT) criticou as trocas feitas pelo Palácio do Planalto, após a terceira demissão de outra mulher entre o alto escalão da gestão petista. O mandatário decidiu por demitir a economista Rita Serrano da presidência da Caixa para abrir espaço para Carlos Vieira Fernandes, indicado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Em dez meses de governo, Lula já demitiu três mulheres do alto escalão para substituir por homens. Antes da então presidente da Caixa, a gestão já demitiu as ministras do Turismo e do Esporte, Daniela Carneiro e Ana Moser, respectivamente. No lugar, foram colocados dois parlamentares homens do União Brasil e PP. Segundo o governo, as trocas estão relacionadas a aquisição de mais apoio no Congresso.

A deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), a demissão da presidente da Caixa “é lamentável” e enfraquece uma das promessas de campanha do presidente Lula, a de aumentar a representatividade feminina no governo.

“Partidos que até ontem estavam com Bolsonaro estarão em postos chave do governo, como um banco público, responsável por projetos sociais. Vai na contramão da política que queremos, fortalece o fisiologismo e enfraquece a paridade de gênero na política e no alto escalão, pauta pela qual lutamos há tanto tempo”, afirmou.

O governo Lula ainda conta com nove mulheres à frente nas pastas da Esplanada. São elas:

Cida Gonçalves (Mulheres);

Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação);

Sonia Guajajara (Povos Indígenas);

Anielle Franco (Igualdade Racial);

Nísia Trindade (Saúde);

Margareth Menezes (Cultura);

Esther Dweck (Gestão e da Inovação em Serviços Públicos);

Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima);

Simone Tebet (Planejamento).

A Polícia Civil, por meio da Diretoria de Polícia do Interior (Depin) e do Departamento Regional de Polícia do Interior (Dirpin) Oeste/Chapada, concluiu com sucesso a ‘Operação Paz’. De acordo com informações resultando na execução de 23 mandados de busca e apreensão, quatro prisões em flagrante e duas mandados de prisão na cidade de Lençóis e região chapadeira.

As ações, que acontecem entre os dias 16 até a próxima segunda-feira (30 de outubro), representam a eficácia do trabalho investigativo coordenado pelo Dirpin. A operação ‘Paz’ foi concebida como resposta estratégica para lidar com a crescente onda de criminalidade na região da Chapada Diamantina.

Operação Paz

O desdobramento desse trabalho conjunto foi viabilizado por uma estreita colaboração entre diversas Coordenadorias Regionais, das localidades como Seabra, Itaberaba, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Irecê, Andaraí e Bom Jesus da Lapa.

O intuito principal foi neutralizar e reprimir atividades criminosas, promovendo uma maior segurança para os cidadãos locais. A Operação Paz é resultado de um grande esforço, envolvendo não apenas a execução dos mandados, mas também a preparação criteriosa e detalhada junto ao Poder Judiciário, buscando a aplicação de medidas cautelares e prisões.

Um fato chamou atenção da população ibititaense na manhã desta sexta-feira (27). Mesmo com as Prefeituras alegando grave crise financeira ocasionada pela queda de arrecadação do FPM, a prefeita de Ibititá, Nilvinha Santos enviou ao Poder Legislativo um Projeto de Lei que cria novos cargos e mais uma secretaria municipal.

Antes mesmo do projeto ser votado, ainda sem explicações, a gestora mandou retirar o documento de pauta. O vereador Gleison José, mais conhecido como Cabelinho, fez duras críticas à prefeita Nilvinha. “Não podemos admitir que um projeto de autoria do Poder Executivo chegue aqui na hora da sessão. Isso é falta de respeito".

Aliança política:

Informações de bastidores apontam que os novos cargos seriam para acomodar lideranças ligadas ao advogado Afonso Mendonça, que é pré-candidato a prefeito e tem conversando com familiares da atual gestora.

Questionado pelo Instagram sobre a possibilidade da atual prefeita ser sua vice na próxima eleição, Afonso deixou transparecer a provável aliança. “ Está muito cedo para falar de vice. Na verdade nós estamos tratando ainda de pré-candidaturas”. Em sua resposta, Afonso não foi taxativo o suficiente para descartar tal eventualidade. À redação do site foram encaminhados documentos que comprovam a aproximação do grupo liderado por Afonso e a prefeita Nilvinha.

Por fim, Afonso já disse publicamente que aceitaria o apoio dela (Nilvinha) caso houvesse consenso do grupo pois isso viabilizaria a implantação do projeto de governo. “ Quanto a aceitar o apoio, dependeria de uma conversa com os outros integrantes da oposição, no caso, vereadores, lideranças e apoiadores”.